Para a Anistia Internacional, entidade de defesa dos direitos humanos, o Estado brasileiro deve proteger a vida e a integridade física do funcionário que afirmou, em depoimento à polícia, que um dos acusados da morte da vereadora disse que iria visitar a residência do presidente Jair Bolsonaro no dia do crime, em março de 2018
imagem e residência reveladas em reportagem