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terça-feira, janeiro 17, 2023

Sonho de Déda: ponte ligando Brejo Grande/Piaçabuçu. Unam forças!

 em 17 jan, 2023 4:11

 Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
                               “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Nos últimos dias, retornou com força a campanha para a construção da ponte ligando Neópolis, em Sergipe, ao município de Penedo, em Alagoas. A verdade que o principal motivo desta defesa por alguns é para retomar o crescimento, principalmente da região de Penedo, que já teve seu auge e hoje vive das reminiscências do passado quando foi um dos principais polos econômicos de Alagoas.


Porém, se for para pensar em fortalecer a economia, principalmente através do turismo, a alternativa mais forte é a ponte ligando Brejo Grande (SE) a Piaçabuçu (AL). Essa ponte era um dos sonhos do professor Déda que mandou preparar um projeto. Déda queria uma espécie de continuação da Linha Verde que começou na Bahia, passando por Sergipe e chegando a Alagoas.

Neste local, a ponte realmente estará criando uma rota turística através do litoral. O professor Déda, desde 2008, colocou a equipe dele, na época sob o comando da secretaria Lúcia Falcón, para discutir o assunto com a equipe alagoana. Sergipe sempre defendeu a ponte Brejo Grande/Piaçabuçu e já tem até um projeto executivo pronto através da Enescil desde 2016. Pelo projeto, a ponte estaiada terá 2,8 quilômetros e uma largura total de 18,5m (trecho convencional); 20,10m (trecho estaiado), com um vão principal de 200 metros (print ao lado).

Aos gestores de SE, aos “dedistas” de coração: não falem e não lembrem do estadista Marcelo Déda somente no período eleitoral. Encampem o sonho dele. É hora de mostrar na prática que desejam fortalecer realmente o turismo e, de quebra, realizar um sonho de Marcelo Déda.

O blog apela aos amigos e compadres de Déda que hoje estão no poder federal, os ministros Márcio Macedo, Ruy Costa, Wellington Dias, o próprio presidente Lula e a Eliane Aquino, o eterno amor de Déda.
O sonho de Déda não era um mero desejo pessoal. Era um desejo de fortalecer o desenvolvimento e o turismo não só em Sergipe, mas no Nordeste que ele tanto amava.

 Unam forças!

 

Campanha e artigos Será que em Sergipe tem alguma agência publicitária disposta a encampar e preparar uma campanha em defesa da ponte Brejo Grande/Piaçabuçu? O blog informa também que engenheiros, arquitetos e técnicos da área que desejem escrever sobre a viabilidade e a importância da ponte Brejo Grande/Piaçabuçu este espaço está à disposição.

Perde quem não sabe somar  Preocupados em recuperar a imagem política em Sergipe, Jefferson Lima, presidente do PT em Aracaju, ex-aliado de Márcio Macedo, e Candisse Carvalho – marqueteira derrotada nas últimas eleições – agora miram atingir Lurian Silva, filha do Presidente Lula, que vem ganhando espaço no Estado, não só pelos 70% de sergipanos que votam em Lula, mas porque por onde passa esbanja carisma e simpatia.

Perde quem não sabe somar II A dupla passou o final de semana quebrando a cabeça como enfraquecer Lurian após o filho ter sido nomeado no governo do estado, o que não deveria causar nenhum espanto já que Fábio Mitidieri (PSD) faz parte da base do governo Lula, a quem defendeu o voto desde o 1º turno e, inclusive votou contra o impeachment de Dilma Roussef.

Perde quem não sabe somar III Segundo a coluna apurou com integrantes do governo, a contratação do jovem foi uma mera coincidência, onde o sobrenome do rapaz só foi descoberto na hora da nomeação, e não houve nenhum contato com a mãe ou conotação política e o salário deve variar entre 1300 a 1500 reais.

Perde quem não sabe somar IV Vivendo em Aracaju há três anos, Joao concluiu o ensino médio no Colégio Master (do tio do Governador Fabio Mitidieri, e suplente do Senador Rogério Carvalho, Jorge Mitidieri, -coincidências que a política permite) e, segundo um dos seus professores, o neto do presidente mantém-se longe dos holofotes da política, é discreto, muito focado.

 Mulheres: Nitinho defende ações para inibir crimes e reduzir danos às vítimas de violência Mulheres violentadas, vítimas de violência doméstica e/ou sobreviventes de tentativas de feminicídio serão beneficiadas com o fortalecimento dos serviços do Centro de Referência de Atendimento à Mulher a partir de 2023 graças à indicação de recursos do orçamento municipal de Aracaju feita pelo vereador Nitinho Vitale (PSD).

Compromisso A destinação de R$ 100 mil em recursos do orçamento municipal obedece à regulamentação de emendas impositivas ao orçamento da capital para o ano de 2023. “Não basta fazer discurso e levantar a bandeira da defesa da saúde e da cidadania da mulher. Agir para inibir o crime e reduzir os danos precisa ser um compromisso de todo representante da sociedade”, justificou o vereador.

Dados Segundo dados estatísticos da secretaria municipal de Saúde,  no ano de 2021, foram registradas 315 notificações de violências contra mulheres de 18 a 59 anos, residentes na capital. O levantamento foi feito pela SMS com base nos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Vigilância de Violências e Acidentes (Sinan/Viva).

Ações Além desta emenda impositiva, no período em que presidiu a CMA, – entre os anos de 2017 e 2022-, Nitinho criou a Procuradoria da Mulher e desenvolveu diversas campanhas educativas, através da TV Câmara de Aracaju,  como forma de levar informação, sensibilizar, conscientizar à população e inibir as diversas formas de violência.

Ferramenta “A emenda impositiva será mais uma importante ferramenta criada pela Câmara Municipal de Aracaju para o fortalecimento das políticas públicas de assistência às vítimas. Eu estou dando a minha parcela de contribuição para vencer este grande desafio”, explicou Nitinho.

Carla Fontes é empossada como diretora geral da Funesa Foi empossada ontem, 16, como diretora geral da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), Carla Fontes, em reunião com o secretário de Estado da Saúde de Sergipe, Walter Pinheiro. Carla é assistente social e possui experiência em cargos de gestão no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto. A posse foi comemorada nas redes sociais do secretário. “Momento muito importante. Posse da diretora geral da Fundação Estadual de Saúde, Carla Fontes. Estamos juntos nessa nova jornada!”, expressou.

Visita de estudantes na Onco Hematos A Clínica Onco Hematos, que faz parte da DASA, maior rede de saúde integrada do Brasil, recebeu a visita de estudantes da Universidade Tiradentes (Unit) e de instrutores do MIT Global Startups Labs – edição 2023. Trata-se de um programa de desenvolvimento prático e interativo para que os universitários de todas as áreas criem conceitos de startups, voltados para resolução de problemas na área da saúde, através do uso de tecnologias. Durante a visita, os alunos puderam conhecer os conceitos de empreendedorismo através da metodologia do MIT. O oncologista da Onco Hematos e líder nacional de Inovação e Criação de Valor da DASA, Nivaldo Vieira, fez uma breve apresentação ao grupo de visitantes sobre tecnologias e inovação em oncologia. “O MIT Global Startups Labs é uma iniciativa para induzir  os jovens de mundo todo à mentalidade empreendedora e agora está acontecendo aqui no Brasil”, explicou.

INFONET

Quando é esperada uma reforma tributária de verdade, Haddad oferece um quebra-galho


Haddad e Guedes se encontram pela 2ª vez para falar do funcionamento de  pasta

Haddad tenta recuperar créditos fazendo “promoções”

Carlos Alberto Sardenberg
O Globo

O sistema tributário brasileiro não é apenas ruim. É o pior do mundo — e não se trata de modo de dizer. Foi medido. O Banco Mundial produziu até 2021 a pesquisa Fazendo Negócios, com o objetivo de avaliar o ambiente de negócios para uma empresa privada média. Ou, saber se esse ambiente é favorável ou desfavorável ao empreendedor que quer ganhar dinheiro

A pesquisa está interrompida para avaliação de métodos, mas a análise dos sistemas tributários em geral, e do brasileiro em especial, apresentou resultados importantes.

É UMA VERGONHA – Aqui, não medem o tamanho da carga, mas o sistema. Basicamente: qual o custo (contadores, advogados, funcionários) de manter as obrigações tributárias em dia; com quantos órgãos uma empresa tem de lidar; quantas operações, ou seja, quantos Darfs a empresa tem de emitir.

E assim vai. Em 189 países pesquisados, o sistema tributário brasileiro ficou na 184ª posição. Dirão: então não é pior do mundo. Mas considerando que os quatro piores que a gente são República do Congo, Somália, Venezuela e Bolívia…

Para quem lida com empresas por aqui, nem precisaria de pesquisa. Tem as receitas Federal, estaduais (27) e municipais (5.568), cada uma com seus códigos. São milhares e milhares de normas que vão saindo diariamente. Não estaria errado afirmar que praticamente toda empresa brasileira tem alguma pendência tributária.

UNS BONS TROCADOS – Tudo isso para dizer que um competente secretário da Receita, de qualquer instância, consegue cavar uns bons trocados a qualquer momento.

Em geral, impostos não podem ser aplicados de imediato. A norma criada só entra em vigor depois de algum tempo, justamente para permitir ao contribuinte se adaptar. Mas esse período tem sido encurtado por aqui e, além do mais, há regras pelas quais um imposto ou taxa podem ser cobrados com alíquota variando, por exemplo, de zero a 10%.

Por outro lado, num sistema complicado como esse, é óbvio que existem inúmeras pendências entre contribuintes e administrações — situação que abre espaço para a concessão de anistias. Assim: o governo precisa de uma grana para ontem, como é o caso; aí oferece descontos e perdões para quem desistir da disputa judiciária e pagar.

Foi manejando todas essas práticas que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu juntar R$ 192,7 bilhões em ganhos de receita para este ano. (Contra apenas R$ 50 bilhões de promessas de corte de gastos.)

DE BOM TAMANHO… – Considerando que o déficit previsto no Orçamento é de R$ 231,5 bilhões, o pacote de Haddad resolve o problema para 2023. Ou, resolveria. Como se baseia, por exemplo, na expectativa de que contribuintes vão aceitar anistias, ou na esperança de que o governo Lula topará um aumento de impostos na gasolina, ou na dúvida sobre o que o Congresso pode aprovar, o próprio Haddad acha que já estará de bom tamanho se reduzir o déficit para algo em torno dos R$ 100 bilhões.

De fato, seria um bom resultado para as circunstâncias. Mas não deixa de ser um baita quebra-galho, provisório e baseado numa tomada de impostos sobre atividades econômicas já muito tributadas.

Continuam faltando duas peças essenciais para colocar a economia no caminho: a reforma tributária de verdade — não manipulação de anistias e alíquotas — e uma regra crível de controle das contas públicas a longo prazo.

DEIXEM COM APPY – Há dúvidas aqui. Há boas propostas para a reforma tributária, e Haddad levou para o governo nosso melhor economista nesse departamento, o incansável Bernard Appy. Se dependesse só dele, estaria resolvido.

Mas, sendo uma reforma que mexe nas relações entre as três instâncias, a coisa só anda com liderança política do presidente Lula, na busca de apoios dentro e fora do Congresso. Tem essa disposição.

E a regra fiscal? Haddad diz que está trabalhando nisso. Simone Tebet, também. Mas tudo que se ouve dos outros membros do governo, incluindo o chefe, é que isso de controle do gasto público é bobagem de mercado. A ver.

Longe dos holofotes, Dirceu faz alerta contra nomeação de bolsonaristas no governo


DISCRIÇÃO - Dirceu: ele manteria um canal de comunicação com o presidente eleito — mas ninguém sabe se é verdade -

Plastificado e com rinsagem nos cabelos, um novo Dirceu

Clarissa Oliveira e Maiá Menezes
Veja

Quem esteve recentemente com José Dirceu diz que ele vem propagando nos bastidores um alerta aos membros do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-todo-poderoso das primeiras gestões petistas trabalha com a tese de que o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua família farão de tudo para montar uma espécie de Exército de infiltrados na nova administração. Dirceu, segundo relatos, os descreve como os “oligarcas de Bolsonaro”.

Na visão do ex-ministro, essa turma seria formada por empresários e outras pessoas com alto poder de influência, capazes de disputar e influenciar sem dificuldades indicações para vagas no segundo escalão do governo e em empresas estatais.

PASSAR O PENTE FINO – A tese de Dirceu é que o novo governo precisa intensificar ao máximo o pente fino nas nomeações. Realmente, nas últimas semanas e no embalo dos ataques golpistas em Brasília, indicações que tivessem alguma relação com a administração bolsonarista acenderam o sinal amarelo no novo governo.

Uma delas foi a de Bruno Eustáquio para ocupar o cargo de secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, como informou o Radar Econômico.

Outro que andou chamando a atenção nos bastidores foi Marcelo Sampaio, ex-ministro de Infraestrutura de Bolsonaro e genro do ex-ministro Luiz Eduardo Ramos. Como informou a coluna, seu nome andou circulando entre possíveis indicações para a direção da Vale. Ele esteve recentemente numa reunião entre representantes da estatal e o governo do Pará.

ATOS GOLPISTAS – Ex-ministro da Casa Civil de Lula, condenado pela Lava-Jato e solto no ano passado por decisão do Supremo, Dirceu deu, em um programa em um canal do YouTube, sua visão sobre os atos golpistas do último domingo, 8, em Brasília. Para ele, foi uma “tentativa de golpe de Estado”.

“É evidente que há setores ou mesmo comandos das Forças Armadas por trás disso. É muito mais grave do que parece. Não é arruaça, não são vândalos. É uma tentativa de golpe de Estado, que pode ter sido um ensaio geral”, disse Dirceu, no vídeo, acrescentando:

“O ocorrido em Brasília foi um péssimo sinal de que haverá uma longa luta nesses próximos quatro anos. Eles vão por todos os meios inviabilizar o governo do PT”.

FORÇAS ARMADAS – O veterano petista, que está afastada de Lula, mas atuou nos bastidores da campanha ao terceiro mandato do atual presidente, disse ainda que é momento de “definir o papel das Forças Armadas”, que estão, segundo ele, “sob suspeição” de participação “nessa tentativa de golpe”.

Dirceu defendeu que os militares “voltem aos quartéis, cumpram apenas as funções da área de defesa e saiam dos cargos comissionados no governo”.

Sustentou ainda que “o Brasil formou uma casta militar, que tem clubes, escolas e justiça próprias”.

Operação federal no Rio inicia temporada de prisão dos financiadores do vandalismo

Publicado em 16 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Operação Ulysses: bombeiro preso em Campos tem identidade revelada - Campos  Informa

Roberto de Souza, subtenente dos Bombeiros, foi preso

Fabio Serapião
Folha

A Polícia Federal cumpre nesta segunda-feira (16) três mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão contra suspeitos de participação, organização e financiamento dos atos golpistas realizados após as eleições e no último dia 8 de janeiro, quando os prédios dos três Poderes foram atacados em Brasília.

A ação foi batizada de Ulysses e teve origem na investigação sobre lideranças envolvidas nos atos que bloquearam rodovias em Campos dos Goytacazes (RJ).

FINANCIADORES – A Folha apurou que a PF conseguiu amealhar provas de que alvos de pedido de prisão custearam o transporte e a hospedagem de bolsonaristas da região norte do Rio de Janeiro que foram para Brasília participar dos ataques aos prédios do Supremo Tribunal Federal, Congresso e Palácio do Planalto.

Dois alvos de mandado de prisão já foram presos. São eles, o subtenente do Corpo de Bombeiros Roberto Henrique de Souza e Carlos Victor Carvalho, que nas redes sociais se apresenta como integrante da Associação Direita Campos. Roberto Souza foi candidato a deputado federal 2018 pelo Patriota, partido da base do governo de Jair Bolsonaro.

O Corpo de Bombeiros confirmou a prisão e disse que Roberto Souza foi encaminhado ao Grupamento Especial Prisional da corporação.

NOTA DA CORPORAÇÃO – “O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro repudia veementemente quaisquer atos que ameacem o Estado democrático de Direito. Será instaurado, ainda hoje, um Inquérito Policial Militar para apurar a participação do bombeiro da corporação em ataques contra o patrimônio público”, afirmou o coronel Leandro Monteiro, comandante dos Bombeiros.

Carlos Carvalho, por sua vez, foi candidato a vereador em Campos dos Goytacazes, em 2020, pelo Republicanos. Ele teve 2.292 votos, mas não foi eleito. Em sua página no Instagram, ele aparece fazendo o gesto de “arminha” com as mãos, característico dos bolsonaristas, e se apresenta como cristão, conservador, anticomunismo e contra o aborto.

A PF ainda realiza diligência em busca de um terceiro alvo, considerado foragido. Nas buscas foram apreendidos celulares, computadores e documentos.

PRIMEIRA OPERAÇÃO – Após as prisões em flagrante dos bolsonaristas acampados no quartel-general do Exército em Brasília, a Ulysses é a primeira operação ostensiva da PF contra os golpistas do 8 de janeiro.

Os suspeitos, diz a PF, também atuaram na organização das manifestações vistas em frente aos quartéis do Exército na cidade fluminense. Sobre os atos em Brasília, a PF afirma que a apuração envolve “lideranças na organização e financiamento dos atos que desencadearam a depredação dos prédios públicos”.

“Durante a investigação, foi possível colher elementos de prova capazes de vincular os investigados na organização e liderança dos eventos”, afirma a PF.

PRESOS E FORAGIDOS – Os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro e os anteriores, como a tentativa de invasão ao prédio da PF e a tentativa de atentado a bomba em Brasília, são investigados em diversas frentes.

No caso da tentativa de invasão ao prédio da PF, quatro pessoas já foram presas e outras 7 estão foragidas. A investigação tramita no STF e é conduzida pela PF de Brasília e pela Polícia Civil do Distrito Federal.

O atentado a bomba também está na mira dos mesmos investigadores uma vez que foram encontrados alvos que atuaram nos dois episódios. Um dos envolvidos é bolsonarista Alan Diego Rodrigues, suspeito de ter instalado uma bomba em um caminhão de combustíveis estacionado próximo ao Aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – As prisões estão sendo feitas, há foragidos e a fila anda. Como tudo na vida, o fanatismo tem um preço. E vai sair caro para quem estiver realmente envolvido no vandalismo. Na verdade, essas prisões são apenas de “laranjas” dos verdadeiros financiadores, que logo serão identificados na quebra de sigilo bancário.  (C.N.)


Brasília não deve pagar sozinha a conta do prejuízo causado por arruaceiros fanáticos


Veja quem são os presos do RS após invasão da Praça dos Três Poderes | Rio Grande do Sul | G1

São atitudes vergonhosas, que jamais poderão se repetir

Vicente Limongi Netto

Juscelino Kubitschek criou Brasília moderna para ser celeiro do bem, de boas conquistas, para ser habitada por cidadãos valorosos, por famílias empenhadas em cultivar o amor, o respeito ao próximo e enaltecer a solidariedade. Nessa linha, tem razão a jornalista Ana Dubeux (Correio Braziliense – 15/01) exigindo respeito aos brasilienses, salientando que “Brasilia não deve pagar essa conta sozinha”.

Brasília nunca foi palco de movimento tão covarde e degradante, de canalhas, moleques e arruaceiros que dormem e acordam com ódio, rancor e sangue nos olhos, por não aceitar os resultados das urnas.

PERDA DE CONQUISTAS – No entender de Ana Dubeux, “devemos estar vigilantes para que o oportunismo não implique na perda de conquistas valiosas para a nossa autonomia política e financeira”. Os bons não merecem pagar pelas canalhices dos maus.

Dubeux acentua e protesta contra “a especulação sórdida de mexer com o Fundo Constitucional do Distrito Federal”. Lembro, reforçando a indignação da diretora de redação do Correio Braziliense, que é da autoria do constituinte Valmir Campelo, o artigo da constituição que originou, depois de longos debates, com apoios irrestritos do relator-geral Bernardo Cabral e do então presidente da Comissão do Distrito Federal, Mauro Benevides, determinando que a União destine recursos ao Distrito Federal, para educação, saúde e segurança pública.

Mais tarde, dentro desta equação política, criou-se, então, o Fundo Constitucional para atender Brasília.

VEXAME – Torço para que os campeonatos estaduais, com participações dos grandes clubes sejam excelentes, de boa qualidade.

Para aliviar, quem sabe, um pouco do vexame do Brasil na Copa do Catar.


Procuradoria pede prisão de 39 vândalos e bloqueio de bens dos alvos da acusação


Bolsonaristas presos após atos golpistas foram vacinados contra Covid-19 |  Política | O Globo

Denúncia só atinge os 39 que foram presos em flagrante

Fabio Serapião e Marcelo Rocha
Folha

A Procuradoria-Geral da República apresentou nesta segunda-feira (16) denúncia contra 39 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos golpistas e de depredação no prédio do Senado Federal. Na acusação apresentada ao STF (Supremo Tribunal Federal), o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos afirma que os envolvidos “contribuindo uns com os outros para a obra criminosa coletiva comum, tentaram, com emprego de violência e grave ameaça, abolir o Estado democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”.

A PGR enquadrou os golpistas nos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano e deterioração do patrimônio público tombado.

SEM TERRORISMO – Embora o ministro Alexandre de Moraes tenha apontado a possibilidade de crime de terrorismo, a PGR não se valeu desse tipo penal para denunciar os envolvidos.

Em nota, a Procuradoria disse que para esse crime seria necessário que os atos fossem praticados “por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião”. Segundo a PGR, até o momento não foi possível comprovar essa prática.

Esta é a primeira denúncia da PGR contra os envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro. Os nomes não foram divulgados —o inquérito corre sob sigilo.

LENTIDÃO DA EQUIPE – Como mostrou a Folha, a lentidão do procurador-geral da República, Augusto Aras, e sua equipe em atuar contra os golpistas deu protagonismo a outros atores que agiram para coibir a situação, como a AGU (Advocacia-Geral da União), parlamentares ligados ao governo e demais membros do próprio Ministério Público Federal.

Foi a AGU, por exemplo, quem pediu ao STF ainda no dia 8 a prisão em flagrante dos golpistas envolvidos nos ataques e, também, de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça. O órgão também criou uma espécie de força-tarefa para ajuizar ações de cobranças de indenização e acompanhar investigações.

Foi somente após a iniciativa da AGU que a PGR passou a agir e criou o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, cujo coordenador é o subprocurador Carlos Frederico, quem assina a denúncia desta segunda (16).

DESCONFIANÇA – A PGR de Aras é vista com desconfiança por causa de sua inação contra o golpismo do ex-presidente e seus apoiadores durante os últimos anos.

Embora tenha pedido a inclusão, na sexta-feira (13), de Jair Bolsonaro (PL) entre os investigados no inquérito que apura os atos e feito a primeira denúncia, Aras e sua equipe ainda são vistos como atrelados aos interesses do bolsonarismo. Para investigar todos os envolvidos, os bolsonaristas foram divididos em núcleos. São eles: o de instigadores e autores intelectuais, o de financiadores, o de autoridades responsáveis por omissão imprópria e o de executores dos delitos.

No caso dos 39 acusados nesta primeira denúncia, todos são integrantes do núcleo de executores materiais dos crimes. Foram presos em flagrante, dentro do Congresso.

PRISÃO PREVENTIVA – A PGR pede a condenação de todos denunciados, a decretação de prisão preventiva (sem prazo para terminar) e o bloqueio de R$ 40 milhões em bens e direitos dos alvos para reparar os danos materiais e coletivos causados pelos golpistas.

Outro pedido é pela perda de função dos agentes públicos envolvidos. A Procuradoria também solicitou a inclusão dos denunciados no Sistema De Tráfego Internacional da PF para evitar que eles deixem o Brasil sem autorização da Justiça.

Na acusação, o MPF (Ministério Público Federal) afirma que o grupo de golpistas tentou derrubar o governo legitimamente constituído “por meio de grave ameaça ou violência”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Conforme informamos aqui, trata-se dos 39 presos em flagrante dentro do Congresso. Juridicamente, são os únicos que podem continuar presos. Os demais detidos, sem flagrante delito, terão de ser soltos, a não ser que haja identificação pelas filmagens do vandalismo, o que demora tempo. E não existe a preventiva “sem prazo para terminar”, mencionada na reportagem. São 90 dias, prorrogáveis por mais 90 dias, diz a lei, a não ser que se demonstre representarem perigo para a sociedade, e alguns deles realmente representam, convenhamos, mas têm de ser identificados, para haver provas concretas(C.N.)

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