Jeremoabo - BARESULTADO DAS ELEIÇÕES
CANDIDATOS / PREFEITO ELEITO DE JEREMOABO
Nota da redação deste Blog - O quadro acima é a situação real das eleições em Jeremoabo, documentado pelo TSE, portanto, o que está escrito vale mais do que qualquer palavra.
Considerando que os eleitores de Anabel, estão indo de encontro aos fatos e a verdade, querendo passar a imagem de que a eleita foi a candidata sem registro Anabel, e que DERI só poderá disputar uma eleição só em 2020, procurei na internet algo que decifrasse essa patologia, pois uma pessoa normal,e racional, não se respalda numa bizarrice absurda como essa.
Depois de muito pesquisar, encontrei. um artigo que traduz tudo, é a fotografia, o RX, dos incultos que acreditam no inexistente.
Liam com atenção:
Fanatismo político
O grande conquistador francês Napoleão Bonaparte asseverava: “o ateu é preferível ao fanático: o primeiro obedece; o segundo, mata”. Se levarmos em consideração que religião e política são faces de uma mesma moeda, a assertiva toma ainda mais ares de verdade inconteste. Ora, nas conversas corriqueiras do cotidiano, podemos perceber claramente o quanto a política mexe com o estado emocional das pessoas e as fazem revelar nuances de sua alma, outrora impensáveis. Ela consegue; tal e qual a religião, suscitar amor e ódio em uma velocidade assustadora.
O pensamento do proeminente iluminista Voltaire de que: “posso não concordar com uma palavra que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”, tem se tornado na realidade uma distante quimera. As candidaturas se constituem num campo abundante da constatação do desrespeito, da intolerância e de toda uma gama de males decorrentes de um fanatismo político incompreensível. É claro que no cerne de tudo isso, está a forma de pensar, e de manifestar-se dos próprios candidatos.
Nos propagandistas debates, creio que deve ser de melhor uso, embates, estão todos os ingredientes de um prato de intemperança e ódio flagrantes, maquiados por eufemismos que intentam sem logro esconder os insultos e as ofensas vexatórios, que nos fazem por vezes nos sentir diante de um júri condenatório, sem sabermos, no entanto, quem é o réu frente a tantas recíprocas acusações.
Então, de um lado temos o amor (defesa de interesses próprios) e do outro o ódio, possível contrariedade destes interesses, como se amor e ódio fossem sentimentos antagônicos. Na verdade, como bem demonstra a psicanálise, o ódio nada mais é que o amor ensandecido. Assim, nessa “política” tanto quem ama, como quem odeia estão todos gravemente adoecidos. A morte e a cura, se dará pós apuração das urnas.
Odailson da Silva
odailson1975@hotmail.com Psicanalista e escritor
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