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sexta-feira, janeiro 17, 2020

O Castigo do INSS está vindo no conta gotas...






Infelizmente os justos pagam pelos pecadores.
Os servidores da prefeitura que nada tem a ver com as maracutais dos prefeitos são os penalizados. 

Estou recebendo mais uma comunicação de bloqueio; quem enviou informou também que esse bloqueio é intitulado ' "FESTA NO BAIRRO SÃO JOSÉ".
Perguntei o porquê
Disseram que é porque o povo de Jeremoabo mesmo na pior não perde uma festa, irão encher a cara e só irão saber tomar conhecimento da nova rebordosa do novo Bloqueio do dia 20 na ressaca.
Perguntaram se era do meu conhecimento que o prefeito iria mandar pintar todas as casas do município, já que pintando só as casas do Bairro São José seria discriminação.
Peço aos nobres leitores que por gentileza não façam-me perguntas irrespondíveis.
E para encerrar esses mesmo cidadão falou que hoje no Bairro São José a ordem é para durante a festa só tocar duas músicas: " SAMBA DO BLOQUEIO E MINHA CASA PINTADA"



"ademã, que eu vou em frente, - "Depois eu conto", "Bola Branca" ( Ibrahim Sued)

Tripudiando sobre a fome e dificuldades dos servidores da prefeitura


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, texto


Enquanto os servidores da Prefeitura Municipal de Jeremoabo enfrentam um  estado de calamidade financeira devido a falta de pagamento dos seus salários, o prefeito zomba da miséria do povo tripudiando e fazendo festa.
Faz festa quem pode, quem não deve.
Enquanto os servidores da prefeitura devido as suas dificuldades financeiras tomam tranquilizantes para dormir, os protegidos do prefeito tomam cerveja na batuta das bandas pagas com o dinheiro do povo.
Por mais que escreva a respeito desse desrespeito, dessa falta de consideração para com o servidor público, da falta de tino administrativo, será pouco, como já falei "quem sente a dor é quem geme".
 Caso semelhante ao que está acontecendo em Jeremoabo, aconteceu numa cidade do Piaui, só que lá o Ministério Público colocou o prefeito no seu devido lugar.

Abra esse Link e leia a Ação Completa.

07 demonstram que o. Município pagou os salários do funcionalismo no dia 11. ... obrigações funcionais, em face da falta de pagamento dos seus vencimentos:.



Decisão de Toffoli sobre o juiz das garantias pode favorecer Flávio Bolsonaro e Lulinha

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Canetada de Toffoli, alvo de críticas, promove insegurança jurídica
Rafael Moraes Moura
Caio Sartori
Luiz Vassallo
Estadão
A regra fixada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que estabelece um prazo de seis meses para a entrada em vigor do juiz de garantias, também pode provocar a mudança dos magistrados que darão sentenças em investigações em andamento, como o inquérito que envolve o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) no caso das “rachadinhas”, e a apuração contra Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.
Se nos próximos 180 dias, o Ministério Público não oferecer denúncias formais contra réus de operações como Lava Jato, Zelotes e Greenfield, seus casos passarão a ser divididos entre dois magistrados.
“REGRA DE TRANSIÇÃO” – Ao esticar o prazo para a entrada em vigor do juiz de garantias, Toffoli estabeleceu uma “regra de transição” para a validade do texto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em dezembro.
Nas ações penais já em curso, ou seja, naqueles casos em que a denúncia já foi recebida, não deve haver mudanças na condução dos processos. No entanto, nas apurações que estiverem menos avançadas, ou seja, aquelas em que a acusação formal ainda não foi aceita por um juiz, a nova legislação já deve produzir efeitos, afastando os juízes que acompanharam os casos até aqui.
“RACHADINHA” – Na investigação de um suposto esquema de “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, na Assembleia Legislativa do Rio, os promotores estão perto de oferecer a denúncia, segundo pessoas que acompanham a investigação.
Para que o juiz Flavio Itabaiana, considerado linha-dura, continue à frente do caso, ele só teria que aceitar a acusação formal em seis meses. O nível de detalhamento dos autos da medida cautelar apresentada à Justiça pelos investigadores no mês passado, quando foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra 24 alvos, já é semelhante ao de uma denúncia.
INQUÉRITO PARALISADO – A primeira quebra de sigilos bancário e fiscal autorizada no caso se deu em abril do ano passado e atingiu 85 pessoas e nove empresas. Desde então o MP tinha essas informações para cruzá-las, mas o inquérito foi paralisado em julho por outra decisão de Toffoli.
A decisão só foi julgada – e revertida – em 4 de dezembro pelo plenário do Supremo. A medida cautelar, apresentada à Justiça um dia após o Supremo mudar a decisão de Toffoli, passou apenas por pequenos ajustes antes de ser levado ao juiz. Itabaiana a endossou em 11 dias.
LULINHA – Em Curitiba, Fábio Luís, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também ainda não foi denunciado pela Lava Jato, sob responsabilidade do juiz Luiz Antônio Bonat. Lulinha é suspeito de receber cerca de R$ 132 milhões da Oi, como propina. Ele nega.
O filho do ex-presidente foi alvo de buscas no dia 10 de dezembro. Como ele não foi preso, hipótese em que há prazo para a denúncia, não há urgência em oferecer a acusação. Lula, por exemplo, foi alvo da Operação Alethea em março de 2016 e denunciado em setembro.
TROCA-TROCA – A Lava Jato de São Paulo também tem casos em que poderia haver troca de juízes. Entre um dos investigados por suspeita de corrupção nas obras do Rodoanel, o ex-diretor da Dersa, Pedro da Silva ainda não foi denunciado. Sucessor de Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB e também investigado em Curitiba, Silva teria girado R$ 50 milhões de forma irregular em cinco anos. Ele também nega as acusações.
Quando o juiz de garantias entrar em vigor, cada ação será conduzida por dois magistrados. Um juiz vai conduzir as investigações e decidir sobre medidas cautelares, como autorizar quebra de sigilo telefônico e bancário, até o momento em que a denúncia for eventualmente recebida. Depois disso, outro magistrado vai ouvir as partes e dar a sentença.
“É fundamental que o Supremo Tribunal Federal determine os exatos termos em que deverá incidir a lei no que tange aos processos e às investigações que estiverem em curso quando do esgotamento do prazo de 180 dias”, escreveu Toffoli, em decisão.
INSEGURANÇA – Para o procurador regional da República Blal Dalloul, a decisão de Toffoli promove insegurança jurídica. “O Brasil insiste em fazer a sociedade pensar que o processo penal depende de quem você está processando. Depois reclamam – tudo é o filho do presidente? Mas é. Acaba parecendo uma decisão encomendada para o caso dele”, criticou o procurador.
A procuradora regional eleitoral Silvana Batini, professora da FGV Direito Rio, por sua vez, afirma que o entendimento de Toffoli pode dar margem a dúvidas. “A simples necessidade de se estabelecer por liminar regras de transição para uma lei já mostra a precipitação da própria lei. Em tempos de instabilidade e insegurança jurídica, o Brasil não merecia mais esse imbróglio”, disse.
A professora de Direito Penal da FGV de São Paulo Raquel Scalcon discorda. “A decisão servirá tanto para orientar comportamentos dos órgãos jurisdicionais, quanto para evitar nulidades futuras. Não retirou a totalidade das dúvidas, mas ofereceu alguma orientação.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O procurador regional da República Blal Dalloul foi certeiro ao criticar a decisão de Toffoli e a sensação de que a decisão foi encomendada para o caso de Flávio. Blal Dalloul era o preferido da Lava Jato para ocupar a PGR. Não foi à toa que Bolsonaro preferiu indicar Aras. (Marcelo Copelli)


Após vídeo polêmico, Bolsonaro diz que situação ficou “insustentável” e demite secretário de Cultura


Alvim citou trechos de um discurso de ideólogo nazista
Tânia Monteiro
Estadão
O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o secretário de Cultura, Roberto Alvim, após a polêmica referências ao nazismo em vídeo divulgado nas redes sociais. Segundo o Estado apurou com auxiliares próximos de Bolsonaro, a situação de Alvim ficou “insustentável”. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, já foi comunicado da decisão.
Em vídeo em que anuncia o Prêmio Nacional das Artes, Alvim cita textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels. “A arte brasileira da próxima década será heróica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada”, diz Alvim no vídeo.
O ORIGINAL –  “A arte alemã da próxima década será heróica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse Goebbels em pronunciamento para diretores de teatro, de acordo com o livro Goebbels: a Biography, de Peter Longerich.
A frase causou polêmica entre artistas e até mesmo entre apoiadores do governo de Bolsonaro, que cobraramm a demissão do secretário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também foi às redes sociais dizer que é preciso afastar Alvim “urgentemente” do cargo.

“COINCIDÊNCIA” – Mais cedo, em entrevista ao Estado, o secretário disse ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro e o “convencido” de que a citação de uma frase similar a do propagandista do nazismo foi uma “coincidência retórica”. Segundo ele afirmou à reportagem, o presidente disse a Alvim que o secretário permaneceria no cargo.  
Na entrevista exclusiva ao Estado, Alvim admitiu que trecho de seu discurso foi inspirado declaração do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Ele afirmou que repudia o nazismo, mas que “as ideias contidas na frase são absolutamente perfeitas”. O secretário disse que “assina embaixo” da frase.
“A filiação de Joseph Goebbels com a arte clássica e com o nacionalismo em arte é semelhante a minha e não se pode depreender daí uma concordância minha com toda a parte espúria do ideal nazista”, disse o secretário.
OFENSAS – O dramaturgo Roberto Alvim foi nomeado em novembro ao cargo de secretário de Cultura, semanas após ofender a atriz Fernanda Montenegro nas redes sociais. Ele já estava no governo desde junho, quando foi nomeado diretor da Funarte.
Alvim surpreendeu a classe artística ao declarar voto em Bolsonaro em 2018, após o atentado a facada sofrido pelo então candidato a presidente. O dramaturgo dirigiu por três décadas peças de sucesso de crítica, mas afirma ter mudado radicalmente de perfil político após se curar de uma grave doença.

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