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sexta-feira, abril 24, 2009

Deputado identifica origem das “denúncias” contra Petrobras

O deputado estadual J. Carlos (PT-Ba) matou a charada. a Assembléia Legislativa, ele lembrou à deputada Virgínia Hagge (PMDB) que durante os quatro anos da gestão do ex-prefeito de Itapetinga (BA), Michel Hagge, pai da parlamentar, o mesmo Rosemberg Pinto destinou verbas da Petrobras para patrocinar as festas juninas, inclusive em plena campanha eleitoral em que disputavam o PT e o PMDB.

Quer dizer que quando a Petrobras patrocina o São João de Itapetinga, na gestão de Michel Hagge também havia “irregularidades”? E os R$ 200 mil que a Petrobras destinou para um programa voltado para jovens e adolescentes de Itapetinga, então existiu tráfico de influência?

As matérias publicada na Folha de S. Paulo, replicadas com estardalhaço pela imprensa baiana, não passam da mais pura demagogia, um engodo político, que tem relação direta com as eleições municipais que se aproximam. Michel Hagge e a deputada estadual Virgínia Hagge (PMDB), sua filha, nunca engoliram a derrota eleitoral para o PT em Itapetinga. Alguém lhes deu acesso aos jornalistas da Folha de S. Paulo e o “escândalo” foi construído.

Ninguém até agora apresentou um prefeito sequer para sustentar as acusações contra Rosemberg Pinto e as verbas da Petrobras.

O deputado estadual J. Carlos (PT) falou e falou. E a deputada Virgínia Hagge ficou caladinha.

PRESIDENTE DA PETROBRAS CRITICA “MEXERICOS”

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, classificou hoje (23) como “mexericos absurdos” as denúncias de que a empresa estaria favorecendo municípios governados pelo PT no repasse de verbas de patrocínio para as festas Juninas, em entrevista concedida logo após a cerimônia de inauguração da Universidade Petrobrás, no Pavilhão de Aulas da Federação II, da Universidade Federal da Bahia, em Salvador.

Gabrielli afirmou não ver problema em Ongs ligadas a petistas intermediarem o repasse de verbas da estatal às prefeituras. Segundo ele, muitas entidades são contratadas por prefeituras do interior para elaborar projetos para concorrer a verbas de patrocínio da Petrobrás e os critérios de escolha não levam em conta a coloração partidária da entidade.

“O objetivo do patrocínio é dar visibilidade à marca da Petrobrás e fortalecer a cultura regional. Por isso, os municípios onde as festas são mais tradicionais são selecionados”, explicou. O presidente disse ainda que as denúncias de favorecimento de prefeituras petistas são especulações.

“A maioria das cidades patrocinadas não são do PT. Prefeituras comandadas pelo DEM recebem mais apoio do que as dirigidas por petistas”, afirmou.

Ele explicou ainda que a estatal não faz nenhum tipo de pagamento às entidades. “As Ongs não recebem nada da Petrobrás. Não há contrato de prestação de serviço com as Ongs. Se a Ong fizer algum acerto é com as prefeituras” destacou.

Gabrielli preferiu não falar sobre as especulações de que as denúncias contra a estatal seriam uma estratégia do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) para tentar enfraquecer sua candidatura ao Senado em 2010 pela chapa do governador Jaques Wagner.

“É um mexerico, uma mentira, um blábláblá dizer que sou candidato ao Senado. Não sou nem serei candidato”, declarou.
Fonte: Bahia de Fato

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