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sexta-feira, janeiro 17, 2020

Para justificar a venda das refinarias, o presidente da Petrobras mentiu ao depor na Câmara


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Coutinho mostrou que o presidente da Petrobras mentiu na Câmara
Carlos Newton
Um fato concreto e inquestionável. Além de ser superavitária na extração de petróleo, a Petrobrás tem capacidade  de refinar toda a produção nacional e assim suprir com menores custos as necessidade de derivados no país. Por que isso não acontece? Não tem explicação nem justificativa. A verdade é que a empresa estatal continua a importar óleo diesel em enorme quantidade, numa negociata que vem beneficiando petrolíferas e traders (intermediários) norte-americanos. Ao mesmo tempo, mantém uma desnecessária exportação de petróleo cru, embora suas refinarias estejam operando com cerca de 40% de capacidade ociosa.
Isso não é de hoje, é a prática de sempre, que representa um escândalo muito mais grave e danoso do que o chamado Petrolão, que envolveu o então presidente Lula, o PT e diversos partidos políticos
INFORMAÇÃO FALSA – No mês de novembro, em palestra na Comissão de Infraestrutura do Senado, o atual presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, ao tratar do parque de refino da Petrobrás afirmou: “A Petrobrás assinou acordo voluntário com o CADE para vender oito de suas treze refinarias,  que representam 50% da sua capacidade de refino”. Para justificar a negociação da maioria de suas unidades de Refino, Castello Branco foi capaz de dizer que “as principais petrolíferas do mundo têm desinvestido e reduzido sua capacidade de refino”.
É preciso ter muita ousadia para inventar uma balela, mas o presidente da Petrobras da audacioso e não conhece limites. Mentiu descaradamente perante os parlamentares federais, porque está acontecendo exatamente o contrário. As maiores petrolíferas estão apostando na integração vertical e aumentando a capacidade operacional de refino, para garantir agregação de valor ao petróleo cru.
Segundo o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet), Felipe Coutinho, “a atual direção da Petrobrás está acelerando na contramão do mercado. Diz ele que, das 25 maiores petrolíferas do mundo, 19 são estatais. E tanto as estatais quanto as multinacionais privadas estão fortalecendo seu posicionamento no segmento de Refino, Transporte e Comercialização (o chamado downstream).
SHELL E EXXON – “A Shell, por exemplo, admite que seu fluxo de caixa é suportado pela integração da cadeia, o que traz maior robustez ao conglomerado empresarial. De acordo com o relatório ‘Shell Investors Handbook’ (de 2018), a empresa tem 21 refinarias em operação, capacidade de 2,8 milhões de barris por dia e está ampliando sua rede de distribuição, com 44 mil postos com bandeira Shell no mundo”, revela Felipe Coutinho.
E assinala que a Exxon também considera que a verticalização do downstream se tornou cada vez mais importante para o desempenho financeiro do grupo, especialmente nos ciclos recentes de preços baixos do petróleo. “A Exxon tem 22 refinarias, com capacidade de refino de 5 milhões de barris por dia e 21 mil postos com a bandeira Exxon no mundo. No momento, a Exxon está duplicando sua refinaria de Beaumont, no Texas, um projeto de US$ 2 bilhões para processar o chamado tight oil (um tipo de óleo mais consistente), que é produzido nos Estados Unidos, e fortalecer sua integração vertical”, diz o presidente da Aepet, acrescentando que a francesa Total também está em ampliação, investindo fortemente em projetos na Arábia Saudita e na Índia, aumentando a distribuição de combustíveis e recentemente comprou uma distribuidora de Minas Gerais.
EXPANSÂO DO REFINO – “Todas as grandes petrolíferas do mundo apresentam expansão de seus parques de refino, tendo em vista a estratégia de integração vertical da cadeia produtiva, como forma de agregar valor ao petróleo, maximizando assim a renda petroleira e aumentando a resiliência do fluxo de caixa em ciclos de preços baixos do petróleo, conforme observado recentemente”, diz Coutinho.
Em sua visão, realmente as maiores petrolíferas de capital privado (majors) estão cada vez mais integradas, tentando deixar de ser vendedoras de commodities para se tornarem empresas de derivados e petroquímicos de alto valor agregado. Porém, a importância relativa das majors tem se reduzido, e das 25 maiores petrolíferas, são 19 estatais.
“As multinacionais privadas são consideradas empresas decadentes, porque não recuperam suas reservas na medida em que são esgotadas e têm produção histórica declinante. Já as estatais têm hoje 90% das reservas e 75% da produção mundiais. E também as estatais têm investido na integração, para agregação de valor ao petróleo cru no refino e na petroquímica”. acentua o presidente da Aepet.
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P.S. 1 – Felipe Coutinho provou que Roberto Castello Branco mentiu em diversos pontos de seu depoimento na Câmara, porque desde os tempos de John Davidson Rockefeller (1839-1937) já se sabe que “o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada, o segundo melhor é uma empresa de petróleo mal administrada”. Mas quem se interessa?
P.S 2 – No dia em que a Lava Jato investigar a compra e venda de petróleo da Petrobras no exterior, todos verão que o escândalo do Petrolão de Lula foi apenas um aperitivo.  (C.N.)

Publicidade oficial é uma coisa; informação jornalística é outra coisa, muito diferente


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Charge do Bruno Galvão (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
Reportagem de Fábio Fabrini e Julio Wiziack, na Folha, focaliza problemas na comunicação oficial do governo, inclusive publicidade comercial a cargo da Secretaria de Comunicação (Secom) dirigida a veículos da televisão. Neste caso, Record e SBT. Mas não é esta a questão essencial. O problema da distribuição de verbas reside no fato de não se fazer diferença entre a publicidade paga e a informação jornalística gratuita. Aliás, informação jornalística é sempre gratuita para ser eficiente.
Na minha opinião,são dois campos bem diversos. E também existe o caso de serem dadas preferências a alguns canais sobre os outros. Esta seleção não resolve o ponto mais sensível do problema.
PUBLICIDADE – Caracterizada como tal, a mensagem publicitária é de fundamental importância para as campanhas institucionais que o governo realiza. A discussão, assim, volta-se para a qualidade dos conteúdos, superando a forma com que são divulgadas.
Temos aí uma questão interessante: a publicidade deve traduzir a expectativa de solução para problemas que, sem ação do Executivo, podem se eternizar no passar do tempo. Feita uma análise dos problemas que são alvos da produção de textos e vídeos, o Executivo pode partir para campanhas de interesse da população.
Aliás esta deveria ser a preocupação principal de quaisquer governos, uma vez que se o alvo não for certeiro, gasta-se dinheiro público sem resultado positivo.
MEIO E MENSAGEM – O filósofo canadense Marshall McLuhan certa vez afirmou que o meio é a mensagem. Buscou com a frase uma homofonia na língua inglesa entre mensagem e massagem, neste caso significando incentivos de percepção mental.
São episódios voltados para a busca de uma interação entre o foco editado e seu efeito social. Era uma forma levantada pelo filólogo Antonio Houaiss de separar o significado do significante. O significante volta-se para o movimento constante da ideia ou da palavra transmitida. Muda de acordo com a situação e aí está a sua diferença em relação ao significado.
 Mas falei em meio e mensagem. No meu modo dever não são exatamente a mesma coisa. Por mais forte que o veículo seja, ele não é mais forte do que os fatos narrados.
CONTEÚDO E FORMA – É possível que durante curto tempo a mensagem receba crédito geral. Mas isso dura duas semanas no máximo, depois o conteúdo predomina sobre a forma. Mas o fato que estou focalizando é o destacado na reportagem da Folha de São Paulo. Uma confusão muito cara aos cofres públicos. Acredito inclusive que o caso da Secom do Palácio do Planalto não seja o único, que acredito se repita em vários estados da Federação.
Conteúdo e forma, meio e mensagem, efeito positivo na opinião pública, no fundo decorrem da capacidade dos governos, sejam quais forem, de irem ao encontro das reivindicações legítimas da sociedade. O caso da água no Rio de Janeiro, agora, é emblemático. Por isso, não adianta reprimir protestos pela força e sim caminhar ao encontro da solução dos problemas que se multiplicam no dia a dia.
Neste caso, o conteúdo é mais importante do que a forma. Porém, mais importante ainda é a convergência entre forma e conteúdo.

Contratação de militares no INSS gera críticas de servidores, que ameaçam ir à Justiça


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Rudinei Marques sugere contratar os aposentados do próprio INSS
Idiana TomazelliEstadão
A decisão do governo de recrutar militares da reserva das Forças Armadas para repor mão de obra no INSS deflagrou uma onda de críticas entre servidores dentro e fora do órgão. Categorias cogitam ir à Justiça contra a medida e defendem que o Executivo contrate de forma temporária servidores do INSS já aposentados, além de fazer novos concursos para reforçar o corpo técnico de forma permanente.
A reação é uma mostra das resistências que serão levantadas à reforma administrativa que a equipe econômica pretende propor para enxugar o tamanho da máquina pública.
FALTA DE PESSOAL – Os servidores pretendem usar o anúncio do governo como uma admissão pública de que falta mão de obra na administração federal, contrariando o discurso de redução de cargos e limitação de novos concursos.
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, rechaçou na terça-feira, 14, essa conexão e disse que são “situações completamente distintas”. “Temos convicção de que o Estado brasileiro precisa ser do tamanho que a sociedade pode suportar”, afirmou na entrevista.
Marinho prometeu para esta semana um decreto para abrir caminho à contratação de sete mil militares da reserva, que serão remunerados com um adicional de 30%. O pagamento será feito pelo INSS, a um custo de R$ 14,5 milhões mensais.
HÁ CONTROVÉRSIAS – Para integrantes do governo, essa é a solução mais rápida e menos custosa que poderia ser adotada num momento em que cresceram as reclamações da população em relação à fila de 1,3 milhão de pedidos por benefício em atraso no órgão.
Na terça-feira, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) realizou uma reunião sobre o assunto. “A avaliação é que não vai dar certo esse tipo de solução mirabolante. Faz horas que o governo quer encontrar uma ‘boquinha’ para os militares, mas o INSS é um órgão complexo. É impossível treinar militar para fazer funcionar de uma hora para outra”, diz o presidente da entidade, Rudinei Marques.
Marques também alega que o governo não pode delegar as atribuições de um analista previdenciário para quem não fez concurso para este cargo, sob pena de responsabilização jurídica.
ABERRAÇÃO – A entidade avalia acionar a Justiça para derrubar o que ele chama de “aberração”. Dentro do governo, porém, a avaliação é de que a recém-aprovada lei que alterou o estatuto dos militares daria “substrato jurídico” para a solução apresentada.
O presidente da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps), Alexandre Lisboa, defende que a medida correta seria contratar os servidores do INSS que já se aposentaram, uma vez que eles já conhecem a sistemática do órgão e a lei previdenciária. Para a categoria, uma Medida Provisória poderia ser apresentada com esse fim, prevendo um “pró-labore” para remunerar a força de trabalho temporária.
Lisboa afirma que vai procurar o governo para discutir alternativas. “Acho que isso vai servir para mostrar que a previdência é um órgão diferenciado e precisa de concurso público”, diz.
PROFISSIONALISMO – A Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) divulgou nota demonstrando “preocupação” com a medida e disse que a política do INSS “deve ser conduzida com profissionalismo e pensada a longo prazo”.
“A abertura de concurso público periódico é medida salutar para enfrentar os problemas ordinários e extraordinários como esses que acometem a autarquia”, afirmou. A nota diz ainda que a noção de “inchaço” no serviço público “não é verdadeira” e que vários órgãos “padecem de número de pessoal suficiente”.

“Você está falando da sua mãe?” responde Bolsonaro sobre contratos de secretário de Comunicação


Bolsonaro pensa (?) que todos devem acatar os seus chiliques
André de Souza
Jussara Soares
O Globo
O presidente Jair Bolsonaro voltou a reclamar da imprensa nesta quinta-feira, dia 16. Em evento no fim da tarde e começo da noite realizado no Palácio do Planalto, o presidente mandou, em tom exaltado, a imprensa tomar vergonha na cara.
O discurso ocorreu um dia depois da publicação de reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” sobre o secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Fabio Wajngarten. Depois, questionado sobre o caso, se irritou novamente.
“TUDO LEGAL” – Pela manhã, Bolsonaro já tinha se irritado com a imprensa ao ser perguntado sobre o assunto e afirmou que, pelo que analisou até agora, “está tudo legal” com Wajngarten e que ele irá continuar no cargo. Segundo a “Folha de S. Paulo”, a empresa da qual Wajngarten tem 95% da sociedade mantém contratos com emissoras de televisão e agências de publicidade que atendem o governo.
É tarefa da Secom direcionar os recursos de propaganda do Palácio do Planalto. O caso será analisado pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República em sua primeira reunião do ano, no próximo dia 28. O secretário nega ter cometido irregularidades.
“TOMEM VERGONHA” – “Essa imprensa que aqui está me olhando: comecem a produzir verdades, porque só a verdade pode nos libertar. À imprensa: não tomarei nenhuma medida para censurá-la, mas tomem vergonha na cara”, disse Bolsonaro na solenidade no Planalto.
Depois, voltou a dizer, “repetindo: comecem a vender a verdade, afinal é obrigação de vocês. Não é nenhum favor não”. O discurso ocorreu durante a solenidade de passagem de comando da Operação Acolhida, responsável por receber os imigrantes venezuelanos que fogem da crise em seu país e entram no Brasil pela fronteira no estado de Roraima. Em nova fase, a operação poderá agora receber doações privadas, por meio de um site. O dinheiro será gerenciado pela Fundação Banco do Brasil.
 Depois da solenidade, o presidente foi ao Palácio da Alvorada. Ao chegar, desceu do carro dizendo que os repórteres deveriam ouvir o discurso que havia feito minutos antes e por isso não falaria à imprensa: “Eu gosto de vocês, mas os editores de vocês…”
“DA SUA MÃE?” – Ao ser questionado se sabia dos contratos da empresa do secretário de Comunicação, Bolsonaro reagiu: “Tá falando da sua mãe?” O repórter respondeu: “Não, estou falando do secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten”. Bolsonaro não respondeu mais e passou a cumprimentar apoiadores.
No discurso na solenidade no Palácio do Planalto, Bolsonaro elogiou o trabalho das Forças Armadas na operação e também durante a ditadura militar, atacou o PT e o governo da Venezuela, e criticou os protestos no Chile.
“Não dê chance a essa nova esquerda. Eles não merecem ser tratados como pessoas normais, que querem o bem do Brasil. Não podemos chegar a 2022 como chegou a Argentina no presente ano. Ou como esta caminhando um próspero país, o Chile, caminhando para o socialismo. Não podemos deixar que o Brasil chegue à situação dessa garotada”, disse Bolsonaro referindo ao coral de crianças e adolescentes venezuelanos que vieram para o Brasil e se apresentaram no Planalto.
NOTA –  Em nota, a “Folha de S.Paulo” se posicionou sobre o caso: “O presidente volta a atacar a Folha sem explicar os conflitos de interesse de seu assessor revelados em reportagem. Continuaremos a praticar um jornalismo técnico, crítico e apartidário em relação a seu governo, como fizemos com todas as administrações anteriores.”
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NOTA DA  REDAÇÃO DO BLOG
 –  O comportamento de Bolsonaro revela o seu explícito despreparo para ocupar o cargo para o qual foi eleito. Ignora suas responsabilidades, ataca de forma chula, agressiva e totalmente desprovida de bom senso quando questionado, ignorando totalmente que sempre deverá dar satisfação do que ocorre em sua gestão. Acredita ser um ditador diante do qual todos devem se calar e aceitar submissos seus ataques e faniquitos. No mínimo, se expõe ao ridículo e envergonha seus eleitores. (Marcelo Copelli)

Papa diz que políticos sem sabedoria prejudicam a sociedade Francisco ainda pediu para os fiés não fazerem fofocas

J

TERRA.COM.BR
Francisco ainda pediu para os fiés não fazerem fofocas

Nota da redação deste Blog - Nessa matéria transcreverei os comentários de José Mário Varjão:

Todo aquele que vive a se espelhar em possíveis erros alheios, apenas demonstra sua incapacidade de criação e de busca por fazer melhor, ao não procurar trilhar por caminhos pavimentados pela verdade, mas fazer dos erros alheios a sua base de sustentação, sendo esse procedimento, a mais pura prova de incompetência, além de merecer um estudo para diagnosticar essa carência por querer se comparar ao outro... deixando espaço para o entendimento de uma frustração pessoal recolhida ou mal resolvida, pois é justo e nobre, querer igualar-se ou equiparar-se ao que há de melhor, sendo, portanto, anormal procurar igualar-se pelo que há de pior, a não ser que exista razões outras, escondidas nas entrelinhas desse comportamento.
Com a palavra a PSICOLOGIA...
Todo gestor que age com o mínimo de responsabilidade na administração pública, tem o dever de priorizar a remuneração do servidor, pagando em dia, pois é esse que faz a coisa acontecer e não os senhores puxasaco de plantão. Quando os recursos são escassos, busca-se convénios, jamais lançar mão da receita que sequer cobre as despesas fixas, para inventar obras necessárias, mas inoportunas para um momento de crise financeira. Este princípio, conforme já muito explicitado por Dedé em seu blog, é dar vida a velha política do "Pão e Circo", política essa, que traz a enganação como prioridade, enquanto manipula os incautos e dá voz aos eternos bajuladores.
Já não me surpreendo constatar, quando um puxasaco da gestão atual vem comparar os desmandos de gestões passadas aos desmandos atuais, então digo: tem muita gente precisando conhecer os princípios que norteiam a administração pública municipal, e mais, não há medida para determinar um corrupto, mas há a análise de atos e ações praticados, os quais, quando conferidos pelos ditames das normas que os regem, aí é possível que tenhamos um comparativo que possa definir quem errou mais ou menos, entretanto, não é a quantidade que define a pena, mas a gravidade do ato ou ação.
Acaso o Brasil fosse um país sério e tivéssemos um judiciário eficaz na demanda e eficiente no resultado das respostas, a gestão atual estaria vivendo dias negros.
Viveremos para ver e contar.

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