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segunda-feira, agosto 20, 2012

 

 

Candidatos “laranja” devem disputar as eleições municipais deste ano

Aprovação da ficha limpa deve aumentar o consumo da fruta

Marcio Martins
Essa história de político laranja não é novidade nenhuma no Brasil e na Bahia, onde os “ditadores e reis da modernidade” ainda comandam diversas prefeituras no interior do estado.
Há pouco tempo o poder era repassado de pai para filho, de irmão para irmão de marido para esposa e vice e versa, enfim; o comando das pobres prefeituras brasileiras sempre ficava em família, igualzinho ao tempo do império e do reinado, até que a justiça eleitoral proibiu tal prática por considerar um terceiro mandato a nomeação de parentes para a disputa do cargo já ocupado por reeleição.
Mas político como sempre dar um jeito pra tudo, um ano antes das eleições aluga uma casa em outra cidade, transfere seu titulo eleitoral para o lugar e começa a comprar alianças políticas para se lançar candidato a prefeitura do município, mas não pensem que o município no qual esse mesmo candidato reinou por muitos anos irá ficar longe de suas pretensões políticas não, mas uma vez ele irá dar seu jeito, colocando um cidadão aparentemente bem visto entre os munícipes como seu candidato a prefeito, o famoso “laranja”.
Laranja, por que no papel quem será eleito pelo povo e diplomado pela Justiça eleitoral é o candidato que não tinha um real furado para dar a ninguém, mas que em contrapartida tinha os milhões do “Barão da política” que na prática será o prefeito.
Moral da história! O eleitor pensa que está votando em um candidato e termina votando em outro, pensa que está promovendo mudança, quando na verdade está jogando todo o dinheiro do povo nas mãos do mesmo corrupto de sempre, que construiu riqueza e poder ao preço do sofrimento do povo que o elegeu.
Mas não para por ai, além dos políticos que migram para outros municípios, ainda existe aquele que após seus oito anos de mandato não será candidato, ou porque não quer, ou por que não pode por está mais sujo que pau de galinheiro com a justiça, por esse motivo já prepara seu laranjinha para a disputa.
E assim funciona parte do esquema:
O laranja uma vez eleito será obrigado a desviar os recursos do município destinando parte deles para o bolso do patrão, que não é o povo, mas o político que o elegeu gastando os milhões que desviou da mesma prefeitura que seu laranja agora desviará, só que desta vez será em dobro, ou seja, para ele e para o patrão. E não para por ai não! Nesse mesmo esquema ainda entra alguns vereadores que repartirão o bolo da corrupção para não fiscalizar as maracutaias do gestor e para votar sem qualquer restrição tudo o que for de interesse do mesmo, afinal, também foram eleitos com o mesmo dinheiro que o prefeito “laranja” se elegeu.
 
Esta foi uma pequena síntese dos benefícios que o eleitor conseguirá elegendo candidato laranja, mas se você é eleitor e não se importa com isso, das duas uma, ou você faz parte dos esquemas de corrupção deles, ou não tem um mínimo de amor pelo próximo, que vem “pagando o pato” com todo esse descaso do poder público.




Candidaturas Laranja

Assim deixo meu apêlo.
NÃO VOTE EM CORRUPTO, NÃO VOTE EM LARANJA!
VOTE CONSCIENTE, VOTE POR COMPETÊNCIA!

 


Livre pensar é só pensar (Millôr Fernandes)

 

 

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domingo, agosto 19, 2012

Campanha Não reeleja ninguém - 2012

ELEIÇÕES 2012 NÃO REELEJA NENHUM DOS LADRÕES QUE JÁ ESTÃO NO PODER

A POBREZA É FRANCISCANA E É DE DAR DÓ.


Que eu me lembre, o atual processo de eleição para prefeito e vereadores em Paulo Afonso é o mais insosso e menos empolgante dentre todos a contar da redemocratização da vida política em Paulo Afonso com eleição direta de Prefeito no ano de 1985, quando José Ivaldo foi eleito derrotando Luís de Deus e o ex-padre Alcides com mais de 50% dos votos.

Na sucessão de José Ivaldo concorreram Luís de Deus, Gilvo de Castro e Francisca Barros, saindo vencedor Luís de Deus com uma margem de votos de dois a três mil sobre Gilvo de Castro que era o candidato oficial, salvo engano, e se eu estiver errado que seja corrigido.

Depois da gestão de Luís de Deus seguiram-se as demais administrações dos Deuses com Anilton e Paulo de Deus e ai deixou de haver oposição e os candidatos oposicionistas que concorreram naquele período se apresentaram mais como sparings ou anticandidatos, como Ulisses Guimarães na ditadura militar e como toda regra tem exceção, quando da primeira eleição de Anilton concorreram José Ivaldo e o  hoje Dep. Fed. Mário Negromonte, quando a disputa foi acirrada. 

Como o modelo político-administrativo situacionista se exaurira, quando concorreram Wilson Pereira e Raimundo Caires na sucessão de Paulo de Deus, deu o último, ainda sob o efeito psicológico da retirada da candidatura de José Ivaldo que criou o sentimento de unida a oposição ganharia. Em verdade, isso foi muito importante para o crescimento da candidatura de Raimundo sem ser o pano de fundo que na verdade era o cansaço da população com as administrações repetidas.

Raimundo Caires assumiu o poder e no esvaziamento das lideranças políticas até então de oposição, durante os quatros anos de sua administração constituiu liderança própria, o que foi confirmado na eleição para deputado estadual, contudo, o que se viu naquele período é que as oposições reunidas em Paulo Afonso não tinham um projeto político para Paulo Afonso e nem modelo de desenvolvimento.

Na sucessão de Raimundo Caires as oposições não comungaram da mesma hóstia e deu no que deu, Anilton na cabeça em margem apertada em relação a Raimundo (diferença por volta de 3.000 votos) e duas candidaturas pífias, a do PT, com Maninho, e a do PP, com Val, que somadas sequer garantiriam a vitória de Raimundo.

Dimas Roque em artigo subscrito para o noticiasdosertao sob o título “Oposição em Paulo Afonso perde eleição para ela mesma” lembrou que a falta de aliança do PT com o PSB em 2008 foi determinante para a derrota de Raimundo, e como lá, entende que agora tem forças de oposição apostando na derrota.

Nas eleições de 2008 eu participei dela em alguns momentos e principalmente nos últimos, antes do fechamento das atas convencionais na tentativa de fechar uma composição PT-PSB. Depois daquelas eleições me convenci de que nem Raimundo Caires e nem Paulo Rangel tinham interesse na aliança. Para Raimundo, ele Prefeito, sozinho, ganharia as eleições e quase ganhou. Creio que se as eleições demorassem mais 15 dias o resultado poderia ser outro. Raimundo em abril já escolhera seu vice-prefeito, Aldo se desincompatibilizara do cargo. Para Paulo Rangel, talvez a vitória de Raimundo consolidasse a liderança que Raimundo já tinha, retirando a possibilidade de consolidação de lideranças políticas outras.

Dimas deverá entender que as oposições perdem para si mesmas não apenas por mera incapacidade de se reunir no processo eleitoral. Elas perdem para si mesmas quando durante 04 anos não fizeram oposição, não podendo se confundir oposição como alternativa de poder com algumas brigas pessoais entre alguns vereadores e determinados integrantes do Poder Executivo, coisas paroquiais e sem relevância para o eleitorado, ou a conduta da bancada de oposição por ser maioria na Câmara votar contra o Prefeito ou retardar a discussão de matérias de relevância para a população. 

Embora aguas passadas não movam moinho, somente se recorrendo à história é que se poderá traçar caminhos e alternativas para o futuro.

Quanto ao pleito do próximo dia 07 de outubro em Paulo Afonso não estando engajado em campanha de qualquer candidato, politicamente ou como técnico profissional, me sinto a cavalheiro para tecer considerações, mesmo batendo em teclas anteriormente já batidas. No dia das eleições irei até a minha seção de votação localizada no Sete e darei o meu voto, tão somente.

O que me levou ao presente artigo foi o título que encontrei no jornal A Tarde, edição on line de hoje, domingo, 19.08, de onde extraio: “Candidatos querem educação em tempo integral na cidade.” 
A política de desenvolvimento para um Município vai da melhoria dos sistemas de saúde, educação, transporte, serviços urbanos, criação de emprego e renda, implantação de projetos de desenvolvimento econômico-social, lazer, supressão das carências e por ai vai.

A partir do gancho do título do jornal A Tarde (“Candidatos querem educação em tempo integral na cidade) é que criei o título do texto (“a pobreza é franciscana e é de dar dó”).

Eu digo que a campanha eleitoral de Paulo Afonso é a menos empolgante e a culpa maior cabem às oposições que nos últimos 04 anos não fizeram uma oposição construtiva e sólida e até agora na campanha não apresentaram uma alternativa política de desenvolvimento e de melhoria de vida da população, especialmente a mais carente. Sem discurso não se constrói candidatura.

Em Salvador todos os candidatos defendem escola em tempo integral que é um modelo de ensino construído por Anísio Teixeira e incorporado por Brizola no Rio de Janeiro com os CIEPS. Aqui em Paulo Afonso a pergunta é: Qual é o modelo de desenvolvimento do ensino defendido pelos candidatos? Resposta: Nenhum, já que não se tem notícias de que algum candidato tenha discutido a matéria, pelo menos até agora nada se divulgou.

A situação em Paulo Afonso que era oposição ao Governo do Estado hoje faz parte dessa mesma base política e isso derrubou o viés ideológico que poderia haver na atual campanha eleitoral. Se a situação que antes era DEM, conservadora, agora está com o PT e o Governador do Estado, progressistas, formado a mesma base, afastou qualquer discurso ideológico, discurso que já fora enterrado na queda do muro de Berlim e nas alianças do Governo Lula, mantido por Dilma. Anilton rodeado por Paulo Rangel, dep-PT,  e Marcelo Nilo, Presidente da Assembleia Legislativa e dep- PDT, coligado com o PT local, se reuniu a nata da situação no Governo do Estado. Se o Governador Wagner influenciar no eleitorado de Paulo Afonso, pedirá voto para Anilton.

Como estamos ainda a 10 dias do término de agosto, e até 07 de outubro, dia das eleições, teremos ainda 47 dias de campanha, até lá esperamos que os candidatos discutam os temas que interessam aos munícipes, já que o eleitor nas eleições municipais é imediatista, ele vota a quem atendeu as suas necessidades e contra quem não atendeu.

 Se for mantida a falta de discurso político no processo eleitoral e se as oposições não levantarem questões ou não oferecem alternativas de desenvolvimento para o Município capazes de atrair o eleitor, a situação que tem uma máquina administrativa azeitada e eficiente agradecerá e aguardará 07.10 para correr para o abraço.  

Se não for possível ganhar, que se enriqueça o debate político-administrativo. Pelo menos isso.

NUMEROS DE PAULO AFONSO. Segundo o TSE, em Paulo Afonso, 75.920 eleitores estão aptos para o exercício do voto nas próximas eleições. Nas eleições de 2008, para prefeito, entre abstenção, votos nulos e brancos, o percentual foi de 26,66%. Mantida a média nas próximas eleições, arredondando esse percentual para 27%, o resultado é que serão 55.529 votos válidos e que elegerão o prefeito. Quem obtiver 27.765 votos não perde mais.  Esse número poderá ser reduzido a depender do desempenho de cada candidato, desde que o vencedor tenha a maioria dos votos válidos.  

Mantida essa tendência, o quociente eleitoral para eleição de vereador será de 3.701 votos. Nas eleições passadas somente três vereadores tiveram mais de 2.000 votos e 03 outros ficaram acima de 1.500 votos. O que se elegeu com a menor votação teve 1.039, embora 03 outros candidatos com votação maior ficassem de fora. O problema é a complexidade do preenchimento de vagas pelo sistema de sobras. Quem conseguir um patamar mínimo de 2000 votos deverá se eleger na primeira rodada, o mesmo devendo acontecer quem tiver  entre 1.500 e 2.000 em segunda rodada.  Mesmo com 15 cadeiras para se preencher quem tiver menos de 1.000 muito dificilmente poderá encomendar o paletó para a posse, salvo se surgir um tiririca que se eleja e leve mais outros. 

Paulo Afonso, 19 de agosto de 2012.

Fernando Montalvão. montalvao@montalvao.adv.br
Montalvão advogados Associados. 

 

  Sertão tem 261 vagas para 1.292 candidatos a vereador

 

 

                Vamos votar em políticos de verdade com compromisso com o povo de Jeremoabo, chega de Laranjas se não teremos mais abacaxi para descascar.

 

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Candidaturas Laranja




Candidaturas Laranja
 
      Costumam nos contar, como pérolas da “arte” de fazer política, as máximas tiradas ou saídas de sagazes políticos, na argumentação ou contra-argumentação de algum assunto. Essas sagacidades, na maioria das vezes, têm suas premissas falsas, mas reconheço que elas provêm de alguma lógica e, por isso, delas também se deduzem conclusões verdadeiras. Daí, a admiração vulgar lhes atribuir importância ao ponto de escreverem livros e mais livros sobre esses assuntos até mesmo intitulando-os de anedotário político.
 
 
     Lamento que a laranja,  essa apreciável fruta cítrica, inexplicavelmente, se estrague adjetivando falcatrua, como é o caso daqueles que querem burlar a Receita Federal, dando nomes alheios aos seus bens e dinheiros para se safar dos relativos tributos, dizendo-se de baixo poder aquisitivo, porém ostentando vida nababesca. Todas essas características são abomináveis na ética de qualquer profissão, de qualquer função social. Ora, se consideram “engenheiro laranja”, “médico laranja”, “odontologo laranja”, deonticamente charlatões, no mundo político nada evita que, em tais “candidaturas laranja”, haja impostores.

     As “candidaturas laranja” trapaceiam duplamente a boa fé do eleitor: primeiramente enquanto insinceridade dos “políticos laranja” que, geralmente, pretendem negociar o aluguel dos seus nomes ou suas retiradas em troca de pagamentos ou de futuros cargos públicos; depois, como irresponsabilidades das legendas partidárias que procuram maior espaço político, publicitário, mais de um palanque, mais de um microfone e maior tempo na mídia e, enfim, maquinar negociações de troca de tudo isso com o eventual futuro poder, ou  mediano partido que mantém  candidaturas temporárias, aguardando ocasião ao candidato definitivo. O azedume dessas tramas, maquiavelismos, conchavos e conluios afastam bons cidadãos dessas desleais concorrências...  Enganam-nos enquanto “candidatos laranja”; enganar-nos-iam, caso fossem eleitos, tratando o eleitor como suco de laranja ou apenas voto pretérito, como se nada valesse depois da  eleição... O político honesto jamais se apresentará como “candidato laranja”. O eleitor deve escolher homens públicos sinceros, dentre esses que afirmam que não são, mas serão candidatos ou, no mundo laranja, afirmam que são, mas não o serão. Livres dessas enganações, um dia nos contarão que a política é arte de governar com mínimo de mentiras e o máximo de sinceridade.

http://www.drc.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3543483

 

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