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sexta-feira, outubro 01, 2021
'Era necessário local de fala para dar um basta', diz Contarato após ataque homofóbico
por Renato Machado | Folhapress
Após ter confrontado diretamente o autor de um ataque homofóbico durante sessão da CPI da Covid (leia mais aqui), o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) afirma que pensou duas vezes antes de expor sua família, mas considerou que era necessário se posicionar para que outras pessoas não passem pela mesma situação.
"Somos um país preconceituoso, sexista, homofóbico, racista, misógino. Era necessário esse local de fala para dar um basta nisso. A gente não pode perder a capacidade de indignação", disse Contarato ao jornal Folha de S.Paulo enquanto deixava o plenário nesta quinta-feira (30).
Durante a sessão, o senador confrontou o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury, que havia atacado a orientação sexual de Contarato em suas redes sociais. O empresário republicou um tuíte no qual o parlamentar comete um erro de grafia, criticando-o com um comentário homofóbico.
"O delegado, homossexual assumido, talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa ali daquele plenário. Quem seria o 'perfumado' que lhe cativou", escreveu Fakhoury.
Logo no início da sessão, Contarato ocupou a cadeira da presidência da CPI, ao lado do depoente, e confrontou o seu agressor. Disse que "dinheiro não compra dignidade, não compra caráter". E afirmou que a família de Fakhoury não é melhor do que a sua, formada por ele, seu marido e dois filhos negros, Gabriel, de 7 anos, e Mariana, de 2.
O empresário recuou, disse que se tratava de uma brincadeira, pediu desculpas e se retratou do comentário.
Apesar de ter recebido o apoio dos membros da comissão, o senador reconhece que alguns deles podem ter a mesma visão do empresário. Prova disso, argumenta, é que os principais direitos conquistados pela comunidade LGBTQIA+ se deu via Judiciário e não por iniciativas do Legislativo.
PERGUNTA - O que sentiu ao ler o tuíte do empresário Otávio Fakhoury?
FABIANO CONTARATO - É um ato criminoso, de tamanha covardia, porque as pessoas ficam atrás de uma rede social para praticar um crime que só quem passa por ele sabe a dor que é. E não tem dinheiro, não tem conduta criminosa que tire essa dor. Então me senti violentado, vítima de um crime de homofobia, praticado por essa pessoa.
Como foi a decisão de confrontá-lo?
FB - Desde ontem [quarta-feira] e ainda hoje eu estava na dúvida se devia expor minha vida pessoal, minha família, meus filhos. É um ato muito difícil, mas eu tinha que fazer isso para que outras pessoas não passem pelo que estamos passando. Porque infelizmente falar que todos somos iguais perante a lei é longe da realidade.
Somos um país preconceituoso, sexista, homofóbico, racista, misógino. Era necessário esse local de fala para dar um basta nisso. A gente não pode perder a capacidade de indignação.
Como foi confrontar o agressor diretamente, olhando em seus olhos, em uma transmissão ao vivo?
FB - Na verdade, o que eu vi foi uma pessoa com valores diferentes. Quando eu perguntei para ele qual a imagem que quer passar para seus filhos, é porque a imagem que eu quero passar para meus filhos é uma que passe pela dignidade da pessoa humana.
Ele fez uma introdução na fala, do currículo dele, que fala língua estrangeira, de profissões, cargos, status e dinheiro. Mas tem algo que pra mim é muito mais significativo, que é quando você dá valor efetivamente à sua educação e a esses conceitos que passam pela ética, pela moral, pela dignidade, pelo decoro, pela humildade, pela compaixão.
Então ali, naquele momento, eu fui ver e senti um misto de tristeza, até, de decepção com o ser humano. Qual o valor que determinados seres humanos nutrem e passam para os filhos? Os filhos costumam olhar para os pais como espelhos. Qual a imagem que está transmitindo para os filhos, qual a consciência que fica? Isso que me motivou a falar e essa foi a percepção que eu tive com ele ali.
Acha que ele aprendeu alguma coisa?
FB - Isso só ele com juízo de valor interno é que vai responder. Não basta também pedir perdão, quando ofendeu não só a mim, mas a toda a população. E não digo só a população LGBTQIA+, porque ele violou um tratado internacional do qual o Brasil é signatário.
Ele violou uma premissa constitucional e um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, que está no artigo 3º, inciso 4, que diz que um dos princípios da República é promover o bem-estar de todos e abolir toda e qualquer forma de discriminação.
E não basta pedir perdão. Quando a gente tem a humildade, que é uma das melhores virtudes do ser humano, de reconhecer o erro e pedir perdão, mas o que você faz para modificar o comportamento? Espero do fundo do coração que ele, a partir de hoje, tenha mudado o comportamento e mude o comportamento não só em relação à população LGBTQIA+, mas em relação a mulheres, negros, indígenas, quilombolas, a sociedade como um todo. Porque todos devemos ser iguais perante a lei.
O sr. recebeu apoio unânime dos senadores membros da CPI, governistas e oposição. Considera a hipótese de que alguns deles pensam como Fakhoury?
FB - Considero sim, infelizmente, porque é um comportamento pró-forma. Porque se você fizer uma análise de todas essas conquistas da população LGBTQIA+, aí falo direito ao casamento, direito à adoção, direito ao nome social, recebimento de pensão por morte de companheiro por óbito de companheiro, criminalização da homofobia, direito de doar sangue, todos esses direitos não se deram pela via adequada do processo legislativo.
Se deram pelo Poder Judiciário. Essa é uma Casa [o Senado] que sistematicamente nega direitos à população LGBTQIA+, às mulheres, aos negros, aos indígenas, aos quilombolas. Então obviamente agradeço toda a demonstração de afeto e carinho, mas sei efetivamente que muitos ali têm um comportamento apenas de educação para com o ato de violência que foi praticado, mesmo porque a equiparação da homofobia ao racismo é um dos poucos crimes considerados inafiançáveis e imprescritíveis. É preciso dar um basta e coibir toda e qualquer forma de discriminação e preconceito.
O sr. citou uma frase do reverendo Martin Luther King e disse ter o sonho de não ser julgado por sua orientação sexual. As manifestações de apoio dão uma esperança ou ainda vê esse sonho muito longe?
FB - Muito longe, infelizmente. Falar que todos somos iguais perante a lei, sem discriminação de qualquer natureza, não é uma realidade. Dos Três Poderes, o único que nunca foi presidido por uma mulher foi esse aqui.
Estive em Salvador antes da pandemia e 85% da população de Salvador é composta de negros e pardos, mas nunca elegeram um prefeito negro ou pardo. Isso tem que mudar, tem que dizer alguma coisa. Essa é uma violência simbólica que dói tanto ou mais que uma violência real.
Estive na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Dos 24 deputados, nenhuma mulher e 52% da população é composta de mulheres. Mais uma vez estamos nós, na grande maioria brancos, ricos, engravatados decidindo a vida de milhões de pobres.
Infelizmente, se você tratar um perfil sociológico do Parlamento brasileiro, não representa a população, que tem 60 milhões de brasileiros em situação de pobreza e extrema pobreza, 25 milhões de empregados subutilizados e esses não têm representatividade nenhuma. Esses sofrem o rigor das leis impostas por uma camada economicamente mais privilegiada.
O sr. acompanhou a repercussão nas redes sociais dos eventos ocorridos na sessão?
FB - Fico muito feliz e até me emociona. Porque quando a gente passa por isso, é muito difícil.
Essa é a importância do local de fala, porque eu fiquei muito na dúvida se eu deveria me expor, mas tenho recebido tantas mensagens das pessoas que nunca vi na minha vida que, meu Deus, hoje eu falo: se conseguir tocar na vida de uma pessoa e se essa pessoa mudar o comportamento, se você tem um pai ou mãe, se você tem um filho que é da população LGBTQIA+, mãe, tio, sobrinho, abrace ele incondicionalmente.
O princípio da dignidade da pessoa humana é inerente a todos. Orientação sexual jamais vai definir o caráter.
Fabiano Contarato, 55
Nascido em Nova Venécia (ES), formou-se em direito e atuou como delegado de polícia, especificamente como delegado de trânsito. Elegeu-se em 2018 para o Senado, seu primeiro cargo eletivo. Foi o primeiro senador eleito declaradamente homossexual. Pertence à Rede Sustentabilidade.
Bahia Notícias
Brumado: Homem morre ao procurar socorro após ser atacado por cardume de peixes
Um homem, de 58 anos, morreu após procurar socorro depois de ser atacado por um cardume de peixes em Brumado, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano. Segundo o 97 News, o fato ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (30) na região de Covas de Mandioca, zona rural do município.
A vítima, identificada como Augusto Dias dos Santos, pescava em uma lagoa da comunidade quando foi atacado em uma das pernas por um suposto cardume de “piranhas”.
Ferido, ele saiu da lagoa, entrou no carro dele e dirigiu à procura de ajuda. O homem sangrava quando em um trecho do caminho bateu o carro em uma cerca de arame farpado. O filho dele acredita que o pai perdeu a consciência. O homem ainda foi socorrido pelo Samu, mas no caminho até o Hospital Municipal Professor Magalhães Neto não resistiu à hemorragia e veio a óbito.
Ainda segundo o site, Augusto Dias dos Santos completou 58 anos nesta quinta-feira. A pesca era uma das ações que mais gostava de praticar.
Bahia Notícias
Bolsonaro é o presidente mais derrotado pelo Congresso nos últimos 20 anos
Publicado em 1 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet
Merval Pereira
O Globo
O presidente Bolsonaro já não governa mais. Os vetos derrubados nos últimos dias o consolidam na posição de presidente mais derrotado pelo Congresso nos últimos 20 anos. Na questão dos preços da Petrobras para gasolina, óleo diesel e gás, Bolsonaro tenta há meses encontrar uma maneira de reduzir os aumentos constantes. E agora tem de enfrentar o general Silva e Luna, colocado por ele na presidência da estatal no lugar de Roberto Castello Branco justamente para estancar a alta dos preços.
O general interventor assumiu completamente a tese técnica da Petrobras e, apesar das reclamações de Bolsonaro, anunciou nos últimos dias mais aumentos, na mesma direção da diretoria anterior.
OUTRA DERROTA – A autonomia do Banco Central foi outra “derrota” do governo, embora tenha sido dele a proposta. O presidente Roberto Campos Neto, usando a liberdade que lhe deu a legislação, ficou mais à vontade para criticar a política econômica do governo. Como quando, recentemente, disse que se percebe “o aumento da incerteza do momento presente”, referindo-se à crise deflagrada pelo presidente nos atos de 7 de setembro.
O acordo feito pelo presidente Bolsonaro com o Centrão, se lhe trouxe a segurança de que os pedidos de impeachment continuarão na gaveta do presidente da Câmara, Arthur Lira, também tirou-lhe o controle do Congresso, que passou integralmente para os partidos que formam a maioria.
A base governista está disposta a superar a impopularidade crescente de Bolsonaro em ano eleitoral aprovando medidas que desarranjam o equilíbrio fiscal ou o jogo eleitoral.
NOVO BOLSA FAMÍLIA – O valor e a abrangência do novo Bolsa Família deverão ser bem maiores do que o equilíbrio fiscal recomenda, mas os efeitos eleitorais serão grandes.
Não há ideologia predominante na derrubada de vetos, tanto quando os congressistas votam a seu favor, como no caso das federações partidárias que preservarão pequenos partidos diante da cláusula de barreiras, quanto no caso da Lei de Abuso de Autoridade, em que o Congresso recuperou medidas importantes que haviam sido cortadas pelo presidente, como “constranger presos a produzir provas contrárias a si mesmo” ou “negar acesso aos autos da investigação ou ao inquérito”.
Nos dois casos, houve ideologia por parte do presidente Bolsonaro, que vetou as federações “para derrotar os comunistas”, como explicou o deputado Eduardo Bolsonaro, e trechos da Lei de Abuso de Autoridade, a pedido de policiais.
SABATINA TRAVADA – A indicação do “terrivelmente evangélico” André Mendonça para a vaga de Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF) é outro exemplo de como Bolsonaro está enfraquecido no Congresso. Apenas um senador, Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, trava a sabatina há meses, fazendo campanha aberta contra o nomeado.
A tentativa é fazer com que Bolsonaro retire a indicação de Mendonça para escolher outro nome do agrado de seu grupo político, como o procurador-geral da República, Augusto Aras — cuja sabatina Alcolumbre foi rápido em marcar —, ou o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, que, aliás, é evangélico.
Ao afirmar, dias atrás, que nomearia outro evangélico se Mendonça fosse recusado, o presidente fortaleceu a esperança de que possa nomear Martins para a vaga, o que só reforçou a manobra de Alcolumbre.
IDADE-LIMITE – Além das dificuldades normais da indicação, Martins tem uma que pode ser definitiva: teria de ser indicado e sabatinado até 7 de outubro, quando faz 65 anos, idade-limite para assumir o cargo. Alcolumbre, aliás, está sofrendo um desgaste pessoal grande por não ter nenhum motivo relevante para adiar a sabatina, apenas seu desejo pessoal.
A situação está tão confusa que um dos argumentos mais usados contra André Mendonça é que ele levará de volta ao plenário do Supremo a maioria de apoiadores da Operação Lava-Jato, pois teria boa relação com os procuradores de Curitiba.
Bolsonaro, que é mais de falar que de trabalhar, tornou-se um “pato manco” em exercício, como se chama, em linguagem política, quem tem a expectativa cada vez menor de poder futuro.
Em outubro, Lula se reúne com os caciques, buscando uma aproximação com o MDB
Publicado em 1 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet
Denise Rothenburg
Correio Braziliense
Mesmo com um pedaço do PT totalmente avesso a qualquer relação com o MDB, o ex-presidente Lula não desistiu de refazer a aliança desfeita em 2016, quando os emedebistas trabalharam para tirar Dilma Rousseff da Presidência da República.
Para saber mais são as chances de reconstruir as pontes, Lula tem jantar marcado na quarta-feira, 6 de outubro, em Brasília, na casa do ex-senador Eunício Oliveira, para o qual já foram chamados o ex-presidente José Sarney, os senadores Renan Calheiros, Jader Barbalho, e o ex-senador Edson Lobão.
DEPOIS DO PROTESTO – Será o primeiro encontro de Lula com o MDB depois do ato marcado para este sábado, quando os partidos de esquerda convocaram uma manifestação pelo impeachment de Bolsonaro.
Os lulistas consideram que esse grupo de senadores e ex-senadores, que se opôs ao impeachment de Dilma Rousseff, é o que pode ajudar na reconstrução de uma aliança.
Naquela época, Eunício Oliveira, por exemplo, chegou a alertar seu partido para os problemas que um impeachment poderiam gerar. Porém, não foi ouvido. Renan tem conversado com Lula, são amigos, ao ponto de um visitar o outro no hospital, como na foto acima, do ano passado.
HÁ DISCORDÂNCIA – A reaproximação com Lula agora não conta com o apoio do grupo dos emedebistas da Câmara, do qual faz parte o presidente do partido, Baleia Rossi, entusiasta de um projeto que possa quebrar a polarização entre Bolsonaro e o PT. Nesse sentido, o partido lançou há alguns dias o documento todos por um só Brasil.
Diante da divisão interna, o MDB caminha para retomar a velha forma: Um grupo puxando para o PT, e outro em sentido oposto. Por esse caminho, qualquer candidato próprio que aparecer tende a ser largado pelo caminho, como o MDB fez desde 1989, quando o então candidato Ulysses Guimarães terminou abandonado pela maioria dos emedebistas.
Vale lembrar que Michel Temer continua desfilando como um possível candidato, embora diga que não irá concorrer.
Bolsonaro usa “fake news” na desvairada tentativa de sabotar o final da vacinação
Publicado em 1 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet
Bruno Boghossian
Folha
Jair Bolsonaro errou mais uma. No início do ano, o presidente investia contra a vacinação e alegava que “menos da metade” da população estava disposta a se imunizar contra a Covid-19. “É esta a pesquisa que eu faço na praia, faço na rua, faço em tudo quanto é lugar”, especulou.
Nesta semana, o país ultrapassou a marca de 50% de adultos e adolescentes vacinados com duas doses ou dose única. Cerca de 85% da população com 12 anos ou mais já recebeu pelo menos uma injeção. Derrotado, Bolsonaro decidiu procurar novas formas de sabotagem na reta final da imunização.
ARSENAL DE MENTIRAS – O presidente tem levado a palanques e entrevistas seu arsenal de mentiras para renovar suspeitas sobre os imunizantes aplicados no Brasil. A razão é política, como de hábito: Bolsonaro quer atacar estados e municípios que adotaram o passaporte que limita o acesso de não vacinados a alguns espaços.
Num evento em Belo Horizonte, o presidente disse que não se pode adotar restrições porque “as vacinas, em grande maioria, ainda são emergenciais”. É mentira. Os imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca têm registro definitivo na Anvisa e são 66% das doses aplicadas no país.
Bolsonaro disse ainda, numa entrevista à Jovem Pan, que o passaporte não faz sentido porque “não se garante a não transmissão do vírus por parte dos vacinados”. Não é bem assim: estudo publicado no New England Journal of Medicine apontou que a imunização pode reduzir a transmissão em cerca de 50%.
INFORMAÇÕES FALSAS – O ciclo da pandemia mostrou que o presidente topa tudo para convencer uma minoria a não se vacinar. Nas últimas semanas, ele incentivou o Ministério da Saúde a suspender a aplicação de doses em adolescentes e espalhou informações falsas sobre a morte de jovens imunizados.
Bolsonaro diz que a vacinação deve ser uma decisão individual e replica um liberalismo de botequim que satisfaz sua base. O negacionismo antivacina tem baixa aderência no país, mas ele insiste no assunto para agitar seus apoiadores mais fiéis.
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