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domingo, outubro 26, 2014

Editorial
Como bem sabem os migalheiros, derrama-se a ciência do Direito por várias vertentes das relações humanas. Nenhuma, no entanto, ombreia-se à importância política de velar pela legitimidade da captação da vontade do povo quando aponta seus governantes. Os jovens talvez desconheçam o fato de que nem sempre entre nós as eleições fluíam com a segurança e paz de nossos tempos. Até 1930 - e foi esse, segundo se aduzia, um dos motivos impulsionadores da revolução que depôs o presidente Washington Luiz -, as eleições eram presididas pelo próprio poder político local, a propiciar a perpetuação das lideranças de toda e qualquer forma, até as mais imorais e ilícitas. Campeavam as fraudes, os mortos votavam e os eleitores eram contidos nos currais dos chefes políticos. Absolutamente diferente é agora. Hoje reina a democracia, ainda com defeitos, mas a democracia. E a democracia é bela por propiciar a convivência harmoniosa dos contrários, a interação pacífica dos opostos. Sem ela fatalmente se avançaria nas eleições com espírito maniqueísta, como se um pleito fosse uma sangrenta luta do bem contra o mal ou uma guerra bárbara de mouros contra cristãos. Mas definitivamente não é esse o fundamento dos ideais democráticos. Todos que ingressam na vida política fazem-no com os mais respeitados propósitos e, por isso, são merecedores de nossa mais elevada consideração. Sair vencedor ou vir-se derrotado são contingências do momento político, que não afastam a honorabilidade dos candidatos. Domingo à noite, decididos os pleitos, amainado o calor das disputas, será o momento de conciliação, de harmonização dos contendores, de se darem as mãos em prol do bem comum. Porque de todos e com todos, eleitos ou não, há grandes ideias a aproveitar, há inestimáveis lições a aprender. (MIGALHAS.com.br)

Pesquisas deixam dúvidas sobre vencedor da eleição

Quem e por que é melhor para o Brasil? Parlamentares respondem
Datafolha e CNT/MDA apontam empate técnico, um com vantagem para Dilma e outro para Aécio. Ibope prevê vitória de Dilma. Sensus, de Aécio
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Site de Veja registra íntegra de reportagem sobre corrupção

Nicole Verillo
NICOLE VERILLO

O segundo turno é domingo, mas o Brasil já perdeu

“Perdemos a oportunidade de elevar o nível do debate eleitoral, de realizar um debate programático. Perdemos a paciência, a tolerância e o respeito. Perdemos conhecidos, amigos e familiares. Nós nos perdemos”


O QUE ESTA EM JOGO HOJE – O BRASIL QUE PUNE QUEM PUBLICA A VERDADE E FORÇA, POR DECISÃO JUDICIAL, A PUBLICAÇÃO DE UMA MENTIRA PRECISA ACABAR!

Vejam estas duas fotos, que me foram enviadas por amigos.
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Nas revistas: campanha é marcada pela agressão

sábado, outubro 25, 2014

Dilma: acusar os outros sem provas, vale. Acusá-la sem provas, é golpe!

Ricardo Noblat

Contra Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB, morto, é legítimo que qualquer veículo de comunicação divulgue a acusação feita pelo doleiro Alberto Youssef de que ele foi subornado com dinheiro da roubalheira na Petrobras.
Dilma não cobrou provas da acusação quando a encampou durante debate na Record com Aécio Neves. Limitou-se a dizer que acabara de ser postada no site UOL. Dias depois, foi além: reconheceu que houve desvio de grana da Petrobras.
Agora, Dilma chama VEJA de “golpista” por ter publicado sem provas o trecho da confissão de Youssef onde ele disse que ela e Lula sabiam, sim, da corrupção na Petrobras.
- Cadê as provas do que o doleiro disse? – cobrou Dilma, indignada. E prometeu processar a revista.
Ora, por que não cobrou as provas do que o doleiro disse sobre o ex-presidente do PSDB?
Quanta desfaçatez...
Em tempo: Dilma liderou, hoje, em Porto Alegre, uma caminhada onde militantes do PT exibiam cartazes dizendo que Aécio bate em mulher.
Dilma não deve ter notado os cartazes. Do contrário teria mandado apreendê-los, não é verdade?

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Publicado em 18 de maio de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do J. Bosco (oliberal.com) Pedro do Coutto Re...

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