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domingo, abril 09, 2023

Bolsonaro viaja a Portugal | Ataque russo em Zaporíjia | Urso mata homem de 26 anos

 

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Maior problema do Brasil é a exploração do contribuinte pelo Estado anêmico e ineficaz

Publicado em 9 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

TRIBUNA DA INTERNET | A impunidade, sempre a impunidade!

Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)

José Antonio Perez

Se no Brasil existisse Justiça de verdade, o execrável corrupto Gladson Cameli jamais teria sido eleito governador do Acre e não estaria dando tanto trabalho à Polícia Federal. Em 31 de janeiro de 2012, quando era deputado federal pelo PP, Cameli foi preso de madrugada em Brasília dirigindo embriagado com pó no bolso.

Estava trafegando na avenida W3 norte, próximo à região central de Brasília. Foi detido e fez o teste do bafômetro, que detectou 1,14 mg de álcool, acima do teto de 0,33 mg definido pela Lei Seca.

OPERAÇÃO-ABAFA – Deveria ter sido preso no ato, devido ao porte de cocaína, mas era parlamentar e imediatamente um conjunto de autoridades entrou em ação “in loco” e liberou Cameli.

Porém, sua carteira de habilitação foi retida pelo policial que fez o flagrante e ficou indignado, ameaçou filmar toda a “operação-abafa”, caso o bêbado drogado não perdesse a carteira de habilitação.

O episódio foi abafado e Cameli acabou eleito governador do Acre, para rapinar os cofres públicos no Estado que mais sofre enchentes. País da impunidade. Pequenas, médias e gigantes .

OUTROS EXEMPLOS – O orçamento secreto foi travestido no carnaval e está de volta ao desfile dos Três Poderes. Para começar, são quase R$ 10 bilhões em emendas PIX para prefeituras escolhidas pelo centrão e base aliada, sem nenhuma fiscalização. Controle Zero!

Na semana passada, por causa do feriado na sexta-feira santa, não houve “expediente” na Câmara e no Senado e o Congresso ficou fechado a semana toda, dando mal exemplo ao país. Aliás, há anos a Justiça já não trabalha na sexta-feira, funciona em sistema de plantão. E desde a pandemia, os juízes só trabalham em casa, via internet.

E ninguém diz nada. O povo aceita tudo calado. Quando se revolta, como ocorreu em 2013, pede ônibus “grátis” e maior presença do Estado nos transportes. Mas como assim? Nosso maior problema é justamente o Estado, esse leviatã anêmico que vive de explorar o contribuinte.

Lula amplia espaços de Lira e União Brasil em estatais bilionárias e causa reações no PT

Publicado em 9 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Lula vive impasse em briga entre Arthur Lira e Renan Calheiros - Terra Brasil Notícias

Lula se curva diante de Arthur Lira e Renan fica revoltado

Bernardo Mello
O Globo

Buscando consolidar apoio no Congresso às vésperas de votações cruciais, o governo Lula (PT) ampliou espaços para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e caciques do União Brasil em órgãos como a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).

Esta distribuição, de olho na aprovação de temas como o novo arcabouço fiscal e a medida provisória da reforma ministerial, contemplou também adversários do PT nos estados, incomodando parlamentares petistas. Lideranças do Centrão, por sua vez, argumentam que o partido de Lula também avançou em postos do segundo escalão e que é preciso repartir a influência.

VERBAS À VONTADE – Em comum, os dois órgãos têm capilaridade, capacidade de execução de obras que rendem dividendos políticos e orçamentos robustos em 2023: R$ 1,8 bilhão para a Codevasf e R$ 900 milhões para o Dnocs.

A ala baiana do União, rival do PT no estado, emplacou o novo diretor de Revitalização e Sustentabilidade da Codevasf, José Vivaldo Mendonça, no fim de março. Vivaldo, que fez campanha para ACM Neto ao governo da Bahia, já fez críticas ao ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT).

Em 2018, ao romper com o PT baiano, Vivaldo reclamou do tratamento dispensado por Costa, “que manda recado e não fala direto, que trava, que deixa sabotar”, e disse que o então governador “fica cercado de quem não diz o que precisa ser dito e que acha que sabe tudo quando ainda precisa aprender muito”.

REAÇÃO PETISTA – O PT da Bahia já havia se mobilizado contra a manutenção de espaços do deputado Elmar Nascimento (União-BA), aliado de Lira e crítico notório de Lula. Elmar, no entanto, manteve seu apadrinhado na presidência da Codevasf, Marcelo Andrade Moreira Pinto, além de indicações em uma das superintendências na Bahia.

No Dnocs, mudanças articuladas em prol do União Brasil também irritaram uma ala do PT, no Ceará. Em mensagem enviada ao grupo da bancada, divulgada pelo portal “Brasil de Fato” e confirmada pelo Globo, o deputado cearense José Airton chamou de “tremenda sacanagem e covardia” a informação de que um apadrinhado de Moses Rodrigues (União-CE) assumirá a diretoria de Produção da autarquia.

O escolhido, ainda não nomeado, é o advogado Allan Galvão, que fez campanha para o candidato bolsonarista ao governo do Ceará, Capitão Wagner (União), contra o petista Elmano de Freitas. Na mensagem, direcionada ao ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Airton afirmou que a escolha ao Dnocs, “contra a indicação do PT”, empurraria uma ala do partido “inevitavelmente para uma posição política de total independência em relação ao governo”.

LIRA E RENAN – Em Alagoas, a influência de Arthur Lira na Codevasf envolveu até uma transferência de sede, aprovada pelo Conselho de Administração. Segundo a deliberação, a superintendência alagoana passa a operar na capital Maceió, enquanto o município de Penedo, sede atual, ficará com um escritório de apoio.

A redução de estrutura gerou uma reclamação pública do prefeito de Penedo, Renato Lopes (MDB), que a considerou “muito prejudicial” a municípios do interior na bacia do São Francisco, o que não é o caso da capital.

A troca foi atribuída por aliados do senador Renan Calheiros (MDB-AL) a uma demonstração de força de Lira, que, em entrevista a uma rádio local, elogiou a operação da Codevasf, irrigada nos últimos anos pelo orçamento secreto, e criticou a atuação da prefeitura de Penedo. Lira já havia conseguido manter Joãozinho Pereira, seu primo, à frente da superintendência alagoana.

MAIS PROBLEMAS – Outras mudanças na Codevasf atendem a uma ala do Senado que esteve alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O escolhido para a diretoria de Desenvolvimento e Infraestrutura, Henrique Coutinho Bernardes, foi assessor do ex-senador Fernando Bezerra (MDB-PE), que foi líder do governo Bolsonaro. Na superintendência do Tocantins, há um acordo para nomear Cléber Pinheiro de Souza, hoje assessor da senadora Dorinha (União-TO), que apoiou Bolsonaro no segundo turno.

PP e Republicanos, que fizeram parte da coligação de Bolsonaro mas reúnem aliados de Lula no Nordeste, também articulam para emplacar nomes no segundo escalão. Já o senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da antiga gestão, perdeu apadrinhados na Codevasf e no Dnocs.

Na última semana, o PT emplacou oito das 29 superintendências regionais do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), argumento usado por lideranças do Centrão para minimizar reclamações de petistas. Siglas de esquerda, como PDT e PSB, emplacaram nomes na Codevasf.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – E assim a República continua sendo fatiada, porque, em fatias, fica mais fácil saqueá-la. E assim apodrecimento dos Três Poderes se torna cada vez mais visível e insanável. Mas quem se interessa? (C.N.)


Grupo que apoiou Lula durante a prisão em Curitiba compõe núcleo de conselheiros do petista

 


Zanin foi advogado de Lula durante a Lava Jato, virou conselheiro do petista para assuntos jurídicos e está cotado para o STF

Zanin era advogado e virou conselheiro jurídico de Lula

Luiz Vassallo, Davi Medeiros e Beatriz Bulla
Estadão

Os 580 dias de prisão na Operação Lava Jato moldaram um núcleo restrito de auxiliares e conselheiros de Luiz Inácio Lula da Silva. Este seleto e heterogêneo grupo, formado por quem Lula considera que lhe foi mais fiel e não lhe deu as costas durante seu momento mais dramático – quando parte do PT começava a debater quem herdaria seu espólio político –, exerce agora poder e acesso privilegiado ao presidente em seu terceiro mandato.

A integrantes da chamada “República de Curitiba” se atribui a indicação de ministros e papel de interlocutores de Lula, com o poder de influenciar nomeações e decisões de governo.

Este círculo de confiança não é coeso. Não raro, seus integrantes disputam poder e cargos no Palácio do Planalto. É possível comparar a atuação de nomes mais destacados deste grupo com atribuições que, no passado, exerceram ex-ministros petistas como José Dirceu e Antonio Palocci – ambos atingidos por escândalos de corrupção.

GRAU DE INFLUÊNCIA – Agora, porém, o grau de influência é considerado menor porque Lula tem se mostrado mais centralizador em suas decisões. Mesmo assim, em diferentes medidas, a “República de Curitiba” participou da formação do primeiro escalão e esboços iniciais da política econômica.

Dona de um gabinete no Palácio do Planalto, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fez parte da vigília que acampou ao lado da Superintendência da PF em Curitiba. O namoro foi revelado pelo ex-ministro Luiz Carlos Bresser Pereira, em suas redes sociais, após uma visita a Lula na prisão, em maio de 2019. Lula e a socióloga se casaram três anos depois, em maio do ano passado. Desde a campanha eleitoral, Janja chamou a atenção e gerou ciúmes pela participação ativa, interferindo na organização de eventos e até na estratégia de comunicação.

No governo, seu poder ficou mais evidente. Foi organizadora da cerimônia de posse e porta-voz da divulgação de seu cronograma. Sua palavra teve peso na escolha da ministra da Cultura, Margareth Menezes. É presença constante em reuniões do alto escalão e eventos públicos de Lula.

PRESENÇA DE GLEISI – Desde 2017 na presidência do PT com apoio de Lula, Gleisi Hoffmann recebeu procuração da defesa do petista na Lava Jato para ter o direito de visitá-lo na condição de advogada pessoal. Encampou duras críticas aos principais agentes da operação durante o período de mais alta popularidade das investigações, e pagou preço eleitoral nos últimos anos. Deixou de ser senadora e passou a se candidatar como deputada federal – foi reeleita em 2022.

Gleisi não tem cargo no Planalto. Mas é ouvida por Lula em decisões importantes. Para a Secretaria-Geral da Presidência, emplacou a nomeação do ex-deputado Márcio Macêdo (PT), que foi tesoureiro do partido. A Secretaria-Geral era cobiçada por amigos próximos de Lula, como o coordenador do Grupo Prerrogativas, Marco Aurélio Carvalho, e o deputado estadual Emídio de Souza (PT).

Partiu de Gleisi, por exemplo, o alerta para o presidente sobre o anúncio de seus primeiros quatro ministérios sem a presença de mulheres, no começo de dezembro.

HADDAD E ZANIN – Fernando Haddad é outro remanescente da fase Lula preso. O ministro da Fazenda reabilitou sua carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para poder visitar o então ex-presidente na prisão, em 2018, quando também se sujeitou a uma difícil campanha eleitoral contra Bolsonaro no auge da crise do PT durante a Lava Jato.

Em 2022, entrou nas eleições consciente da difícil tarefa de disputar o governo de São Paulo, Estado historicamente resistente ao partido.

Considerado em todas as apostas o favorito para substituir Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin conheceu Lula por meio de seu sogro, Roberto Teixeira, antigo compadre do petista – para quem emprestou até casa nos anos 1980. Hoje, o advogado está rompido com o sogro, mas em alta com Lula. Defendeu o petista na Lava Jato, e obteve a anulação de seus processos.

UM CONSELHEIRO – O presidente sempre quis usar a defesa para desmoralizar as acusações, e foi por meio da declaração de parcialidade do ex-juiz (atual senador) Sérgio Moro que encerrou suas pendências com a Justiça. Zanin detém este crédito com Lula. Deixou de ser apenas defensor nos autos para tornar-se conselheiro próximo do presidente para assuntos jurídicos e integrou a equipe de transição do governo.

Neste meio, Lula também mantém contato com alguma frequência com Marco Aurélio de Carvalho, que militou contra sua prisão na Lava Jato. No Prerrogativas, ele antagoniza com os principais agentes das investigações, alguns que agora estão na política.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem celular. Para ligar e receber chamadas, recorre aos aparelhos de seu assessor, Marco Aurélio Santana Ribeiro, conhecido como Marcola, do seu segurança Valmir de Moraes, e da mulher, Janja. Todos acompanharam o petista nos 580 dias de detenção em Curitiba.


Lula está soprando as brasas da inflação, ao brigar com o presidente do Banco Central


Lula tem dinheiro aplicado? - 08/02/2023 - Cláudio Hebdô - Folha

Charge do Cláudio de Oliveira (Folha)

Elio Gaspari
O Globo/Folha

Durante quatro anos, Bolsonaro sonhou com cataclismas que nunca vieram. Com menos de cem dias de governo, Lula está soprando as brasas da inflação ao brigar com o Banco Central e ao dizer que “se não pode cumprir [o teto de 4,75%], é melhor mudar”.

Com esse tipo de declaração ele estimula as expectativas inflacionárias e aí fica uma questão: o que ele pretende com isso? Bolsonaro sonhava com um caos que lhe permitisse tentar um golpe. Esse sonho não está no acervo de Lula.

CAMPOS E SUA COMUNICAÇÃO – Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, admitiu que “às vezes eu me vejo com alguma deficiência na comunicação” e prometeu melhorar.

Basta não agredir a inteligência de quem o ouve. Na sua entrevista ao programa Roda Viva, quando lhe perguntaram sobre a camiseta da seleção brasileira de futebol que vestiu ao ir votar, o doutor respondeu: “Voto é um ato privado”.

A pergunta tratava de sua camisa.

EXECUTIVO PREVIDENTE – Ainda não se conhecem os nomes dos diretores da rede varejista Americanas que venderam cerca de R$ 240 milhões de ações da empresa no ano passado, quando já sabiam que o negócio estava emborcado com um rombo bilionário.

Sabe-se, contudo, que pelo menos um deles transferiu o ervanário para as contas de familiares no exterior.

O anúncio de que os três grandes acionistas da rede Americanas colocarão até R$ 12 bilhões no poço da empresa esfriou o fervor de pelo menos um banqueiro contra o trio.


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