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quarta-feira, junho 17, 2020

A Vereadora Diana denuncia um festival desmandos praticados na prefeitura de Jeremoabo



A Vereadora Diana denunciou um festival de desmandos praticados na prefeitura de Jeremoabo, desmandos esses descobertos por todos os vereadores da oposição.
Segundo a vereadora em seu pronunciamento na sessão de ontem 16.06.2020, o que chamou atenção dos vereadores da oposição durante a sua fiscalização de rotina, foi que esse ano foi um dos anos que mais choveu no município, a prova disso são as estradas vicinais todas praticamente intransitáveis, no entanto, as despesas com combustível são exorbitantes e injustificáveis.
No vídeo acima constam outras denúncias.
O que causa espécie e indignação, é que com tantos desmandos, os vereadores da oposição que eram excelentes atuantes nas administrações passadas, nessa atual administração ficaram cegos, surdos e mudos, parecem mais "garotos de propaganda" do gestor.



                                 

Operação da PF contra aliados por ações antidemocráticas deixou Bolsonaro 'furioso'


Operação da PF contra aliados por ações antidemocráticas deixou Bolsonaro 'furioso'
Foto: Marcos Corrêa/PR
A operação da Polícia Federal que cumpriu mandados de busca e apreensão contra aliados e apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), na manhã desta terça-feira (21), deixou o chefe do Executivo "furioso". A informação foi repassada por auxiliares presidenciais à CNN.

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em nova ação ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito dos atos antidemocráticos. Entre os alvos das buscas está o deputado bolsonarista por São Paulo Daniel Silveira e o blogueiro Allan dos Santos, do Terça Livre. As apreensões também ocorrem no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina e no Distrito Federal. A PF apura e tenta identificar se um grupo tem apoiado financeiramente a ação de militantes em ações anti-democráticas (leia aqui). 

Reportagem da CNN destaca que as buscas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Conforma apuração do veículo, no Planalto, a operação foi tratada por assessores do presidente Bolsonaro como um “ato tirânico”.

Os auxiliares admitiram que a operação volta a interferir e torna ainda mais delicada a relação do governo com o Supremo.

A CNN ainda traz informações de que Bolsonaro analisa uma maneira de reagir politicamente e juridicamente à operação. Discussões nesse sentido tem acontecido ao longo do dia. Já aconteceram reuniões com ministros da área jurídica, entre eles, o da Justiça, André Mendonça, e o da AGU, José Levi Mello.

Bahia Notícias

Artistas se unem, após ministro pedir investigação de autor de obra crítica a Bolsonaro

Artistas se unem, após ministro pedir investigação de autor de obra crítica a Bolsonaro
Foto: Reprodução
Mais de 100 chargistas do Brasil se uniram em apoio a Renato Aroeira, após o ministro da Justiça,  Andre? Luiz Mendonc?a, pedir que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da Repu?blica investiguem o cartunista por uma charge crítica ao presidente Jair Bolsonaro. 

Para apoiar o colega e criticar a censura, os artistas refizeram a charge de autoria de Aroeira, cada um com seu estilo, e lançararam a hashtag #SomosTodosAroeira. Reproduzida no Twitter do jornalista Ricardo Noblat, a obra em questão mostra Bolsonaro pintando a cruz vermelha, símbolo da saúde, e transformando em uma suástica nazista. 

De acordo com o pedido do ministro, tanto Aroeira quanto Noblat podem ser enquadrados na  Lei de Seguranc?a Nacional.
 

Pedido de vista de Alexandre de Moraes no TSE apanhou o Planalto de surpresa


TRIBUNA DA INTERNET | Míriam Leitão diz que Temer erra ao indicar ...
Charge do Miguel (Jornal do Commercio)
Carlos Newton
O Planalto está à meia bomba. Ao invés de empenho total no esforço para enfrentar a crise da covid-19, que ainda vai se agravar muito, os ministros do núcleo duro do governo só pensam em salvar o mandato de Jair Bolsonaro, ameaçado na Justiça Eleitoral com oito processos, no Supremo com dois inquéritos e no Congresso com 35 pedidos de impeachment e mais sete para convocar      Comissões Parlamentares de Inquéritos para investigar Bolsonaro,
É surpreendente e estonteante que o presidente tenha chegado a essa situação com menos de um ano e meio de mandato. Mas é preciso reconhecer que Bolsonaro se esforçou muito para chegar a esse ponto de ruptura, ao criar praticamente uma crise por dia.
INQUÉRITOS E PROCESSOS – Analisando-se friamente a situação do ainda presidente, pode-se dizer que os pedidos de impeachment e de CPIs estão todos sob controle, porque os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, já afirmaram, repetidas vezes, que não pretendem colocar em tramitação nenhuma dessas propostas,  enquanto a pandemia não estiver debelada.  
Portanto, sobram os oito processos eleitorais e os dois inquéritos no Supremo, um a respeito de fake news e outro sobre a demissão do ministro Sérgio Moro.
E de repente os processos eleitorais entraram em cena, sob relatoria do novato ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, que na semana passada levou o Planalto à loucura, ao oferecer compartilhamento de provas ao ministro Alexandre de Moraes, que combate com máximo rigor as fake news e acumula cargos no STF e no TSE.
SINAL VERMELHO – A troca de figurinhas entre Og e Moraes acendeu o sinal vermelho. De repente, os processos sobre fake news eleitorais ganharam força. Até então, nem preocupavam o governo. Com poucas provas, iam direito para o arquivo. No entanto, se forem acrescentadas as provas já colhidas pela Polícia Federal contra o chamado “Gabinete do Ódio”, a coisa muda de figura, porque o ministro Moraes pediu vista, tudo pode acontecer.
A nova situação preocupa muito também aquele Poder Moderador que “não existe”, mas se chama Alto-Comando do Exército, reforçado pelos Altos-Comandos da Marinha e da Aeronáutica.
O mais grave é que a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão não será aceita pelo Poder Moderador, que faz tempo já desistiu de Bolsanaro e está torcendo para que o impeachment saia e Mourão assuma logo o governo, para evitar que o Brasil mergulhe no abismo. Mas vamos ser otimistas, porque tudo indica que o TSE saberá entender a gravidade do momento.
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P.S. 
– Como Bolsonaro costuma repetir, a verdade nos libertará. E a verdade é que ele já se tornou uma carta fora do baralho, como um presidente “lame duck” (pato manco), que não manda mais em ninguém, como dizem os americanos, referindo-se aos governantes em final de mandato e sem chance de se reelegerem. (C.N.)

Planalto discute compensação para Weintraub deixar o Ministério da Educação e cogita posto no exterior


Ala ideológica defende que Weintraub não saia de mãos vazias
Andréia Sadi
G1
O Palácio do Planalto discute, nos bastidores, diferentes cargos para Abraham Weintraub deixar o Ministério da Educação. O presidente Bolsonaro disse nesta segunda-feira, dia 15, que busca solucionar a questão de Weintraub.
Segundo o blog apurou, em discussão nesta terça-feira, dia 16, além da ideia de um posto no exterior, foram citados cargos em conselhos ou até diretoria de bancos. Weintraub é economista. A ideia de uma embaixada foi cogitada e descartada, uma vez que senadores mandaram avisar que o nome do ministro não seria aprovado na Casa. O Planalto ainda não bateu o martelo sobre o destino de Weintraub.
COMPENSAÇÃO – O STF e o Congresso aguardam a demissão de Weintraub o mais breve possível. A ala ideológica do governo, incluindo os filhos, querem convencer Bolsonaro a manter o ministro no cargo, mas admitem desde que ele pode deixara o cargo. Se não for possível, querem uma compensação ao ministro.
Nas palavras de um aliado de Bolsonaro, “se sair, Weintraub não sairá de mãos vazias”. O argumento para a solução premiada a Weintraub é que o presidente reconhece o trabalho de Weintraub para “tirar esquerdistas” do MEC, por exemplo.
GARANTIA – Na avaliação de um aliado de Weintraub, o “ideal” seria a garantia de que, saindo do governo, o ministro não será preso – mas o governo sabe que não terá essa sinalização do Judiciário. Como o blog publicou na segunda-feira, a expectativa é a de que Weintraub seja demitido antes da posse de Fabio Faria, nesta quarta-feira, marcada para 11 horas.
Fontes ouvidas pelo blog defendem que o presidente escolha um nome de “alto nível” para a pasta, sem a influência da ala ideológica e dos filhos do presidente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 As discussões sobre como “premiar” Weintraub pelos serviços (não) prestados no Ministério da Educação ratificam que a velha política abominada nos discursos de campanha nunca foi deixada de lado. Conforme esta Tribuna mostrou antecipadamente, Bolsonaro mentiu ao dizer que Weintraub foi imprudente ao participar de atos antidemocráticos no domingo. O enredo estava todo decorado e as falas tramadas. O quase ex-ministro sairá por uma porta e entrará por outra, bancado pelos recursos públicos e debochando de tudo e de todos que se opõem ao desgoverno atual. E toca a boiada. (Marcelo Copelli)

terça-feira, junho 16, 2020

Dilma diz que não vê cenário para possível impeachment de Bolsonaro no momento


Para Dilma, a oposição ao presidente encontra “limites”
Matheus Lara
Estadão
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou em participação no Brazil Forum UK 2020 que não vê um cenário possível a um impeachment do presidente Jair Bolsonaro neste momento. O evento promovido pela comunidade de estudantes de pós-graduação no Reino Unido foi transmitido pelo Estadão.
Para Dilma, a oposição ao presidente encontra “limites” que às vezes estão ligados à pauta neoliberal na economia. “Não acredito que estejam dadas as condições para Bolsonaro sofrer um impeachment e também acho que não tem condição de fazer um autogolpe”, afirmou a petista. “Tem limites na oposição. Bolsonaro consegue colocar nas pautas as reformas neoliberais, chegam a não conseguir propor impeachment.”
AUTORITARISMO – Dilma disse que, em sua leitura, a base do governo é formada por um grupo que tem visão autoritária, que seria um segmento neofascista, e ao mesmo tempo pelos que se aliaram ao presidente para adotar no Brasil uma política de formas neoliberais. “A ala neolibera achava que quando o presidente assumisse, ele poderia ser moderado, mas o neofascimento não tem o chip da moderação”, afirmou. “Uma parte da direita brasileira rompeu com o neofascismo, mas sustenta o neoliberalismo de (Paulo) Guedes (ministro da Economia).”
A ex-presidente diz ver uma escalada autoritária no País relacionada às atitudes de Bolsonaro que coloca a polarização política em seu patamar mais alto. Dilma sofreu impeachment em 2016 durante período de marcada polarização desde a eleição de 2014.
POLARIZAÇÃO – “O governo (Bolsonaro) trabalha na base da polarização da sociedade. É o tratamento dos adversários políticos como inimigos. É a política de ódio e violência. A polarização está no seu auge. Há uma anomia do presidente, que nega a existência de uma crise, tenta atribui-la aos governadores, não tem uma liderança porque não é capaz de reoconhecer a crise.”
Dilma também falou da relação de Bolsonaro com o Centrão. O presidente tem se aproximado com o grupo no Congresso. Para ela, o Centrão tem mais apreço pela democracia do que o presidente. “Para combater o PT, criminalizaram a política”, afirmou a ex-presidente.
“Bolsonaro se elege falando da velha política, mas essa história de velha e nova política é fachada. O fascismo de Bolsonaro é mais antigo que a política do Centrão. O Centrão convive mais com democracia do que o neofascimo, que corrói a democracia.”

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