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sábado, dezembro 17, 2016

Tentando entender a corrupção na prefeitura de Jeremoabo nos dias atuais.

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Não é uma coisa exclusiva de bandido ou de mau-caráter. A corrupção no Brasil é coisa de gente boa também — diz a professora e psicóloga. — É resultado do que eu chamo de complexo cultural de inferioridade. E, para entender esse complexo, precisamos voltar 500 anos na nossa História.

Voltemos, então.

Quando chegaram ao Brasil, os portugueses não tinham pretensões lá muito construtivas. Queriam mesmo era extrair as riquezas daqui — do pau-brasil ao açúcar de cana — e mandar todo o lucro para a Europa, sem se preocupar em constituir uma pátria ou investir dinheiro na Terra de Santa Cruz. Bem diferente do que ocorria nos Estados Unidos, na mesma época, onde uma multidão de famílias inglesas desembarcava com o único intuito de fundar um novo lar.

— Aqui, os europeus violentavam as índias, iam embora, e assim surgiam os primeiros miscigenados. Esses filhos bastardos eram rejeitados por suas tribos, que não os reconheciam como índios — prossegue Denise Gimenez Ramos.

Portanto, abandonados e sem chance de alcançar sucesso na vida — jamais se tornariam chefes de uma tribo, por exemplo —, os primeiros brasileiros cresceram com um profundo sentimento de inferioridade, diz a psicóloga. E a concepção da figura do pai, para eles, foi a pior possível: alguém que só aparece na hora de extrair, de retirar, de obter vantagem, e nunca para 
construir ou cuidar.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/proa/noticia/2015/02/especialistas-respondem-o-brasileiro-e-corrupto-4699991.html
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