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segunda-feira, abril 05, 2010

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Saiba como se cadastrar no INSS mais barato

Ana Magalhães
do Agora

Profissionais autônomos com faturamento anual de até R$ 36 mil têm a opção de garantir benefícios previdenciários --como auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria-- pagando de R$ 57,10 a R$ 61,10 mensais de impostos e de contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A vantagem vale para quem se inscrever no MEI (Microempreendedor Individual), programa lançado pelo governo federal em julho do ano passado.

Para se cadastrar, além do faturamento de até R$ 36 mil, é preciso ter só um empregado e fazer parte de uma das 439 atividades permitidas pelo programa. O cadastro é feito no site www. portaldoempreendedor. gov.br, clicando no link "Formalize-se".

Começa hoje imunização de jovens

Nelson Rocha

De hoje até o dia 23, quem tem entre 20 e 29 anos, estuda ou trabalha e desfruta de pouco tempo para cuidar da saúde, mesmo porque não vive preocupado com o assunto exatamente por se sentir saudável, faz parte do público-alvo da terceira etapa da campanha nacional contra a gripe A, que deverá imunizar aproximadamente 35 milhões de pessoas. No estado, quase três milhões de baianos nesta faixa etária serão imunizados.

Apesar da campanha, o estado teria registrado duas mortes por causa da doença nesse fim de semana. As vítimas foram um bebê em Salvador, com dez dias de vida, e a jovem Carolaine Magalhães Oliveira, 18, grávida de nove meses – a criança foi salva – em Itabuna, supostamente provocadas pelo vírus da gripe A (H1N1). Ontem, nenhum médico de plantão nos hospitais públicos especializados no tratamento da enfermidade se pronunciou a respeito das mortes. O plantão da Secretaria de Saúde do Estado também foi acionado, mas ninguém atendeu a ligação.

Em visita ao Hospital Octávio Mangabeira, situado no bairro do Pau Miúdo e referência no diagnóstico e tratamento da gripe A, a reportagem da Tribuna encontrou a recepção do serviço de emergência totalmente vazio. “Durante a manhã, umas três pessoas aparecerem aqui gripadas, mas nada de grave. Continuamos sem trabalho algum”, comunicou uma atendente, que preferiu não se identificar. Na unidade, apenas duas suspeitas da gripe foram identificadas este ano – um adulto e uma criança.

Conforme dados do Ministério da Saúde, que considera os jovens saudáveis um público difícil de atender a uma estratégia de imunização, 50.864 crianças, 22.574 gestantes, 36.642 portadores de doenças crônicas, 129.236 trabalhadores da área de saúde e 10.599 indígenas de aldeias diversas já foram imunizados.

Segundo o órgão, a meta é atingir 80% dos grupos de maior risco de adquirir a doença e morrer. O vírus da Gripe A está disseminado pelo mundo desde o ano passado. A Organização Mundial da Saúde informa que o H1N1 já circula por 209 países. Na Bahia, em 2009, foram notificados 1.370 casos da gripe, 243 confirmados e registradas 14 mortes.

A Secretária de Saúde do Estado da Bahia informa que a estratégia de vacinação contra a Influenza H1N1 continuará até 21 de maio deste ano, inclusive para mulheres grávidas e pessoas com doenças crônicas, que têm maior risco em adquirir a doença.

Meningite

Enquanto as autoridades da área de saúde tentam conter o avanço da gripe A, promovendo a partir de hoje mais uma campanha de imunização, desta feita entre os jovens, a meningite continua fazendo as suas vítimas entre os baianos. A jovem Luana Santos Rocha, 11, é a 11ª delas na cidade. A garota morreu na madrugada de sexta, depois de dar entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) com febre alta e manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. A garota chegou a ser transferida para o Couto Maia.

Apesar do número de casos e de estar com febre e dores no corpo, o cozinheiro Emerson José, 35, natural de Aracaju, residente em Salvador, encontrava-se na tarde de ontem na recepção externa do Hospital Couto Maia aguardando resultado de exames.

“Desde as 11 horas que estou aqui. Acho que estou com meningite. Vou ter que fazer outros exames. Só não entendo por que fico aqui do lado de fora no meio de tanta gente”, disse à reportagem da Tribuna. Uma médica de plantão, abordada sobre o caso do rapaz, limitou-se a dizer que não poderia se pronunciar “sem ordem superior”.

Como se previnir do H1N1

O que é a influenza H1N1? Como se transmite?

É uma doença infecto-contagiosa grave, causada pelo vírus influenza H1N1.
Mulheres grávidas têm maiores risco de desenvolver o quadro grave com alta letalidade.
Via respiratória, isto é, o indivíduo doente lança no ar o vírus existente nas secreções nasais e da garganta, pela tosse ou espirro.

Quais os sintomas?

A pessoa suscetível (não protegida, sem anticorpos), quando infectada poderá apresentar após um período de incubação de cerca de 14 a 21 dias: febre elevada, dor de garganta e tosse. Além desses sintomas também pode evoluir com dor de cabeça, dores musculares, cansaço e falta de apetite. Deve-se procurar a unidade de saúde. A síndrome gripal se caracteriza por: febre e tosse ou febre e dor de garganta.

Quais os objetivos da vacinação? Como prevenir a influenza?

(I) contribuir para a redução de morbimortalidade pelo vírus da influenza (H1N1) 2009; e (II) manter a infraestrutura dos serviços de saúde para atendimento sem haver estrangulamento na atenção à população.

A prevenção da infecção por influenza H1N1 é feita através:

a) Cuidados de higiene pessoal (banho, higiene oral e nasal, especialmente lavagem das mãos), proteção da boca e nariz quando tossir ou espirrar; e,
b) Pela primeira vez vai ser oferecida vacina contra a influenza H1N1. A vacina é constituída do vírus vivo atenuado, isto é enfraquecido, com capacidade de induzir o organismo humano a produzir anticorpos, ou seja, proteção.

Fonte: Tribuna da Bahia

O novo sacrifício do vice

Carlos Chagas

Não passou despercebido. mas ficou sem maiores comentários o novo sacrifício feito pelo personagem que, sem sombra de duvidas, teria a unanimidade nacional caso houvesse eleição para escolher o maior dos brasileiros da atualidade. Falamos do vice-presidente José Alencar, que no último dia 3 não se desincompatibilizou. Se quisesse, estaria eleito por antecipação para o governo de Minas, da mesma forma como conquistaria uma cadeira no Senado. A simples menção dessas duas possibilidades causou horror entre gregos e troianos, ou seja, do governador Aécio Neves ao PT mineiro, e ao PMDB, o sentimento foi de pavor.

Por certo que ninguém passou recibo. Pelo contrário, todos aplaudiram a hipótese de Alencar disputar em outubro o Palácio da Liberdade ou a volta ao Senado. Mas tremeram uns e outros diante da desarrumação político-partidária que uma decisão dessas causaria em suas projeções.

O vice-presidente chegou a declarar que seu futuro eleitoral dependeria dos médicos, ou seja, se o liberassem pelo diagnóstico da cura do câncer que o acometeu, estaria disposto. Só que não foram os médicos, de resto cautelosos, a causa de sua disposição por permanecer no Palácio do Jaburu. Foi seu espírito cívico e sua profunda devoção por Minas Gerais. Percebeu que pelo óbvio passeio que seria o seu reencontro com as urnas, viraria a política mineira de pernas para o ar. Começando por melar os planos do presidente Lula de conciliar o inconciliável, ou seja, reunir numa só aliança Hélio Costa, do PMDB, e Fernando Pimentel e Patrus Ananias, do PT. Depois, porque reduziria a pó a pretensão do já agora ex-governador Aécio Neves de fazer governador o seu vice, Antonio Anastásia. Iriam todos para o fundo do poço.

Assim, em função de sua lealdade para o presidente Lula e de sua devoção eterna para Minas, José Alencar sacrificou-se. Ficou.

Vulgarização

Do jeito que as coisas vão, nem mesmo os cientistas políticos darão atenção às pesquisas eleitorais. A mais recente, da Vox Populi, divulgada no fim de semana, causou tanta emoção no país quanto causaria a notícia de mais um dia de sol no litoral do Nordeste. Porque revelou, a consulta, o mesmo que outras anteriores, com as variações geradas pela metodologia de cada empresa: se as eleições fossem hoje, José Serra estaria eleito, tanto faz se batendo Dilma Rousseff por 9, 5 ou 4 pontos, dependendo da presença ou não de Ciro Gomes. Nas simulações para o segundo turno, as que realmente importam, o ex-governador de São Paulo até aumentaria a diferença.

Seria bom que os institutos dessem uma parada. Suspendessem as consultas por algum tempo, quem sabe até depois da Copa do Mundo. Porque o risco é de sedimentarem o fato consumado e aumentarem o desinteresse popular pela eleição. De tanto ver Serra na frente, o cidadão comum poderá dar de ombros e aceitar os números como definitivos, quando na realidade poderá não ser bem assim.

Melhor seria, para os pesquisadores manterem a credibilidade de suas pesquisas e continuarem amealhando clientes para as eleições futuras, que promovessem um intervalo. Não propriamente comercial, mas com vistas a não vulgarizar suas atividades comerciais…

Fonte: Tribuna da Imprensa

Hidrelétrica liga Roriz a esquema do DF

Agência Estado

O inquérito 650, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abre nesta semana uma nova frente de investigação e reforça a condição do ex-governador Joaquim Roriz (PSC) como "pai" do esquema de corrupção de Brasília desmantelado pela Operação Caixa de Pandora.

Um documento a que o Estado teve acesso faz uma radiografia tão detalhada da hidrelétrica de Corumbá IV que a usina é tratada pelo Ministério Público como uma espécie de obra símbolo da corrupção no Distrito Federal - uma obra que teve nada menos que 17 aditivos ao contrato inicial, todos para injetar dinheiro público na construção.

Inaugurada em 2006 e construída pela estatal Companhia Energética de Brasília (CEB) em consórcio com a empreiteira Serveng-Civilsan, Corumbá IV foi orçada em R$ 280 milhões, mas custou R$ 716,2 milhões, em valores corrigidos - mais de duas vezes e meia o preço inicial. No inchaço de R$ 436 milhões, há uma fatia de R$ 179,6 milhões sem justificativa na prestação de contas.

O superfaturamento pode ser explicado com dois exemplos em que foram feitas alterações no projeto. O estudo de viabilidade do edital previa a construção de quatro pontes e 15 quilômetros de estradas vicinais de acesso à usina. Mas foram construídas 14 pontes e 108 quilômetros de estradas. "Não é razoável imaginar um erro tão substancial na elaboração de um estudo de viabilidade", anotaram os auditores. A suspeita é que várias estradas foram pavimentadas por pressão de fazendeiros e políticos locais e inventadas para gerar mais pagamento de propina.

A maior das estradas vicinais de Corumbá IV, com 23 quilômetros, liga Luziânia à usina, margeando propriedades do próprio Roriz, inclusive a Fazenda Palmas. A estrada foi batizada com o sugestivo nome de Lucena Roriz, que vem a ser o pai do ex-governador. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: A Tarde

Palanques múltiplos são problema

Agência Estado

Depois de deixar a Casa Civil para poder cuidar oficialmente de sua campanha presidencial, a petista Dilma Rousseff sabe que uma de suas prioridades será pacificar os aliados em pelo menos cinco Estados estratégicos eleitoralmente. Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Maranhão terão aliados governistas em choque direto, o que poderá comprometer o desempenho da candidata.

Juntos, esses cinco Estados representam cerca de 35,3% do eleitorado nacional, ou um contingente de 46,8 milhões de votos. Se os aliados de Dilma estivessem unidos, teriam mais capacidade para transferir seu prestígio regional para a candidata petista. Divididos, criam constrangimentos para Dilma e para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que precisarão redobrar a cautela para evitar crise entre os aliados por conta de uma eventual preferência dada a algum desses candidatos em detrimento de outros.

Em Minas, segundo maior colégio eleitoral do Brasil, com 14,2 milhões de eleitores, o PT não conseguiu amarrar um acordo com o PMDB local. O ex-ministro das Comunicações Hélio Costa lidera as pesquisas, mas não teve sucesso até agora em convencer os petistas a apoiá-lo para o governo. A maior resistência vem do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, pré-candidato e um dos coordenadores da campanha de Dilma.

No Rio, que concentra o terceiro maior número de eleitores - 11,3 milhões -, um acordo desse tipo é impossível. Os dois candidatos da base e líderes nas pesquisas são o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) e o ex-governador Anthony Garotinho (PR), hoje adversários ferrenhos. Ambos pleiteiam a participação de Dilma e Lula em suas campanhas.

Situação semelhante ocorre na Bahia, onde o governador Jaques Wagner (PT) terá o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB) como adversário. Como Cabral e Garotinho, Wagner e Geddel eram aliados e romperam relações publicamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: A Tarde

Filha de Lula tem apartamento roubado em Florianópolis

EFE

Rio de Janeiro - Ladrões invadiram na noite de sexta-feira, 2, o apartamento de uma filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e furtaram alguns objetos pessoais, informou neste domingo, 4, a imprensa local. O roubo ao apartamento da jornalista Lurian Cordeiro Lula da Silva na cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina, foi confirmado por porta-vozes da Polícia Militar.

A Polícia Civil de Santa Catarina, responsável pela investigação, não divulgou qualquer detalhe sobre o roubo, por se tratar supostamente de uma investigação sigilosa.

Segundo a imprensa local, os ladrões invadiram o apartamento da jornalista por uma janela que estava aberta e se apoderaram de um computador pessoal, um console de videogame e outros objetos pessoais pequenos.

A filha de Lula aparentemente estava sozinha no apartamento no momento do roubo, mas como estava fazendo ginástica não percebeu a ação dos ladrões.

Os dois netos do presidente, de 5 e 12 anos, não se encontravam no apartamento, porque tinham viajado para São Paulo por conta do feriado da Semana Santa.

Fonte: A Tarde

domingo, abril 04, 2010

Vox Populi mostra Dilma empatada tecnicamente com Serra e desmente números do Datafolha

A pesquisa Vox Populi que acaba de ser divulgada no Jornal da Band, joga uma pá de cal na credibilidade do instituto Datafolha.

Segundo o Vox Populi, o ex-governador de São Paulo aparece com 34 por cento das intenções de voto, mesmo percentual de janeiro. A ex-ministra da Casa Civil Dilma Roussef, do PT, subiu quatro pontos percentuais e segue na segunda posição, com 31%. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, a ministra Dilma Rousseff estaria tecnicamente empatada com o tucano José Serra.

O Vox Populi registra ainda 10% para Ciro Gomes e Marina Silva com 5%. Os votos nulos e brancos somam 7%, enquanto 13% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Durante esta semana, muito se comentou sobre os motivos do suposto crescimento em 9 pontos percentuais da diferença entre tucano José Serra e a ministra Dilma Rousseff, apontado na última pesquisa do Datafolha.

Nenhum fato político ocorreu neste tempo para explicar um crescimento tão desproporcional do candidato tucano, como nos quer fazer crer o Datafolha.

O fato é que o Datafolha é do grupo Folha de São Paulo, cuja executiva, Maria Judith Brito, declarou ao jornal O Globo que os “meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada”.

A pesquisa Vox Populi, divulgada hoje, traz o Datafolha para o meio de uma crise de credibilidade que gera uma desconfiança justificada com relação ao instituto. Afinal, o que teria feito Serra abrir uma frente de 9 pontos percentuais, como afirmou o Datafolha? A greve na educação e as imagens das agressões aos professores de São Paulo? A visita de Serra ao mineiro Aécio Neves? Ou a constatação de que o Rodoanel terá pouco impacto no trânsito de São Paulo?

O Recôncavo considera que o Datafolha deve uma explicação convincente ao país.

Por considerar que o Datafolha apresenta números não confiáveis, O Recôncavo não mais divulgará os números deste instituto, em respeito à verdade factual, à inteligência dos leitores e à democracia.

Esta decisão poderá ser revista, caso o Datafolha aponte motivos convincentes para tamanha disparidade nos números apresentados em sua pesquisa.

Por Charles Carmo

Fonte: O Recôncavo

Escolha de Michel Temer para vice de Dilma beneficia Geddel

o que tudo indica o presidente da Câmara Federal, deputado Michel Temer (PMDB-SP), vai ser mesmo o candidato a vice-presidente da chapa encabeçada pela ex-ministra Dilma Rousseff (PT).

Quem levará a melhor, neste caso, é o ex-ministro da Integração e candidato ao governo baiano, Geddel Vieira Lima (PMDB). Isto porque numa possível derrota de Geddel e uma vitória de Dilma, o peemedebista não ficará sem cargo. Deve voltar a ocupar um ministério.

Fonte: Política Hoje

Geddel beneficia seus partidários de olho nas eleições de 2010

Manuela Cavadas/ Ag. A Tarde
Para  Geddel, peemedebistas foram mais contemplados porque apresentaram mais  projetos

Das três gestões baianas nos ministérios do segundo governo Lula – Cultura, Esporte e Integração Nacional –, a única que privilegiou os partidários do ministro na Bahia foi a da Integração Nacional, comandado por Geddel Vieira Lima (PMDB). Não por coincidência, ele é o único que vai alçar voos eleitorais neste ano. Juca Ferreira (licenciado do PV), titular do Ministério da Cultura, e Orlando Silva (PCdoB-SP), do Esporte, continuam nos cargos e não serão candidatos.

Dos repasses para os municípios baianos desde março de 2007, quando Geddel virou ministro, 80,8% da verba foi para prefeitos do seu mesmo PMDB. O PT do governador Jaques Wagner e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece em segundo, num distante 8,1%. Dos R$ 476,9 milhões disponibilizados para as prefeituras da Bahia, R$ 385,5 milhões foram para peemedebistas e R$ 38,9 milhões para petistas. Geddel se desincompatibilizou na semana passada para se dedicar à campanha, que começa oficialmente em julho.

O levantamento foi realizado por A TARDE no Siafi, sistema do governo federal que registra todos os movimentos financeiros da União, e cruzados com a lista de prefeitos baianos informados pelos partidos. Ele faz parte da série de controle do gasto público iniciada em agosto de 2008, quando A TARDE mostrou que Geddel privilegiava em 75% os prefeitos do PMDB. De lá para cá, crescimento de cinco pontos percentuais.

Votos – Em 2009, quando ele declarou sua intenção de ser candidato, o número subiu para 88%. Os cálculos levam em conta as transferências por ordem bancária, a maioria por convênio, quando a canetada do ministro é que determina para onde vai o dinheiro. Não considera a chamada verba carimbada, com repasse obrigatório.

Sobre o privilégio ao seu partido, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) disse que não levava em conta a vinculação partidária do prefeito para escolher quais municípios receberia verbas. Ressaltou, no entanto, que os peemedebistas foram os que mais apresentaram projetos e que, por isso, foram os mais contemplados. Já em relação ao fato de os municípios da Bahia liderarem o ranking nacional, discursou: “Nada que eu faça para a Bahia chega ao que ela merece”. Geddel deixou o ministério na semana passada, mas emplacou o sucessor João Santana. Agora se dedica à sua campanha ao governo.

Fonte: A Tarde

Para o jornal La Croix, Dilma é "dama de ferro"

O Brasil é destaque na imprensa francesa dessa sexta-feira. O jornal catolico La Croix traça em suas páginas internacionais um perfil de Dilma Rousseff, a pré-candidata do partido dos trabalhadores às eleições presidenciais do mês de outubro no país.

Baseado na imprensa local, o jornal La Croix apresenta Dilma como uma dama de ferro. Uma ex-guerrilheira transfomada em gestora eficiente, descreve o jornal, em alusão ao passado da ministra durante a ditadura militar. O jornal La Croix frisa que ela integrou uma das guerrilhas do país.

No entanto o diario explica que, apesar da popularidade do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a vitória de Dilma não é garantida. Em sua análise, La Croix evoca a recente vitória da direita no Chile, mesmo após o mandato positivo da esquerda de Michelle Bachelet e lembra que, desde que o voto direto foi instaurado no Brasil, apenas Lula conseguiu chegar ao poder. E isso somente depois de três derrotas consecutivas nas urnas.

O jornal destaca também a segunda fase do programa de aceleração do crescimento (PAC 2) lançada nessa semana pelo presidente Lula. Ao todo, serão 670 bilhões de euros para obras de infra-estrutura.

Mudando de continente, o jornal Le Figaro enfoca a boa fase que vive a economia chinesa nesse momento. Segundo o diário, a atividade industrial do país é a mais intensa dos últimos seis anos. O PIB (Produto Interno Bruto) da China pode dar um pulo de 12% nesse primeiro trimestre, batendo todos os recordes esperados, analisa Le Figaro. Para o jornal, o aumento do consumo é o principal responsável pelo crescimento econômico do país.

A economia também na manchete do jornal L'Humatité. O diário de tendência comunista fala de injustiça no sistema de impostos na França. Baseado em pesquisas oficiais, o jornal explica que a renda das classes superiores explodiu nos últimos anos graças a politicas salariais e fiscais. Principalmente graças ao chamado "Bouclier Fiscal" (escudo fiscal, em português), um sistema que limita os impostos a 50% da renda dos indivíduos. Em contrapartida, enfatiza L'Huma, os pobres na França pagam, proporcionalmente, cada vez mais impostos.


Fonte: RFI | Silvano Mendes

Fotos do dia

Viviane Bordin, 30 anos, é modelo Ela está assim no Bella da Semana Viviane já foi a representante brasileira da Miss Playboy TV E já fez campanha para a Calvin Klein
Jogadores disputam a bola durante empate em 0 a 0 entre Palmeiras e  Oeste Criança participa da malhação de Judas no largo do Glicério, em São  Paulo Com novo surto de dengue, fila para atendimento leva até 6 horas na  Baixada Santista Foto da ex-"BBB" Cacau na Playboy

Os fantásticos benefícios do chocolate

Na  versão certa, doce deixa de ser vilão e se torna fonte de bem-estar

Na versão certa, doce deixa de ser vilão e se torna fonte de bem-estar

Amigo do paladar e inimigo do regime, o chocolate é um dos alimentos mais adorados por pessoas de todas as idades. O cacau, matéria-prima do chocolate, era considerado por maias e astecas o alimento dos deuses. E não é à toa. Ele estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e felicidade. Além disso, contém feniletilamina, a mesma substância química liberada no cérebro quando estamos apaixonados.

Mas, para aproveitar os efeitos favoráveis da gostosura, é preciso apostar nas versões com grande concentração de cacau, cada vez mais comuns. "Umas das substâncias mais benéficas do cacau são os flavonoides, antioxidantes benéficos para o sistema cardíaco", afirma o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, do HCor (Hospital do Coração).

O médico explica que os chocolates com porcentagem de cacau maior de 70% são os recomendados. "Eles não contêm açúcar ou leite e são mais amargos. Por esse motivo, são menos populares. Mas são os que mais trazem benefícios para a saúde e os únicos que auxiliam na redução da formação de placas de gordura e diminuição do colesterol ruim (LDL)", afirma.

Fonte: Agora

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Gente insolente

Dora Kramer


Sabe o cunhado que vive dando vexame? Pois é. Os tucanos agora resolveram tratar Fernando Henrique nessa base. Segundo eles, "pesquisas internas" indicam que FH não é benquisto pelo eleitorado


O PSDB nasceu em 1988, oito anos depois do PT. Chegou ao poder em 1994, oito anos antes do PT – que passou 22 anos na oposição até chegar ao ponto que os tucanos levaram apenas seis para alcançar. Graças ao Plano Real.

A uma circunstância particularmente favorável. Uma ascensão acidental, já que o PSDB não trabalhou por ela, limitou-se a estar no lugar certo na hora exata. Ou melhor, a ser o partido do homem certo no momento em que o então presidente Itamar Franco não deixou ao chanceler Fernando Henrique Cardoso alternativa, praticamente o nomeando à revelia seu quarto ministro da Economia.

Contra todas as expectativas, FH deu conta da missão, reuniu o grupo adequado e estava feito o caminho do PSDB rumo ao Palácio do Planalto. Durante oito anos o partido governou o Brasil.

Fernando Henrique Cardoso não foi o rei do espetáculo, mas ajudou a mudar o perfil do país. Fez reformas, privatizou a telefonia, profissionalizou as estatais, organizou as contas públicas, acabou com a inflação, devolveu a moeda ao país, inseriu o Brasil no mercado mundial, conquistou respeito internacional, continua sendo dos mais argutos pensadores e observadores da cena nacional.

Suas análises sobre o comportamento dos políticos, as razões do distanciamento da sociedade dos partidos, as ações para promover a aproximação são precisos diagnósticos. Tão certeiros que a reação de seus adversários é sempre o apelo arrebatado para que se cale.

E o surpreendente é que os ditos correligionários fazem pior: o ignoram. Faz palestras no mundo inteiro e pelo país afora, mas o tucanatinho acha que ele não fica bem na fotografia do vigoroso partido onde vicejam próceres cuja capacidade de distinguir credibilidade de popularidade é nenhuma.

Sabe o cunhado que vive dando ve­­xame? Pois é. Os tucanos agora re­­solveram tratar Fernando Hen­ri­que nessa base. Segundo eles, “pesquisas internas” indicam que FH não é benquisto pelo eleitorado.

Atrapalha quando fala. E isso é dito tanto por pessoas com algum grau de discernimento quanto por gente que não faz um ó com um copo. Exato, o PSDB não é partido só de “quadros qualificados”.

Esse pessoal lê umas pesquisas, ou­­ve um boboca de um analista, se assusta com os arreganhos de meia dúzia de adversários e acha que is­­so os autoriza a jogar no lixo o respeito devido a quem permitiu que o partido iniciasse sua trajetória de vida pela rampa do Palácio do Pla­­nalto. Para não falar dos comprovados serviços prestados ao país, que em nações civilizadas costumam ser patrimônio preservado.

Lula perdeu três eleições presidenciais, foi muito criticado no PT, mas nos momentos difíceis nunca se viu movimento orquestrado para escondê-lo, tirá-lo de cena como se fosse um criminoso ou portador de doença contagiosa grave.

Se é sobre esse tipo de caráter que o candidato José Serra falou quando se referiu a brio, índole e solidariedade em seu discurso de despedida do governo de São Paulo, há incoerência no conceito.

Segura peão

Do presidente Lula diretamente o deputado Ciro Gomes não recebeu nenhum pedido nem recado para retirar sua candidatura. Houve uma conversa nesse sentido com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente do PSB, partido de Ciro. Foi na segunda-feira passada.

Eduardo começou convencido da necessidade da retirada e terminou balançado. Pelos seguintes argumentos: 1) Para o partido é negócio uma plataforma nacional de 12% de votos; 2) Se Ciro se retirar, nove seções do PSB, é certo, vão aderir à candidatura de José Serra; 3) Pesquisas internas indicam um potencial de crescimento de até 20 milhões de votos; 4) Todas as perguntas mostram que o eleitor reconhece nele competência semelhante à identificada em Dilma Rousseff e José Serra; 5) Ciro é a segunda opção dos eleitores dos dois principais candidatos, sendo que é majoritariamente o preferido dos eleitores de Serra.

Ou seja, se sair, favorece o tucano. Por isso deixa Serra sossegado e bate tanto no PT, porque disputa o eleitor potencial do PSDB.

Fonte: Gazeta do Povo

O presidente Lula e o futuro

Carlos Chagas

Faltando nove meses para o fim do mandato do presidente Lula, vale indagar qual a marca que seu governo deixará registrada para o futuro. Sem precipitações, é claro, porque a História não se escreve às pressas nem ao sabor das emoções. É preciso que os fatos sejam decantados, mas não custa arriscar uma incursão despretensiosa a respeito do rótulo que o primeiro-companheiro verá colado no pacote de sua passagem pelo poder.

De início, é bom recordar que todos os antigos presidentes da República se inscreveram na galeria da memória nacional, com características hoje consolidadas. Umas vibrantes, outras nem tanto. Estas edificantes, aquelas lamentáveis.

Só para ficarmos nos mais populares: Getúlio Vargas aparece sob a imagem maior das leis trabalhistas, que criou, transformando-o numa espécie de campeão das massas assalariadas. Juscelino Kubitschek surge como o empreendedor do desenvolvimento nacional, sedimentando as bases da transformação econômica do país.

E o Lula, candidato óbvio a integrar-se no rol dos mais populares?

A glória de ter sido o primeiro operário a chegar ao governo esbarra no fato de não ter promovido as reformas estruturais de base prometidas e exigidas pelo seu passado, tanto assim que continua como o preferido das elites neoliberais – uma contradição que a História dificilmente explicará ou perdoará.

Constituirá sua marca fundamental apenas o assistencialismo, ou seja, a oportunidade perdida por não haver promovido as mudanças esperadas pela maioria dos que o elegeram? O PAC fica longe do Plano de Metas de Juscelino, ao tempo em que o bolsa-família perde de goleada para as garantias do trabalho estabelecidas por Getúlio. Em suma, a marca com que o Lula se apresentará para o futuro parece inconclusa. Mas como ainda faltam nove meses…

Ja estão retaliando o poder

Não se fala das principais figuras que cercam os dois principais candidatos às eleições de outubro. É claro que teriam que gravitar em torno de Dilma Rousseff conselheiros e assessores variados, naturalmente candidatos a ministros, se ela vencer. Como ao redor de José Serra, outro time de auxiliares de peso que também é melhor não fulanizar, para não desagradar outros.

Do que tratamos hoje é daqueles representantes ou controladores de grupos, cartéis e interesses, que, ao primeiro sinal de eleições, buscam infiltrar-se e cercar os candidatos favoritos, preparados para obter e usufruir os mesmos benefícios do poder que usufruem e obtêm através dos tempos.

Já foram os barões do café, na República Velha. Os latifundiários, sempre, as empresas petrolíferas, depois. s industriais das principais atividades, os banqueiros e os especuladores, que entraram para nunca mais sair. Donos da mídia, também. No reverso da medalha, gestores das grandes estatais, dirigentes de centrais sindicais e de movimentos sociais. Sem esquecer uma parcela de intelectuais e alguns chefes de partidos políticos em ascensão.

É bom que Dilma e Serra fiquem alerta, porque a corrida já começou. Diretamente ou por interpostas pessoas, os mesmos de sempre se aproximam. Não querem ser ministros, apenas condôminos e beneficiários das principais decisões de governo.

UVAS VERDES, SÓ PARA CÃES

A fábula é por demais conhecida. A raposa desejou as uvas, no alto da parreira. Pulou, tentou subir, esfalfou-se e não conseguiu pega-las. Dando as costas, comentou: “uvas verdes, só para cães…”

Com todo o respeito, é mais ou menos o que Henrique Meirelles deve estar falando, frustrado que foi ao decidir continuar no Banco Central. A vice-presidência na chapa de Dilma Rousseff dissolveu-se como um sorvete ao sol. O governo de Goiás, ou uma cadeira de senador, também.

Pois agora vem o competente gestor da política monetária explicando que sua presença é necessária no Banco Central para consolidar as conquistas realizadas e evitar a sombra da inflação…

Fonte: Tribuna da Imprensa

A candidata perde tempo

Carlos Chagas

No ninho dos tucanos, vai prevalecendo a natureza das coisas: Aécio Neves já admite tornar-se companheiro de chapa de José Serra e, à medida em que a campanha se desenvolva, mais clara ficará a força da dupla. Nada que faça antecipar resultados, é claro, porque eleições sempre revelam surpresas. Mas Minas e São Paulo unidos sempre geram consequências no quadro nacional.

Vale, hoje, voltar a atenção para o reverso da medalha. E a chapa encabeçada por Dilma Rousseff, como se comporá? O PMDB já foi convidado pelo presidente Lula a indicar o candidato a vice-presidente, mas com o crescimento da agora ex-chefe da Casa Civil, algumas exigências emergiram. Primeiro, o Lula quis uma lista tríplice, isto é, não pretendia ficar engessado na imposição do nome de Michel Temer, de quem não é um fã ardoroso.

Depois, foi um chute de proporções razoáveis no traseiro dos dirigentes do maior partido nacional quando as pesquisas indicaram diferença mínima entre os percentuais de Dilma e Serra. Entraram em campo a arrogância e a empáfia dos companheiros, que imaginaram não precisar depender mais do PMDB. Por que ficariam prisioneiros de um partido já considerado nem tão importante assim para a vitória da candidata oficial? Nomes variados surgiram para a vice-presidência, no PMDB e fora dele. Henrique Meirelles, Hélio Costa, Edison Lobão e até Ciro Gomes.

Com a gangorra sempre balançando, veio a pesquisa mais recente, onde a distância voltou a aumentar entre os dois pretendentes à presidência da República. Serra abriu diferença de nove pontos sobre Dilma, nem se falando nas simulações para o segundo turno. Resultado: o presidente Lula e o PT de novo passaram a cortejar o PMDB e, como conseqüência, Michel Temer. Há quem dê como certa, hoje, a candidatura do presidente da Câmara e do partido.

E amanhã? Amanhã, tudo pode mudar outra vez. Em sã consciência, ninguém sabe ao certo quem será o companheiro de chapa de Dilma Rousseff. Há tempo, é lógico, até as convenções marcadas para junho, mas se a indecisão prevalecer, perde tempo a candidata. Perderá votos, também?

Imagens oportunas

Mil personagens da História do Brasil continuam merecendo estudos mais aprofundados, à medida em que o tempo passa. Uma delas foi o coronel da Força Pública de São Paulo, Miguel Costa, revolucionário de 1924, em São Paulo, no ano seguinte comandante maior da rebelião, chegando a ostentar por algum tempo a chefia e o nome da mais célebre coluna militar revolucionária, afinal transformada em “Coluna Prestes”. Com a vitória da Revolução de 30, o velho coronel feito general ocupou a Chefia de Polícia do primeiro interventor em São Paulo, João Alberto.

É aqui que o personagem mais nos chama a atenção. Tido como socialista, execrado pelas elites paulistas, também possuía características fascistas, fundador da Legião de Outubro. Dele se dizia manter o marxismo no coração e os marxistas na cadeia.

Por que essa referência inusitada a episódios tão distantes? Porque do governo Lula pode-se fazer um paralelo: mantém o MST no coração, mas os sem-terra na cadeia…

Fonte: Tribuna da Imprensa

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