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segunda-feira, julho 13, 2020

Augusto Heleno classifica declaração de Gilmar Mendes como ‘injusta agressão’ ao Exército

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Defesa e comandantes das Forças Armadas acionarão a PGR
Renato Souza
Correio Braziliense
O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, reagiu, nesta segunda-feira, dia 13, às declarações do ministro Gilmar Mendes sobre a participação de militares nas ações relacionadas a pandemia de coronavírus. O magistrado afirmou que o “Exército Brasileiro está se associando a um genocídio”.
Gilmar se referiu a participação de militares no Ministério da Saúde, que ocupam funções e cargos que não tem relação com suas formações. O próprio ministro interino da saúde, Eduardo Pazuello, não tem formação médica nem experiência no setor, mesmo estando a frente das ações de enfrentamento a pandemia que atinge o Brasil e o mundo.
CRÍTICA – “Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”, pontuou.
Atualmente, o Brasil tem 71 mil mortos e 1,8 milhão de infectados pelo novo coronavírus. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), Brasil e Estados Unidos concentraram 50% das novas infecções por coronavírus nas últimas 24 horas. Uma nota divulgada pelo Ministério da Defesa e assinada pelo titular da pasta, Fernando Azevedo, rebate as acusações do ministro.
“LEVIANA” – “Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação.Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, diz um trecho do texto.
O documento é assinado também pelos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa e da Força Aérea Brasileira, Carlos Bermudez. Em mensagem publicada no Twitter, Heleno declara apoio ao texto publicado pelos demais militares.
APOIO – “Reafirmo meu apoio à Nota Oficial, emitida nesta segunda-feira pelo ministro general de Exército Fernando Azevedo e pelos Comandantes das Forças Armadas, em resposta à injusta agressão sofrida pelo Exército Brasileiro, em entrevista do Ministro do STF Gilmar Mendes”, escreveu Heleno.
O Ministério da Defesa afirmou que vai acionar a Procuradoria Geral da República (PGR) contra Gilmar Mendes. A troca de acusações gera uma crise, envolvendo o Executivo, o Supremo e os comandos das Forças Armadas. Procurado pelo Correio para comentar o caso, o ministro Gilmar Mendes disse que não vai se manifestar sobre este assunto.

já causa preocupação 36 casos em Jeremoabo

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Da maneira em que está sendo aumentado os casos de COVID-19 em Jeremoabo já causa atenção e preocupação, já que está se espalhando tanto na zona urbana quanto rural.
Aguardar que que o Governador interfira, porque se depender do prefeito está todo mundo ferrado, ele não irá tomar as medidas corretas para não perder votos.
Votos valem mais do que uma vida.









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Em aceno a policiais e bombeiros, Bolsonaro prepara recriação de Ministério da Segurança


Amigo de Bolsonaro há décadas, Fraga é um dos mais cotados ao cargo
Felipe Frazão e Vinícius Valfré
Estadão
O presidente Jair Bolsonaro prepara a recriação do Ministério da Segurança Pública com o objetivo de aproximar ainda mais os policiais militares do seu governo. Parte da categoria reclama por não ter um representante na Esplanada para defender seus interesses, como acontece com evangélicos e militares das Forças Armadas, grupos que também ajudaram a eleger Bolsonaro.
O apoio de PMs e bombeiros, que somam 470 mil pessoas na ativa, se mostra importante num momento em que o governo enfrenta manifestações e queda de aprovação. “Quem fez a campanha (para eleger Bolsonaro) foram os PMs e bombeiros. Na hora de virar chefe, viraram (ministros) os comandantes das Forças Armadas”, afirmou o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), defensor de pautas policiais no Legislativo, entusiasta da recriação da pasta e ex-aliado de Bolsonaro.
APOIO – Representantes da categoria avaliam que a volta da pasta da Segurança, e a eventual indicação de um nome ligado à área, pode ajudar a intensificar o apoio de PMs ao presidente. Alegam que o setor é mais numeroso que as Forças Armadas, que têm 360 mil homens e três oficiais no primeiro escalão: Walter Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).
Há sinais recentes da ligação de policiais ao bolsonarismo. No fim de 2019, a base do movimento grevista de policiais militares no Ceará era formada por apoiadores de Bolsonaro, como mostrou à época o Estadão. Recentemente, PMs de São Paulo foram criticados por tratarem de forma diferente manifestantes contra o presidente e a favor dele.
No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB) demitiu um subcomandante por omissão ao não agir para conter uma agressão com fogos de artifício contra a sede do Supremo Tribunal Federal, no mês passado. Ibaneis disse que a PM tinha conhecimento prévio da ameaça e nada fez.
DISPUTA – A recriação do Ministério da Segurança Pública é gestada há meses, mas enfrenta uma disputa de poder. O candidato mais provável para o cargo é o ex-deputado Alberto Fraga (DEM). Amigo do presidente há quatro décadas, desde quando foram contemporâneos na Escola de Educação Física do Exército, Fraga fez carreira como coronel da PM no DF. O nome enfrenta, porém, resistência de outros ministros.
O acesso irrestrito a Bolsonaro incomoda auxiliares que não querem perder influência sobre o presidente. Fraga é tratado como uma espécie de “ministro informal” por Bolsonaro e só não compôs o governo no início do mandato porque respondia a dois processos por cobrança de propina e concussão (vantagem indevida) na Justiça do Distrito Federal. Ele foi absolvido.
“A alegação (para a demora) é que a recriação da pasta depende de recursos, mas há também um ‘braço de ferro’ que se trava ali. Os ministros militares não querem Fraga, têm preconceito porque ele é PM”, diz Olimpio.
EXPERIÊNCIA – O fato de o atual ministro da Justiça, André Mendonça, ser da área jurídica dá força aos argumentos de que o governo precisa de um nome com experiência na área da Segurança. A ideia é que, num primeiro momento, o novo ministério cuide de questões como integração com a segurança dos Estados e municípios, sem ter ascendência sobre Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), que continuariam no Ministério da Justiça.
Para associações de policiais, o novo ministro poderia desenvolver operações integradas entre os Estados. O desenho, que tem o objetivo de não desidratar o ministério de Noronha, tem o apoio do ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência, major da reserva da PM no Distrito Federal. Sem contar Oliveira, ao menos 44 oficiais das PMs ocupam cargos de confiança no governo, segundo levantamento do Estadão.
“LEGÍTIMA” – Procurado, o Palácio do Planalto não quis se manifestar. Mendonça disse que considera “legítima” a reivindicação de um ministério da Segurança Pública, mas discorda da abertura de discussão neste momento.
Bolsonaro e seus filhos passaram a encampar bandeiras da categoria, como o discurso do excludente de ilicitude e endurecimento penal, nos últimos anos. A família passou a homenagear policiais e seus parentes, além de empregá-los em gabinetes.

Diversos envolvidos nas “rachadinhas” continuam contratados por Flávio Bolsonaro

Rachadinha' - Folha de Dourados – Notícias de Dourados-MS e região.
Charge do Tacho (Charge Online)
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
Ao menos doze ex-assessores do antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) que foram alvo de medidas judiciais na investigação do esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) continuam trabalhando em cargos públicos ligados a parlamentares. Eles fazem parte de uma lista de 69 pessoas que trabalharam com o então deputado estadual de janeiro de 2007 a dezembro de 2018 e tiveram sigilo bancário e fiscal quebrados por decisão da Justiça em abril do ano passado.
As quebras de sigilo foram pedidas pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) com base em indícios de que pode ter havido algum tipo de irregularidade na administração dos salários desses servidores.
JÁ COMPROVADO – A investigação já revelou a relação entre alguns deles e o ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz – apontado pelos promotores como operador financeiro do esquema de “rachadinha”, quando um funcionário é obrigado a repassar ao político ou assessor parte ou a totalidade do salário que recebe em cargo público.
Preso no último dia 18, Queiroz deixou a penitenciária de Bangu 8, no Rio, anteontem à noite e foi para prisão domiciliar, beneficiado por decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.
Como ainda não houve denúncia, esses auxiliares não respondem, neste momento, a nenhuma acusação na Justiça sobre este caso. A maior parte dos auxiliares investigados que mantém cargo público trabalha, hoje, com a família Bolsonaro ou seus aliados. Flávio levou para seu gabinete no Senado cinco dos assessores que tiveram as contas bancárias investigadas pelo MP-RJ.
NA OPERAÇÃO ANJO – Lotada no escritório de apoio de Flávio, mantido pelo mandato na Barra da Tijuca, no Rio, Alessandra Esteves Marins, que, segundo o MP-RJ, integrava o grupo de “familiares, vizinhos e amigos” de Queiroz, também foi alvo da Operação Anjo.
O MP identificou ao menos seis ocasiões, entre 2014 e 2018, em que Alessandra sacou ou transferiu valores que caíram na conta de Queiroz no mesmo dia, totalizando R$ 19 mil. Análise das quebras de sigilo feita pelos promotores fluminenses mostrou que, de R$ 900,7 mil que ela recebeu em salários durante o período que trabalhou na Alerj, foram sacados R$ 680 mil (equivalente a 77%) em dinheiro.
Em documentos apresentados à Justiça, os promotores também detalham um possível esquema de fraude na marcação de ponto da Alerj do qual Alessandra teria participado. Segundo o MP-RJ, ela teria feito contato com outra ex-assessora, Luiza Souza Paes, para que assinasse uma espécie de ponto retroativo. A falsa indicação de presença no trabalho serviria para dispersar jornalistas interessados na história.
QUATRO ADVOGADOS – Alessandra trabalha como assessora de Flávio desde 2011. Seu endereço na zona norte do Rio, visitado por promotores no mês passado, fica a poucos metros de um prédio que pertence à família Bolsonaro e é usado como escritório político da família.
Também continuam trabalhando no gabinete do senador quatro advogados que já atuaram em processos defendendo os interesses de Flávio. Fernando Nascimento Pessoa, Lygia Regina de Oliveira Martan e Miguel Ângelo Braga Grillo representaram o filho do presidente Jair Bolsonaro em mais de 50 ações judiciais. Reportagem do Estadão mostrou, no ano passado, indícios de que tenham exercido a advocacia particular para Flávio com recursos da Alerj.
Grillo é, hoje, chefe de gabinete de Flávio no Senado. Seu salário bruto foi de R$ 21 mil, na Alerj, para R$ 22,9 mil. Em valores nominais, a média salarial dos assessores investigados que ainda acompanham Flávio subiu 45% desde 2018.
SEM COMENTÁRIOS – Procurado, Flávio não respondeu à reportagem. Outro alvo de quebra de sigilo, o tenente da reserva Nelson Alves Rabello, atua, agora, no gabinete de outro filho do presidente, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos). Rabello acompanha a família pelo menos desde 2005, segundo registros públicos. Além de trabalhar para Flávio e Carlos, Rabello passou pelo gabinete do próprio Jair Bolsonaro, quando o presidente era deputado federal. A reportagem tentou contato com Carlos, mas não obteve resposta.
Outras duas assessoras investigadas por suspeitas de “rachadinha” hoje estão lotadas no gabinete da deputada estadual Alana Passos (PSL), aliada de Bolsonaro na Alerj. Na última quarta-feira, o Facebook cancelou contas de funcionários do gabinete dela por “comportamento inautêntico e coordenado”. O bloqueio fez parte de ação da rede social contra uma rede de perfis falsos ligados ao bolsonarismo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O cerco está apertando, tipo tortura chinesa. Um pouquinho a cada dia. E haja Rivotril! (C.N.)

Depois de roubado o prefeito só tem uma saída fechar a porta

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O prefeito foi ouvir os incompetentes, deixou de ouvir quem tinha noção do perigo que assolou o mundo e Jeremoabo não era diferente do resto do mundo, agora ou toma uma medida drástica fechando tudo, ou a vaca termina de se atolar no brejo.
A realidade respaldada em fatos que é triste e lamentável, mas sou obrigado a dizer, que pelos novos casos que surgem do COVID-19, os números não mentem, o município perdeu o controle.
Não adianta agora querer chorar pelo leite derramado dizendo que não poderiam empatar o retorno dos filhos de Jeremoabo que voltavam para o seu lar.
Esse papo nunca existiu,é uma desculpa esfarrapada, o que se exigiu foi que colocassem barreiras nos pontos estratégico, que implantasse um rígido controle, e determinasse que todo esse pessoal cumprisse a quarentena.
Isso não aconteceu, o município não seguiu o protocolo, deixou entregue ao " deus dará".
 Para comprovar escutem um áudio com criticas construtivas de Antonio Gama, denunciando essa falta de controle, que expôs o município de Jeremoabo a pandemia.
Nada acontece por acaso, o prejuízo já começou acontecer, ou o prefeito fecha tudo, ou mande comprar algum terreno para construir mais um cemitério em Jeremoabo., já que o vírus já se instalou na zona urbana e rural. 

Qual será o medicamento que o prefeito aplicou nesse artista.

A imagem pode conter: texto..


Só queria entender qual foi o remédio que o atual prefeito de Jeremoabo aplicou nesse artista, para ficar acometido de amnésia  adquirir amnésia, esquecer dos onze motivos para não votar no prefeito atual, e ainda querer a todo custo representar o grupo do " piseiro".
É muito cara de pau e picaretagem, cuspir no prato e depois ir mendigar um emprego.

Corregedoria cobra explicações a procuradores sobre ação que pede o afastamento de Ricardo Salles

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Objetivo é apurar se os procuradores excederam suas competências
Paulo Roberto Netto
Estadão
A Corregedoria do Ministério Público Federal pediu explicações a nove dos doze procuradores que assinaram ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por ‘desestruturação dolosa’ da política ambiental. O processo corre na 8ª Vara Federal de Brasília e pede o afastamento imediato de Salles do cargo.
O ofício sigiloso foi assinado pela corregedora-geral Elizeta Maria de Paiva Ramos na terça-feira, dia 7, e pede aos procuradores o envio de informações sobre a ação contra Salles ‘considerando eventual usurpação de atribuição de Procurador da República que assina petição fora da unidade de lotação’. O objetivo é apurar se os procuradores excederam suas competências ao assinarem peça que não está vinculada com às Procuradorias que ocupam.
MOTIVAÇÃO LEGAL – A corregedora também destaca que as explicações são necessárias ‘principalmente pela ausência de motivação legal para tanto e sem prévia autorização do Procurador-Geral da República’, Augusto Aras.
A ação de improbidade contra Salles é assinada por sete integrantes da força-tarefa Amazônia,  três procuradores que atuam em Brasília, onde o processo foi apresentado, e dois membros da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, voltada para Meio Ambiente e Patrimônio Cultural.
O MPF acusa Salles de cometer improbidade administrativa em série de atos, omissões e discursos que caracterizariam conduta intencional ‘com o objetivo de fragilizar a atuação estatal na proteção do meio ambiente’ e favorecer ‘interesses que não têm qualquer relação com a finalidade da pasta’.
EXONERAÇÃO – Um dos casos citados é a exoneração de dois servidores, Renê Oliveira e Hugo Loss, e um diretor de fiscalização do Ibama, Olivaldi Azevedo, após ação contra garimpeiros que atuavam em terras indígenas em Altamira (PA).
Em depoimento, Renê Oliveira e Hugo Loss alegaram ter sofrido pressão do governo em operações de combate a crimes ambientais após o Fantástico exibir máquinas de garimpo sendo queimadas após fiscalização do Ibama. O chefe deles, Olivaldi Azevedo, foi chamado para conversa no Ministério do Meio Ambiente no dia seguinte à reportagem.
“O Olivaldi entrou em contato comigo para avisar que tinha sido chamado no Ministério e que, dependendo da situação, depois gostaria de falar comigo. Respondi que estava à disposição. Aí ele me ligou, por volta das 17h30 – 18h e pediu para nos encontrarmos”, relatou Oliveira. “Fomos lá no Ibama e recebi a informação dele assim, sem muitos detalhes: ‘a coisa ficou insustentável, estou saindo, fui exonerado, tive uma reunião agora no Ministério’”.
COBRANÇA – A destruição de máquinas de garimpeiros é uma operação que desagrada o presidente Jair Bolsonaro, que já se manifestou contra a queima dos equipamentos apreendidos. Uma mensagem divulgada sem querer por Bolsonaro mostra que o Planalto cobrou satisfações sobre a queima das máquinas de garimpeiros, incluindo do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. O presidente queria saber se a Força Nacional estava envolvida na história.
Em nota, Salles classificou como ‘tentativa de interferir em políticas públicas’ o pedido de afastamento apresentado pelo Ministério Público Federal. “A ação de um grupo de procuradores traz posições com evidente viés político-ideológico em clara tentativa de interferir em políticas públicas do Governo Federal”, afirmou. “As alegações são um apanhado de diversos outros processos já apreciados e negados pelo Poder Judiciário, uma vez que seus argumentos são improcedentes”.

Eis uma das causas do aumento do COVID-19 em Jeremoabo



Lei é para ser cumprida, e ninguém está acima da lei.
Esse caso "vulnera os direitos à saúde e à vida, ferindo a Constituição da República".
Código Penal - Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940.
Infração de medida sanitária preventiva
Art. 268 - Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa:
Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa.
Parágrafo único - A pena é aumentada de um terço, se o agente é funcionário da saúde pública ou exerce a profissão de médico, farmacêutico, dentista ou enfermeiro.


Em qualquer outra cidade é normal, porém em Jeremoabo é impossível.

,,Infelizmente essa é a realidade de Jeremoabo, nem os vereadores verdadeiros representantes do povo, amparados pela Constituição para exercer seu direito de fiscalizar, é impedindo pelo gestor já que dificulta acesso a transparência da coisa pública.
Os vereadores da oposição, (já que os da situação desapareceram), para exercer corretamente a suas função, está sendo obrigado a recorrer ao Ministério Público estadual bem como a Corregedoria do Ministério Público.

A que ponto chegou Jeremoabo!!!

Os vereadores que subscreveram os Ofícios a Corregedoria do Ministério Público já foram comunicados do seu recebimento e estão aguardando informações. Já em relação ao Ofício expedido ao Ministério Público de Jeremoabo, ainda não obtiveram resposta, estando, ainda, no aguardo. Todavia, equivale ressaltar, que os mesmos estão cumprindo com seu papel de fiscalizar os atos da Gestão Municipal, a qual, sem sobras de dúvidas, encontra-se a ver "navios" diante da situação do COVID-19 em nosso município, principalmente, com o crescente número de casosNenhuma descrição de foto disponível.






MP aponta falhas em investigação de morte envolvendo Queiroz e Adriano Nóbrega quando PMs


O caso que deverá ser retomado ocorreu em maio de 2003
Juliana Dal Piva
O Globo
Ao longo de 17 anos, a 32ª Delegacia de Polícia do Rio teve em aberto um inquérito para investigar a morte do estudante Anderson Rosa de Souza, 29 anos, no dia 15 de maio de 2003. O tenente Adriano Nóbrega e o sargento Fabrício Queiroz, ambos do 18º Batalhão da PM, registraram o caso como “homicídio proveniente de auto de resistência” dizendo revidaram um ataque a tiros ao entrar na Cidade de Deus.
O Ministério Público do Rio (MP-RJ) verificou uma série de falhas na investigação que durante quase duas décadas: ausência de exame nos fuzis usados na operação, de perícia de resíduos nas mãos do cadáver e a falta de depoimentos de familiares da vítima, entre outros. As únicas providências tomadas foram três depoimentos de Queiroz e de Adriano. Agora, o MP quer a retomadas das investigações.
DILIGÊNCIAS – Ao verificar a situação, o promotor Cláudio Calo Sousa, que assumiu a 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial em março, determinou uma série de diligências para a retomada do caso no último dia 3 de julho. O novo prazo para conclusão das investigações é de 90 dias.
Em um documento enviado para a 32ª DP, ao qual O Globo teve acesso, o promotor escreveu que “causa perplexidade o porquê tais fuzis não foram efetivamente periciados” e também “estranheza” a falta de juntada dos folhas de antecedentes criminais (FAC) dos policiais. Quando o inquérito foi instaurado, um ano após a morte, apenas a FAC de Anderson Rosa de Souza foi anexada aos autos. O estudante não tinha qualquer anotação criminal.
O caso que deverá ser retomado agora ocorreu na madrugada do dia 15 de maio de 2003 — quatro anos antes de Queiroz se tornar assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Ele agora é investigado junto de Flávio pelas suspeitas de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso das rachadinhas, junto com Flávio.
PRISÃO DOMICILIAR – No mês passado, Queiroz teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do TJ do Rio, mas nesta semana obteve um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que permitiu que ele fique em prisão domiciliar junto com a mulher, Márcia Aguiar. Ele deixou Bangu 8 na noite da última sexta-feira.
Já Adriano morreu em fevereiro após uma operação policial na Bahia, ele era foragido da Justiça há mais de um ano e apontado como o líder do Escritório do Crime, milícia que atua na região de Rio das Pedras.
INVESTIGAÇÃO – Na versão dos policiais, a patrulha de cinco pessoas ingressou na Cidade de Deus na madrugada do dia 15 de maio de 2003 e teria “encontrado um grupo de pessoas supostamente armado” e que teria “efetuado disparos de arma de fogo”, o que fez com que os policiais revidassem.  Depois do alegado confronto, os policiais disseram ter encontrado o corpo de Rosa junto a uma “bolsa preta”.
Apesar de terem declarado que ocorreu um tiroteio, Queiroz e Adriano disseram que só os dois atiraram, os outros três policiais não. Queiroz e Adriano levaram o corpo do estudante para o Hospital Cardoso Fontes, alegando uma tentativa de socorro. No entanto, ele deu entrada na unidade já sem vida.
MOÇÃO DE LOUVOR – Meses depois do crime, em novembro de 2003, Adriano foi preso em flagrante, junto com outros policiais, pela morte do guardador de carros Leandro dos Santos Silva. Dias antes, ele tinha sido recebido moções de louvor de Flávio Bolsonaro, na Alerj, e de Carlos Bolsonaro, na Câmara de Vereadores do Rio. Em 2005, Flávio chegou a ir visitá-lo na cadeia para entregar a Medalha Tiradentes, maior honraria concedida pelo estado.
O laudo cadavérico de Anderson Rosa de Souza revela contradições com relação à versão dos policiais já que ele morreu com três tiros, sendo que dois disparos efetuados pelas costas. “Um na parte de trás da cabeça (rânio) e outra na região lombar, conforme demonstra o esquema de lesões”, escreveu o promotor, que criticou a falta de “exame pericial de resíduos nas mãos” de Souza, o que permitiria saber se ele, de fato, atirou para comprovar a tese de tiroteio. Para Cláudio Calo, ao analisar o laudo cadavérico, não se pode “descartar a hipótese de prática de crime de homicídio”.
VERSÃO – Ao Fantástico, da TV Globo, a viúva de Anderson Rosa de Souza, que pediu anonimato, disse que ouviu que o marido teria implorado por sua vida. “Eu soube que ele pediu pelo amor de Deus, se ajoelhou”, disse ela. “Contaram que eles entraram, levaram ele lá pra trás, tiraram a vida dele, né? Ele pedia pelo amor de Deus, mas não teve jeito, executaram, ele com três tiros”, afirmou, ao dizer que ouviu o relato de moradores do bairro.
Calo também descreve como falha da investigação que o irmão do estudante reconheceu o cadáver, mas “lamentavelmente nunca foi ouvido pela autoridade policial, o que poderia ter esclarecido alguns pontos importantes”.
Além do inquérito, a PM chegou a abrir uma sindicância sobre o caso concluiu que não existiria crime militar e “descartou a necessidade de apreciação dos fatos no âmbito disciplinar, acabando por arquivar os autos na esfera militar”. A conclusão foi do então comandante do 18º Batalhão, tenente-coronel Renato Esteves.

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