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segunda-feira, dezembro 04, 2023

Deputados atingem número de assinaturas para a CPI que tem o Supremo como alvo


AGU aciona deputado Gustavo Gayer por associar QI de africanos ao de  macacos | GZH

“Agora, irão responder pelos seus atos”, diz Gusravo Gayer

Paulo Cappelli
Metrópoles

Um grupo de deputados federais informou já ter conseguido reunir as 171 assinaturas necessárias para abrir a chamada “CPI do Abuso de Autoridade“, que, na prática, mira os superpoderes dos  ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Conseguimos a CPI contra o STF. Agora eles terão que responder pelos seus atos”, afirmou o bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO).

MORTE NA PAPUDA – A coleta de assinaturas para a CPI ganhou fôlego após a morte do “patriota” Cleriston da Cunha, que faleceu no presídio da Papuda após passar mal. Ele tinha laudo médico e parecer da Procuradoria-Geral da República favoráveis a sua soltura, mas o relator Alexandre de Moraes não assinou seu alvará de prisão domiciliar.

Assim, entre os ministros da Corte, o principal alvo da CPI deverá ser Alexandre de Moraes, relator do chamado “inquérito do fim do mundo, como ficou conhecido o inquérito que investiga os atos antidemocráticos, que já ultrapassou todos os limites legais, mas ainda não tem prazo para ser concluído.

OUTROS ALVOS – Entre os atuais ministros do Supremo, um dos outros alvos é Gilmar Mendes, que exerce forte liderança sobre os demais integrantes da corte.

O atual presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, também é visto por parte da ala conservadora do Congresso como praticante de suposto “ativismo judicial”, o que ele sempre negou.

A abertura da CPI depende, agora, do presidente da Câmara, Arthur Lira. Ele avaliará se há justa causa e fato determinado para o início dos trabalhos. Não há prazo para que Lira tome a decisão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Não há prazo, especialmente porque em dezembro os três Poderes funcionam a meia bomba e entram em recesso simultaneamente. Mesmo assim, Arthur Lira não poderá ficar embromando, porque a maioria absoluta dos deputados é a favor da convocação da CPI e o número de assinatura poderá ser recorde. (C.N.)

Publicado em  3 Comentários | 

Em Maceió, o solo afunda 17 cm por dia e a chuva pode acelerar a tragédia


Casas abandonadas após bairro do Pinheiro, em Maceió, ter solo afundado pelo trabalho de mineração da Braskem - Metrópoles

Afundamento poderá eliminar fauna e flora desta laguna

Deu no Metrópoles

Em novo boletim divulgado na manhã deste domingo (03/12), a Defesa Civil de Maceió informa que a velocidade de deslocamento da mina nº 18, que está sob risco iminente de colapso continua sendo de 0,7 cm por hora, ou quase 17 cm por dia.

A velocidade foi a mesma registrada no dia anterior, às 9h do sábado (02/12), evidenciando uma estabilidade na forma que o solo está afundando.

ESGOTAMENTO DO SOLO – Ainda assim, o órgão municipal reforça que permanece em alerta máximo para o risco de colapso da mina nº 18, no bairro do Mutange. O quadro de esgotamento do solo é atribuído à extração de sal-gema feita pela Braskem.

A cidade está em situação de emergência, decretado por 180 dias pelo prefeito de Maceió, JHC (PL-AL), no dia 29 de novembro.

O deslocamento vertical acumulado na manhã deste domingo (3) foi de 1,69 metros, apresentando um movimento de 10,8 cm nas últimas 24h, que agora aumentou para 17 cm/dia.

EVACUAÇÃO – “Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, reforça a Defesa Civil municipal.

Ao todo, são 35 minas de sal-gema que foram escavadas por 44 anos na área urbana de Maceió. No início, a empresa que começou a escavação foi a Salgema Indústria Químicas de Alagoas, que depois passou a ser chamada de Braskem.

A mineração nesses poços de sal-gema provocou o primeiro deslocamento do solo há anos, numa tragédia que vem obrigando dezenas de milhares de pessoas a deixarem suas casas desde 2018.

BAIRROS DESERTOS – Cinco bairros foram afetados diretamente pela escavação desenfreada da Braskem: Bebedouro, Mutange, Pinheiro, Farol e Bom Parto. Moradores das áreas de maior risco foram obrigados a abandonar suas residências.

Já moradores desses mesmos bairros que vivem em regiões de menor criticidade permanecem no local, vivendo numa espécie de isolamento urbano, a exemplo das comunidades dos Flexais.

Ao Metrópoles, a Defesa Civil relatou que as condições climáticas na cidade podem vir a ser um agravante para o colapso da mina 18 da Braskem, caso haja chuva em excesso. No entanto, neste domingo (03/12), a capital alagoana amanheceu com o tempo aberto e baixa previsão de chuva (5%).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Onde se lê Braskem, por favor leia-se: Odebrecht e Petrobras, cujos dirigentes se encontrar em Dubai. confraternizando com outros defensores do meio ambiente. E assim segue o mundo. (C.N.)

 

Lula precisa cair na real para agir como mediador da crise entre Congresso e STF


COP 28: “O planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos”, diz Lula  | Partido dos Trabalhadores

Para Lula, tudo é festa quando está viajando no exterior

Carlos Newton 

Há que pense que Lula da Silva é um grande político. Alguns chegam a considerá-lo um estadista. No entanto, talvez seja mais acertado imaginá-lo como ele próprio se declara. Há alguns anos, por exemplo, o petista disse que não era mais uma pessoa, já havia se tornado “uma entidade”, dando uma pista de até que ponto poderiam evoluir seu desvario e sua arrogância.

Na campanha eleitoral do ano passado, definiu-se como “um socialista refinado”, diferente dos demais companheiros, que hoje ele deve considerar grosseiros, digamos assim.

PÉ NO JATO – Lula adora viajar, porque aqui no Brasil só há problemas, um atrás do outro, é um nunca-acabar. No exterior, não, tudo é festa, ele é cada vez mais famoso, sente-se absolutamente à vontade, considera-se até um líder dos demais governantes, aos quais tenta dar conselhos o tempo todo, dizendo vulgaridades patéticas, chega até a ensinar como acabar com as guerras.

A seu ver, é como se seu trabalho fosse dar um show de política, como se estivesse numa stand up comedy, na qual ele é o ator principal. Mas esse tipo de espetáculo é passageiro e ocasional; logo o governante tem de voltar ao Brasil, o que para ele representa um fardo pesadíssimo.

Com essa performance dúbia, em que há um Lula deslumbrante no exterior e outro rabugento aqui na sua terra, Lula tem criado grandes problemas e nenhuma solução. Nesta recente excursão de turismo ecológico, ele entrou na briga entre Congresso e Supremo, mas escolheu o lado errado, e foi logo ofendendo os parlamentares. Péssima decisão, escolha absurda, porque ele não precisa do Supremo para governar, mas o Congresso lhe é indispensável.

VAI SE ARREPENDER – Passada a ressaca do luxo e da riqueza nas Arábias, Lula agora tem de cair na real e vai perceber que a guerra entre Congresso e Supremo está só começando. Será obrigado a entender que o agrobusiness não está dominando apenas a economia, mas também a política nacional.

A chamada bancada ruralista é majoritária na Câmara e no Senado e está decidida a colocar o Supremo em seu devido lugar. Quem faz lei é o Congresso, cabe ao Supremo cumpri-las, a não ser que sejam flagrantemente inconstitucionais, o que não é o caso do marco temporal, pois está em vigor há 35 anos e nunca ninguém havia reclamado.

Na Câmara, os deputados que Lula ofendeu já conseguiram as 171 assinaturas necessárias para a CPI do Abuso de Autoridade, que vai dar trabalho ao Supremo, ao TSE e ao TCU. Lula precisa cair na real e lembrar que mora no Brasil, onde só há problemas, que cabe a ele resolver.

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P.S. – 
Espera-se que Lula, ao se mirar nos espelhos do Palácio da Alvorada, para conferir a recente harmonização facial, tenha um surto de bom senso e caia na real. Precisa abandonar a política de duas caras e assumir em plenitude o papel de presidente do Brasil. Cabe a ele agir como mediador da crise entre Supremo e Congresso, mas sem tomar partido nem fazer declarações imbecis. Vamos ver se ele consegue. (C.N.)

Kissinger mandou bombardear civis, foi cúmplice de genocídios e apoiou golpes


Pelo conjunto da obra, Henry Kissinger foi um gênio do mal

Bernardo Mello Franco
O Globo

O secretário de Estado deu aval à invasão do TimorLeste pela Indonésia, em 1975. “Façam rapidamente o que tiverem que fazer”, disse ao ditador Suharto. O banho de sangue deixou cerca de 200 mil mortos. Dias antes, Kissinger pousou em Jacarta e expressou uma única preocupação: que os investimentos das multinacionais americanas não fossem “desencorajados”.

Em 2001, o jornalista e historiador britânico Christopher Hitchens lançou “O julgamento de Kissinger”. O livro empilha acusações contra um dos homens mais poderosos do século XX. Reúne provas do apoio a golpes e ditaduras, da cumplicidade com genocídios, das ordens para bombardear civis inocentes. Tudo em nome da liberdade e da segurança nacional.

HEGEMONIA AMERICANA – Kissinger deu as cartas em Washington entre 1969 e 1977. Comandou a política externa dos governos Nixon e Ford. Foi um período marcado pela Guerra Fria e pela afirmação da hegemonia americana.

Nixon ainda não havia tomado posse quando seu futuro secretário sabotou um armistício com o Vietnã. O conflito poderia ter acabado em 1968. Os EUA prolongaram sua presença até 1973, o que resultou na morte de mais 20 mil soldados.

Os números são modestos diante das baixas do outro lado. Só no Camboja, ataques ordenados por Kissinger mataram ao menos 150 mil civis. Antes da retirada final, ele reforçou a ofensiva para turbinar a campanha do chefe à reeleição.

500 MIL MORTOS – O chamado pragmatismo de Kissinger também abriu caminho a um golpe em Bangladesh. Ele ofereceu armas e enviou um porta-aviões para ajudar o general Yahya Khan a reprimir os bengali.

Seguiu-se um massacre com ao menos 500 mil vítimas. O episódio levou diplomatas americanos a redigirem um telegrama de protesto, ignorado pelo secretário de Estado.

Na América Latina, Kissinger ajudou a articular a derrubada de governos democraticamente eleitos. “Não vejo por que precisamos ficar parados vendo um país se tornar comunista pela irresponsabilidade de seu povo”, sentenciou, quando o socialista Allende venceu no Chile.

REGIMES MILITARES – Seu apoio ao golpe de Pinochet está documentado em papéis liberados décadas depois pela Casa Branca. O secretário também deu cobertura à repressão militar na Argentina e no Brasil.

Em 1978, já fora do cargo, foi a Buenos Aires assistir à Copa do Mundo ao lado do general Videla.

Com tantos crimes nas costas, Kissinger foi premiado com o Nobel da Paz em 1973. Saiu do governo, mas nunca deixou o poder. Abriu uma consultoria milionária, continuou a ser bajulado por empresários e virou uma espécie de conselheiro vitalício dos presidentes americanos.

DESAPARECIDOS POLÍTICOS – Em 2001, começou a receber intimações para depor sobre desaparecimentos políticos na Argentina e no Chile.

No livro lançado naquele ano, Christopher Hitchens anotou que seus principais “parceiros de crime” já haviam sido presos ou aguardavam julgamento. “Sua impunidade soa indecente e cheira mal à distância”, escreveu, após descrever Kissinger como uma figura “indiferente à vida e aos direitos humanos”.

Apesar dos protestos, o ex-secretário seguiu livre, leve e solto. Hitchens morreu aos 62 anos, sem escrever o obituário que planejava. Kissinger viveu até os 100, cortejado como um estadista.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No Brasil e no mundo, as biografias são amaciadas quando as pessoas morrem. Ainda bem que existem jornalistas como Christopher Hitchns e Bernardo Mello Franco, para colocar as coisas em seus devidos lugares. Pelo conjunto da obra, Kissinger foi um gênio do mal. (C.N.)

Pelo conjunto da obra, Henry Kissinger foi um gênio do mal

Bernardo Mello Franco
O Globo

O secretário de Estado deu aval à invasão do TimorLeste pela Indonésia, em 1975. “Façam rapidamente o que tiverem que fazer”, disse ao ditador Suharto. O banho de sangue deixou cerca de 200 mil mortos. Dias antes, Kissinger pousou em Jacarta e expressou uma única preocupação: que os investimentos das multinacionais americanas não fossem “desencorajados”.

Em 2001, o jornalista e historiador britânico Christopher Hitchens lançou “O julgamento de Kissinger”. O livro empilha acusações contra um dos homens mais poderosos do século XX. Reúne provas do apoio a golpes e ditaduras, da cumplicidade com genocídios, das ordens para bombardear civis inocentes. Tudo em nome da liberdade e da segurança nacional.

HEGEMONIA AMERICANA – Kissinger deu as cartas em Washington entre 1969 e 1977. Comandou a política externa dos governos Nixon e Ford. Foi um período marcado pela Guerra Fria e pela afirmação da hegemonia americana.

Nixon ainda não havia tomado posse quando seu futuro secretário sabotou um armistício com o Vietnã. O conflito poderia ter acabado em 1968. Os EUA prolongaram sua presença até 1973, o que resultou na morte de mais 20 mil soldados.

Os números são modestos diante das baixas do outro lado. Só no Camboja, ataques ordenados por Kissinger mataram ao menos 150 mil civis. Antes da retirada final, ele reforçou a ofensiva para turbinar a campanha do chefe à reeleição.

500 MIL MORTOS – O chamado pragmatismo de Kissinger também abriu caminho a um golpe em Bangladesh. Ele ofereceu armas e enviou um porta-aviões para ajudar o general Yahya Khan a reprimir os bengali.

Seguiu-se um massacre com ao menos 500 mil vítimas. O episódio levou diplomatas americanos a redigirem um telegrama de protesto, ignorado pelo secretário de Estado.

Na América Latina, Kissinger ajudou a articular a derrubada de governos democraticamente eleitos. “Não vejo por que precisamos ficar parados vendo um país se tornar comunista pela irresponsabilidade de seu povo”, sentenciou, quando o socialista Allende venceu no Chile.

REGIMES MILITARES – Seu apoio ao golpe de Pinochet está documentado em papéis liberados décadas depois pela Casa Branca. O secretário também deu cobertura à repressão militar na Argentina e no Brasil.

Em 1978, já fora do cargo, foi a Buenos Aires assistir à Copa do Mundo ao lado do general Videla.

Com tantos crimes nas costas, Kissinger foi premiado com o Nobel da Paz em 1973. Saiu do governo, mas nunca deixou o poder. Abriu uma consultoria milionária, continuou a ser bajulado por empresários e virou uma espécie de conselheiro vitalício dos presidentes americanos.

DESAPARECIDOS POLÍTICOS – Em 2001, começou a receber intimações para depor sobre desaparecimentos políticos na Argentina e no Chile.

No livro lançado naquele ano, Christopher Hitchens anotou que seus principais “parceiros de crime” já haviam sido presos ou aguardavam julgamento. “Sua impunidade soa indecente e cheira mal à distância”, escreveu, após descrever Kissinger como uma figura “indiferente à vida e aos direitos humanos”.

Apesar dos protestos, o ex-secretário seguiu livre, leve e solto. Hitchens morreu aos 62 anos, sem escrever o obituário que planejava. Kissinger viveu até os 100, cortejado como um estadista.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No Brasil e no mundo, as biografias são amaciadas quando as pessoas morrem. Ainda bem que existem jornalistas como Christopher Hitchns e Bernardo Mello Franco, para colocar as coisas em seus devidos lugares. Pelo conjunto da obra, Kissinger foi um gênio do mal. (C.N.)


Lula critica Congresso e luta para manter o veto ao projeto do marco temporal

Publicado em 4 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Lula pediu mobilização contra ‘raposa no galinheiro’

Pedro do Coutto

Ao longo da Conferência de Dubai, no sábado, o presidente Lula da Silva comparou em tom de humor o Congresso à uma raposa tomando conta de um galinheiro, e dirigiu-se à ministra Sonia Guajajara para que ela use a sua atuação pessoal e convença parlamentares de sua decisão.

A matéria da preservação das terras indígenas foi objeto de uma decisão do Supremo Tribunal Federal. A próxima quinta-feira é a data marcada  para que os vetos sejam apreciados. A derrubada dos vetos, revela reportagem de Fábio Nurakaway, O Globo de ontem, é de interesse  de setores ruralistas.

“Nós devemos construir uma força democrática no Poder Legislativo para que o Poder Executivo possa fazer a transformação social do país”, disse Lula.  A reportagem acentua que as lideranças indígenas argumentam que a lei aprovada pelo Congresso ameaça a sobrevivência das comunidades e a preservação das florestas.

FAIXA DE GAZA – Terminada a trégua no Oriente Médio, a luta entre Israel e o Hamas voltou com quase duzentos mortos na última sexta-feira, ocasionadas pelos bombardeios que arrasaram o territorio palestino. O cenário é de destruição e esforços devem ser postos em ação pela suspensão dos bombardeios e para que ações dos dois lados sejam interrompidas imediatamente.

Mas as forças israelenses persistem no propósito de destruir totalmente o Hamas, que tem desvantagem, evidentemente, em desferir foguetes contra Israel. A situação é de desespero para a própria humanidade.

ANEXAÇÃO –  O governo Nicolás Maduro realizou ontem um plebiscito sobre a anexação do território de Essequibo que pertence à Guiana. A iniciativa de Caracas foi condenada por unanimidade pela ONU e pelo Tribunal de Haya.

O plebiscito convocado representa, aparentemente um instrumento para utilização de força militar com esse objetivo. Portanto, uma crise ameaça também envolver o nosso continente numa ação de força. A região faz fronteira com o Brasil. Reportagem de Igor Giellow, Folha de S. Paulo. 

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