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segunda-feira, novembro 11, 2019

Após um ano, Malafaia se “retrata” e admite que mentiu sobre Adélio ser do PT e ter assessorado Dilma


Na época das eleições, a mentira logo tomou grande proporção
Deu no O Globo
O pastor Silas Malafaia , líder da igreja evangélica Vitória em Cristo, publicou no fim da noite de sábado no Twitter um vídeo se retratando por espalhar fake news durante as eleições presidenciais de 2018.
Em setembro do ano passado, Malafaia fez uma série de publicações na rede social relacionando Adelio Bispo de Oliveira , autor do atentado contra Jair Bolsonaro , ao PT e à ex-presidente Dilma Rousseff .
MILITANTE DO PT – Na ocasião, o pastor escreveu que Adélio era militante do Partido dos Trabalhadores e que assessorava a campanha de Dilma ao senado.
“Na época, eu disse que o tal do Adélio era assessor de Dilma. Nunca foi assessor de Dilma. Tem que ser honesto com isso aí. Ele já teve vínculo lá atrás com o PSOL, mas nunca assessorou Dilma em campanha. Estou aqui corrigindo porque eu fiz uma declaração na época e essa declaração, e olha que eu sou cuidadoso, de ver coisa em rede social e soltar. Mas na época, eu soltei, postei no Twitter fazendo a reconsideração, e agora to reconsiderando aí nesse vídeo. Tá certo? A verdade é a verdade”, diz Malafaia em vídeo.

“LAPSO” – As postagens contendo informações falsas, publicadas por Malafaia no ano passado, tiveram grande repercussão na eleição presidencial . Questionado pelo O Globo à época sobre a postagem, Malafaia afirmou que, ao usar a palavra assessor, quis dizer que Adélio fazia campanha para a petista.
A assessoria de imprensa de Dilma Rousseff informou à época, também pela mesma rede social, que a campanha da ex-presidente entraria com processo por injúria, calúnia e difamação contra Malafaia.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A estratégia do “arrependido” Malafaia, justificando o ato pela “ingenuidade” de ter visto e repassado a fake news na rede social, segue a linha do “errei, mas agora peço perdão”. O peso que a sua declaração teve na época entre os seus milhares de fieis seguidores, assim como os eventuais estragos à imagem dos envolvidos, é infinitamente maior do que uma simples retratação nas redes sociais.  (Marcelo Copelli)

Ao lado de Dilma, Alberto Fernández exalta Lula e diz que uma mudança de tendência começa na América Latina


“Estou feliz em ver Lula livre novamente”, exclamou Fernández
Deu no O Globo
 O Grupo de   Puebla, que reúne líderes de esquerda da América Latina, comemorou a libertação do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião que recebeu o presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, neste sábado, dia 9,  em Buenos Aires.
“Estou feliz em ver Lula livre novamente”, exclamou Fernández em seu discurso de abertura, junto com a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff. “É sempre necessário estar ao lado daqueles que sofrem alguma injustiça”, afirmou.
VÍDEO – Durante a abertura do encontro, foi exibida uma mensagem em vídeo em que Lula saúda a vitória de Fernández na Argentina.

Fernández recordou a visita que fez a Lula, a quem considera um político perseguido, na prisão durante sua campanha eleitoral. O peronista, que assumirá a Casa Rosada em dezembro, chegou a pedir a liberdade do petista no dia da eleição argentina. Fernández deve convidar Lula para a cerimônia de posse.
MUDANÇA DE TENDÊNCIA – O presidente eleito da Argentina também disse que, com a libertação de Lula e com a volta do peronismo ao poder, uma mudança de tendência começa na América Latina, onde nos últimos anos os governos de centro-direita triunfaram. “Este será o grupo dos líderes que colocarão a América Latina em pé de novo. Vamos mudar a América Latina”, afirmou.
Dilma, que conversou com Lula pelo telefone, como adiantou o colunista Guilherme Amado, adotou tom semelhane: “Para todos nós da América Latina, a vitória de Alberto Fernández muda as condições e reverte a onda conservadora”.
POSSE – Fernández assumirá a Presidência da Argentina em 10 de dezembro, com a ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner, que esteve à frente do país entre 2007 e 2015 e é viúva do ex-mandatário Néstor Kirchner (2003-2007), como vice-presidente.
Dilma também afirmou estar “feliz” pela libertação de Lula porque, com o petista “podendo andar livremente pelo Brasil, pode trazer de volta a democracia e a paz”.
TENSÃO – Fernández teve um atrito tenso com o presidente Jair Bolsonaro, que tinha pedido aos argentinos que votassem no atual governante liberal Mauricio Macri e anunciou que não comparecerá à cerimônia de posse do presidente eleito.
No entanto, Fernández disse neste sábado que “a unidade do Brasil e da Argentina é indissolúvel e nenhum governo de conjuntura pode quebrá-la”.
BOLÍVIA  – O presidente eleito argentino ofereceu seu apoio ao boliviano Evo Morales, cuja reeleição para um quarto mandato em eleições controversas desencadeou uma onda de protestos nas ruas, aos quais uma rebelião policial foi adicionada na sexta-feira.
“Na Bolívia, existe uma classe dominante que não se resigna a perder o poder nas mãos de um presidente que se parece com os bolivianos”, declarou o peronista, em referência à origem étnica de Morales, que pertence ao grupo aimará.
CHILE – Além disso, Fernández expressou preocupação com a situação no Chile, mergulhado em uma crise social na qual números protestos não cessaram nas últimas três semanas.
“Gostaria que o Chile recuperasse sua paz. Os chilenos têm uma liderança política esplêndida. Espero que o Chile seja recolocado em um modelo mais igualitário”, asseverou.
O encontro de Buenos Aires é o segundo do Grupo de Puebla, formado em julho no México, governado por Andrés Manuel López Obrador, também alinhado com a esquerda, com Fernández como um de seus principais impulsionadores.
VENEZUELA – O fórum tenta contrabalançar o Grupo de Lima, surgido como uma iniciativa dos governantes liberais da região contra o governo de Nicolás Maduro na Venezuela. No entanto, a situação na Venezuela não foi mencionada nos discursos públicos neste sábado. A reunião de aproximadamente 32 líderes políticos será encerrada no domingo com uma declaração.

Deltan Dallagnol pede ao STF para suspender processo no CNMP


Dallagnol aponta ilegalidades nos procedimentos do CNMP
Mariana Oliveira
G1 / TV Globo
O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, pediu nesta sexta-feira, dia 8, ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da análise de procedimento disciplinar ao qual responde no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Dallagnol argumenta que há uma série de ilegalidades nos procedimentos adotados pelo CNMP e pediu urgência na análise da suspensão porque o processo está na pauta da reunião do conselho da próxima terça-feira, dia 12. Entre as punições que ele pode receber estão advertência, censura, suspensão e demissão.
MANIFESTAÇÃO  – O processo foi motivado por suposta manifestação indevida em entrevista à rádio CBN, na qual Deltan Dallagnol criticou ministros do Supremo pela retirada de depoimentos da Odebrecht do Paraná e envio à Justiça de Brasília.
Ele afirmou na entrevista que os ministros que votaram a favor da decisão formavam uma “panelinha” e mandavam uma mensagem “muito forte de leniência a favor da corrupção”.
CNMP – Antes de decidir se suspende ou não, o ministro Luiz Fux, relator do processo, pediu ao CNMP que envie informações sobre o caso até as 12h de segunda-feira, dia 11.
“Ante a alegação de urgência formulada pelo autor, intime-se a União Federal e o Ilustríssimo Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, para que se manifestem sobre as razões formuladas até o meio-dia do dia 11/11/2019 (segunda-feira)”, diz Fux na decisão assinada na noite de sexta-feira e divulgada neste sábado, dia 9.
DECISÃO SUSPENSA – Na última quarta-feira, dia 6, Fux suspendeu decisão da Justiça do Paraná que impedia que Deltan Dallagnol tivesse o procedimento julgado e liberou o andamento do caso no CNMP.
Em outubro, a Justiça Federal em Curitiba concedeu liminar (decisão provisória) para suspender o caso no Conselho por entender que o procurador tinha exercido liberdade de expressão.
STF – O CNMP, então, acionou a Advocacia Geral da União (AGU) para que o órgão recorresse ao Supremo com o argumento de que cabe ao STF analisar ações contra atos do conselho. Fux atendeu ao pedido da AGU, mas agora vai analisar também o pedido de Deltan Dallagnol.

Ao invés de reajuste pela inflação, haverá corte nos vencimentos dos servidores

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Charge do Jorge Braga (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
A matéria faz parte do pacote de projetos elaborados pelo Ministro Paulo Guedes e que foram transformados em mensagens ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro. A matéria que focaliza o tema é dos repórteres João Sorima Neto e Leo Branco, em O Globo de domingo. Na Folha de São Paulo, edição de sábado. texto de Bernardo Caran, Fábio Pupo e Tiago Resende focaliza projeto paralelo condicionando direitos sociais à situação fiscal do país.
Além dessas duas reportagens, Adriana Fernandes, no Estado de São Paulo de sábado, chamando atenção sobre a viabilidade do pacote de restrições.
DIFICULDADES – A tramitação do conjunto de medidas, pelos sinais iniciais dados por deputados e senadores, terá obstáculos e a aprovação pode ser mais difícil do que a prevista pelo Palácio do Planalto.
Como se observa mais diretamente pela reportagem de O Globo, a investida inicial é permitir a redução dos salários e o congelamento de reajuste pela inflação do IBGE. atingindo objetivamente a 14 estados cujas folhas salariais ultrapassam os percentuais fixados para seus orçamentos. Como se constata, na realidade, a dose é dupla: primeiro, pela redução de vencimentos, com diminuição também na jornada de trabalho. Segundo, porque o outro fator de diminuição está no fato de não permitir reposições inflacionárias, com base nos números do IBGE para o funcionalismo.
O elenco de restrições está amplamente destacado pela FSP, pois um dos pontos da emenda constitucional proposta propõe que o governo  pode até condicionar o reconhecimento de direitos sociais de acordo com a situação fiscal do país.
PREOCUPAÇÃO – No projeto que permite a redução dos vencimentos, a medida é prevista para os estados que se encontram sufocados por endividamentos. Entretanto, matéria paralela condiciona direitos sociais a situação fiscal do país. Portanto, os funcionários federais têm com que se preocupar.
Mas é possível que Câmara e Senado não aprovem o contexto de restrições. Restrições que recaem sobre os assalariados. Quanto às empresas, o ministro Paulo Guedes insiste na desoneração fiscal. Como se vê, sinal de tempestade marcado pelo contraste entre os tratamentos que abrangem salários e outros que se destinam à iniciativa privada.
Não podia haver melhor cenário à disposição do ex-presidente Lula para fixar em torno de si uma liderança das oposições junto a população brasileira. Aliás, a unificação das oposições deve ser creditada politicamente à decisão do Supremo Tribunal Federal. Inclusive, a partir de hoje devem ocorrer centenas de pedidos de liberdade por parte dos advogados que atuam na defesa dos réus da Lava Jato.
SEM CONVICÇÃO – Por falar no STF, devemos acentuar o pronunciamento final do ministro Dias Tofolli ao anunciar seu voto de Minerva contra a prisão em segunda instância. Ele disse que o Legislativo possui a faculdade de alterar a Constituição no que se refere ao tema que envolve a segunda instância. Com isso, revelou uma convicção fraca em relação ao voto decisivo. Convicção que deveria ter sido traduzida na defesa do conteúdo de sua posição no STF. Ele esperou assumir a presidência da Corte para recolocar a matéria em pauta.
A ministra Carmen Lúcia havia se recusado à reposição do tema considerando que ele já havia sido decidido em 2016.

Para salvar os filhos, Bolsonaro caiu na armadilha de Gilmar e agora é tarde para recuar


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Bolsonaro foi iludido por Toffoli e entrou numa gelada
Carlos Newton
Se tivesse algum verniz de cultura, Jair Bolsonaro saberia que não pode haver pacto entre os Três Poderes em regime democrático. Desde a publicação dos pensamentos políticos do nobre francês Charles-Louis de Secondat, Barão de La Brède e Montesquieu, especialmente o livro “O Espírito das Leis” (1748), a independência dos Poderes passou a ser o mais importante dogma político, como principal característica da democracia.
O presidente Bolsonaro, infelizmente, funciona como um analfabeto político e se deixou enredar pela conversa fiada do presidente do Supremo, Dias Toffoli, que na abertura dos trabalhos legislativos, dia 4 de fevereiro, discursou no Congresso propondo um “pacto” entre os três Poderes da República.
CRIATIVIDADE – Como se sabe, Toffoli atua como um garoto de recados do ministro Gilmar Mendes, que é uma nova versão do Satânico Doutor No, sem que apareça um agente 007 capaz de enfrentá-lo.
Gilmar é competente, tem vasto conhecimento jurídico e demostra invulgar criatividade, adaptando-se às mais diversas situações. Sempre foi a favor da prisão após segunda instância, como se lê no livro que escreveu em parceria com o professor Paulo Gustavo Branco, “Curso de Direito Constitucional”:
Esgotadas as instâncias ordinárias com a condenação à pena privativa de liberdade não substituída, tem-se uma declaração, com considerável força, de que o réu é culpado e a sua prisão necessária. Nesse estágio, é compatível com a presunção de não culpabilidade determinar o cumprimento das penas, ainda que pendentes recursos”, escreveu Gilmar no livro que é vendido a seus alunos. Mas agora, no julgamento das ADCs 43, 44 e 54, o ministro deu um voto exatamente ao contrário do que ele ensina na Faculdade.
IMPUNIDADE – Na verdade, foi Gilmar Mendes que armou essa arapuca jurídica para soltar todos os presos da Lava Jato e garantir a impunidade dos réus de corrupção, lavagem de dinheiro, improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.
Até 2016, Gilmar era coerente e continuava apoiando a prisão após segunda instância, mas mudou de ideia quando seus amigos passaram a réus, como Michel Temer, Aécio Neves e tantos mais, inclusive Lula da Silva, e sua mulher, Guiomar Mendes, era íntima da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Ainda no governo Temer, no qual agia como se fosse uma versão jurídica do Rasputin, o irrequieto ministro do STF então bolou a tese da “descriminalização da política”, sugerindo passar a borracha no passado e encarar um novo futuro.
PONTO FRACO -Temer adorou a ideia, mas não teve como concretizá-la. Assim, Gilmar voltou à carga no atual governo, com apoio entusiástico de Dias Toffoli, e os dois se aproveitaram do ponto mais fraco do presidente Bolsonaro – o envolvimento dos filhos dele com as “rachadinhas”, um abominável meio de enriquecimento ilícito que inclui lavagem de dinheiro.
A ideia do pacto seduziu Bolsonaro, e o novo passo do grupo que articulava a tal “descriminalização da política” foi preparar o julgamento da Ação Direta de Constitucionalidade (ADC 43) sobre o artigo 283 do Código de Processo Penal, impetrada pelo partido Patriota (ex-PEN), que tem como guru jurídico o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, amigo de Gilmar e Toffoli, e o grupo  conseguiu que a OAB apresentasse idêntica ação  (ADC 44) e depois o PCdoB (ADC 54).
VÁRIAS FRENTES – O grupo atuava ao mesmo tempo em várias frentes, e no dia 16 de julho surgiu a espantosa liminar de Toffoli a favor de Flávio Bolsonaro, com a suspensão de todos os inquéritos e processos abertos com base em relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), da Receita Federal ou do Banco Central. Foi uma decisão adotada de forma ilegal, porque o ministro a expandiu para todos os casos semelhantes, e isso não é permitido aos magistrados, que devem se ater à petição da parte.
Com essa absurda amplitude da liminar, dois dos beneficiados foram o próprio Dias Toffoli e o amigo Gilmar Mendes, cujas esposas estavam sendo investigadas por irregularidades nas contas bancárias e/ou declarações de renda, sem falar na mesada de R$ 100 mil que Toffoli recebia da esposa.
Bolsonaro, é claro, ficou felicíssimo, nem percebeu que havia caído numa armadilha, pois, ao se tornar cúmplice da “descriminalização da política”, jamais poderia atacar essa articulação do Supremo, teria de se omitir.
TUDO DOMINADO – Com Bolsonaro sob controle, estava tudo dominado, porque o Congresso em peso também apoia essa blindagem aos crimes cometidos pelos políticos – corrupção, lavagem de dinheiro, improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, repita-se ad nauseam, como dizem os juristas.
Os ministros “garantistas” então tiveram liberdade total para concretizar o grande golpe da anulação da Lava Jato, usando este julgamento do Supremo, porque Kakay discretamente reformulou o pedido inicial e passou a sustentar que a presunção de inocência teria de ser respeitada até o trânsito em julgado, que só ocorre no Supremo. E nessa manobra foi acompanhado pelas defesas da OAB e do PCdoB.
A grande dúvida era Rosa Weber. Quando ela votou a favor do trânsito em julgado, Gilmar ficou tão contente que se levantou e foi à plateia abraçar Kakay, vejam a que ponto de desfaçatez chegamos. O resto todos sabem. A Lava Jato acabou, porque não pode mais prender ninguém. E todos os condenados serão soltos.
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P.S. 1 – 
Nesse imbróglio, o grande perdedor chama-se Jair Bolsonaro. Para salvar o filhos, ele foi obrigado a aceitar esse pacto, que está libertando os maiores traidores do país, e isso ocorre de forma antecipada e ilegal, porque a decisão do Supremo não tem valor antes de ser publicado o acórdão. Mas quem se interessa?
P.S. 2 – Agora, Bolsonaro e Moro serão alvejados por Lula todos os dias, chova ou faça sol. Será que valeu a pena o presidente aceitar o imundo pacto entre os Poderes?
P.S. 3 – O fato concreto é que o Supremo mergulhou o Brasil num buraco negro e liquidou a imagem do país no exterior. E agora, o que fazer? Ninguém sabe. (C.N.)

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