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segunda-feira, abril 15, 2019

Gilmar Mendes cobra Guedes por resultados em investigação de seus dados vazados


O ministro do STF Gilmar Mendes
Mendes quer “blindar” na Receita Federal ele próprio e a mulher
Mônica Bergamo
Folha
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), voltou a cobrar de forma dura a equipe do ministro Paulo Guedes, da Economia, para que as investigações sobre o vazamento de seus dados fiscais cheguem a quem ordenou a devassa e às razões pelas quais ela foi feita.
As explicações iniciais, de que o vazamento foi involuntário porque os dados foram repassados a uma empresa privada por engano, não satisfizeram Mendes —nem outras autoridades que também foram alvo de investigação.
HISTORIETAS – Para o ministro, as explicações são “historietas” para encobrir as reais motivações de seus dados terem sido não apenas escarafunchados como também tornados públicos.
Na cobrança à equipe de Guedes, ele disse que a Receita teve, no caso, um papel de “órgão de pistolagem”.
Mas o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, tem afirmado que não vê a instituição com a mesma severidade do ministro do STF. E que ela apenas procura cumprir suas atribuições, previstas em lei.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A estratégia de Gilmar Mendes é inteligente. O problema maior, para ele e a mulher Guiomar, associada ao escritório de Sérgio Bermudes, não é o vazamento, mas a investigação em si, que detectou movimentação atípica em conta bancária da mulher. O fato ocorreu em meio a uma investigação ampla, que está em curso e envolve 134 personagens consideradas “politicamente expostas”, a denominação oficial de quem pode se beneficiar com recursos públicos, se uma forma ou outra.
O objetivo principal de Gilmar é blindar ele e a mulher, para que a investigação não avance, mesmo já tendo sido identificada a “movimentação atípica”. Para tanto, ele convocou a seu gabinete o secretário da Receita, Marcos Cintra, que lá compareceu, foi intimidado e saiu dizendo que iria punir os responsáveis pelo vazamento.
Agora, pelo que diz a jornalista Mônica Bergamo, Cintra já percebeu que não pode punir ninguém, porque os funcionários da Receita estão apenas cumprindo atribuições previstas em lei. No desespero, Gilmar resolveu apelar para o ministro Paulo Guedes, que tem mais o que fazer e está agora dedicado a manter o próprio emprego, depois de ter menosprezado Bolsonaro numa entrevista concedida sábado em Washington, sobre o caso do diesel. O clima está esquentando. (C.N.)

Incêndio atinge a Catedral de Notre Dame em Paris

ÚLTIMA HORA | Um dos cartões postais de Paris está em chamas
BRASIL.ELPAIS.COM
Nos vídeos que circulam nas redes sociais pode ser observado uma grande quantidade de fumaça saindo das duas torres

Ao deixar ações judiciais, Bebianno lamenta ‘falta de consideração’ de Bolsonaro


No dia 18 de fevereiro, Bolsonaro demite o seu braço direito na campanha e ex-presidente do PSL, Gustavo Bebianno, da Secretaria Geral da Presidência, no meio de uma crise provocada por denúncias de uso de candidatos laranjas pelo PSL para desvio de verbas do Fundo Partidário nas eleições de 2018Foto: Marcos Ramos / Agência O Globo 08/10/2018
Gustavo Bebiano nada cobrou pela defesa de dezenas de ações
Jussara SoaresO Globo
Quase dois meses depois de ter sido demitido pelo presidente Jair Bolsonaro, o ex-chefe da Secretaria-Geral da Presidência Gustavo Bebianno começou a cortar os últimos laços que mantinha com o presidente. Advogado por formação, ele deixou na semana passada os processos em que defendia Bolsonaro na Justiça Eleitoral. Ainda restam as ações criminais e cíveis, mas o momento de “cada um seguir com a sua vida” chegou.
Ao longo de todo o trabalho em favor da família presidencial, Bebianno diz ter reunido 40 advogados que trabalharam de graça sob sua coordenação para defender os Bolsonaros em contendas judiciais. Um esforço, na avaliação dele, não reconhecido.
“EXÉRCITO” – A família Bolsonaro deve esse exército de advogados que atuaram de graça ao trabalho que eu fiz” – disse Bebianno ao Globo, complementando: “Apesar de ter sido chamado de mentiroso, e não ter tido uma gota de consideração depois de tudo que eu fiz, a minha posição profissional continua a mesma” – afirmou.
“Apesar de não ter tido nenhum tipo de consideração por parte do presidente, continuei tendo consideração por ele. No processo do Adélio, tem uma conclusão crucial, se ele é inimputável ou não. E foi graças à minha insistência que foi nomeada uma perita “– afirmou Bebianno.
A pedido de Bebianno e do empresário Paulo Marinho, o criminalista Antonio Pitombo atua como assistente de acusação no caso Adélio, considerado inimputável pelos peritos da Justiça. A psiquiatra forense Paula Campozan foi contratada por Bebianno para fazer uma nova avaliação sobre a sanidade de mental do esfaqueador. A perita cobrou R$ 15 mil reais pelo trabalho. A primeira parcela de R$ 5 mil foi paga pelo próprio Bebianno e posteriormente reembolsada pelo presidente.
“ATAQUE HISTÉRICO” – “Enquanto muita gente fica dando ataque histérico e fazendo gracinha na internet, quem tomava as providências efetivas era eu. Não adianta ficar xingando o Adélio, se não tiver um laudo dizendo que ele não é maluco. Eu que consegui a perita, coloquei no circuito e inclusive paguei a primeira parcela” – disse o ex-ministro sem nominar quem “fica dando ataque histérico e fazendo gracinha na internet”.
Bebianno afirma que pediu a Bolsonaro que indicasse advogados para substituí-lo em todas as ações, após o Globo ter divulgado uma conversa em que o presidente demonstrava preocupação com o valor que o então ex-aliado poderia cobrar em honorários. Na ocasião, em um diálogo com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o mandatário disse que teria que “vender uma casa para poder pagar” Bebianno, se ele resolvesse cobrar pelo serviço.
SEM PAGAMENTO – “Quando vazou o áudio do Onyx, entrei em contato com o presidente e disse: “o senhor não tem que me pagar nada, o senhor não me deve nada, o que eu fiz, como o senhor sabe, foi por acreditar em uma causa”. E pedi que ele arrumasse outro advogado” – disse.
Na semana passada, conforme revelado no blog de Bela Megale , Bebianno, a pedido do presidente, foi substituído pela advogada Karina Kufa em 30 ações eleitorais. Ao Globo, a advogada afirmou que também deve assumir processos civis e criminais, mas ainda faz o levantamento do volume de causas do presidente que tramitam na Justiça. Bebianno não vê a hora de encerrar o ciclo.
– Eu quero passar tudo, as ações civis e criminais, acho que cada um tem que seguir com a sua vida.

Embate de Onyx com líderes do Centrão pode comprometer articulação do Planalto


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Centro pressiona Onyx Lorenzoni pela distribuição de cargos
Rodolfo CostaCorreio Braziliense
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, entrou em colisão com o Centrão em uma disputa que, dizem parlamentares do bloco político, não tem como vencer e pode custar caro ao governo. O “cavalo de pau” dado pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), em não aceitar votar o Orçamento impositivo antes da reforma da Previdência na terça-feira, tem dedo do articulador político do Palácio do Planalto, que, agora, se engalfinhou de vez em uma queda de braço com o Centrão.
Lideranças do bloco prometem endurecer o coro por mudanças nas negociações de cargos nos estados, sob pretexto de impor derrotas ao governo, inclusive na votação da Previdência, e começarão a dar o troco nesta segunda-feira.
VOTAÇÃO – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conversou com líderes no sábado e definiu que a votação do Orçamento impositivo fica para hoje, na CCJ, às 14h, como pauta prioritária. A decisão contraria a agenda estabelecida por Francischini na sexta-feira para a comissão, que votaria antes a reforma, em um contragolpe a Lorenzoni.
Nos bastidores, o presidente da Câmara trabalha para manter a ordem na Casa e não deixar a interlocução do Planalto se sobrepor ao Parlamento. A decisão é uma resposta direta ao distanciamento de Maia do governo, que, na terça-feira, diz ter perdido condições de ser articulador da reforma da Previdência e que não ficará no meio da briga levando “pancada” da base de Bolsonaro. “Agora, se o governo vai ganhar, você pergunta para o Onyx”, disse Maia.
ESGOTAMENTO – A atual articulação do governo por cargos está esgotada. Vem sendo conduzida pela líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), com os coordenadores de bancadas estaduais. O modelo, entretanto, tem desagradado o bloco governista na Câmara, composto por partidos do Centrão, PP, PSD, MDB, PR, PRB, DEM e PSDB, além do PSL, PTB, PSC e PMN. Em alguns estados, as coordenações são comandadas por parlamentares da oposição, como na Bahia (Daniel Almeida, PCdoB), no Piauí (Átila Lira, PSB), Rio Grande do Norte (Rafael Mota, PSB), e Goiás (Rafael Motta, PSB).
Mesmo em estados onde a coordenação é feita por partidos ligados ao Centrão, as críticas são de que os coordenadores estão criando obstruções para o apadrinhamento de olho em interesses próprios ou de correligionários. Afinal de contas, todos os partidos são adversários e disputam o poder.
QUEDA DE BRAÇO –  Em Roraima, por exemplo, o deputado Jhonatan de Jesus (PRB), líder da legenda na Câmara, se afastou desse modelo de articulação, uma vez que o coordenador da bancada no estado, Hiran Gonçalves (PP), não é afeto dele, dizem pessoas próximas.
O padrão de articulação feito por Joice Hasselmann deu curto-circuito. Não porque falte a ela respeito e confiança dos líderes. O caso de Jesus é apenas um exemplo dentro do desgastado molde de interlocução, que tirou condições de ela continuar conversando com os coordenadores de bancada.
A cobrança no Congresso é que ela, alinhada a Lorenzoni, substitua o processo por um diálogo com as bancadas partidárias nos estados que apoiam o governo, algo ainda não feito pela articulação política. Interlocutores do governo no Congresso dizem que a proposta será dialogada com o titular da Casa Civil nesta segunda-feira ou, no mais tardar, amanhã.
COBRANÇA – Lideranças do Centrão afirmam ao Correio que a cobrança pela mudança na articulação não se trata de uma sugestão. “Ou o governo muda a articulação ou vai sofrer derrotas. O Onyx insiste em uma queda de braço que ele não tem como vencer”, diz um líder. Mesmo parlamentares que, por convicção ideológica, entendem que a aprovação da reforma da Previdência é importante, sinalizam votar contrariamente enquanto a Casa Civil não alterar a interlocução de coordenadores de bancadas estaduais para as lideranças partidárias nas unidades federativas.
O Centrão vai testar o fortalecimento de Lorenzoni que, nas últimas duas semanas, articulou reuniões entre Jair Bolsonaro e 13 presidentes e líderes partidários. Das reuniões, mandatários saíram dizendo que não fazem parte da base governista. E a maioria, de fato, não fará, enquanto o chefe da Casa Civil não mudar o diálogo com as bancadas no Parlamento e convencer que deseja um relacionamento melhor.
DISTRIBUIR CARGOS – A pressão é que o convencimento não seja feito por palavras, mas dando poderes para que Joice Hasselmann possa não somente ouvir os líderes, como dar sequência às demandas.
A ideia de testar o poder de Lorenzoni passa pela opção em intensificar diálogos com o ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz. Ou seja, buscar outros canais de comunicação no Planalto. Mourão, por exemplo, já declarou publicamente que Bolsonaro poderia oferecer cargos nos estados aos partidos. “Ele e Santos Cruz têm se mostrado muito mais lúcidos no trato ao Parlamento”, pondera um líder.
A própria articulação do governo no Congresso calcula que é possível, em alguns estados, atender com até dois cargos para cada parlamentar fiel ao governo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Olha o “toma lá, dá cá” de novo em cena, gente!!! (C.N.)

Para atacar os comunistas, novo ministro plagia a tática de Hitler na década de 30

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Abraham Weintraub é mais um ministro do tipo “idiota completo”
Carlos Newton
O jornalista Gerd Wenzel, nascido na Alemanha, colunista da Deutsche Welle, rádio estatal alemã, e ex-comentarista da ESPN Brasil, denuncia que o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, está repetindo o discurso dos nazistas liderados por Adolf Hitler na década de 1930, ao afirmar que “os comunistas” são donos dos bancos, das grandes empresas e da imprensa no país”. Diz o jornalista que o discurso é “plágio dos anos 30 na Alemanha: é só trocar ‘comunistas’ por ‘judeus'”.
Afirma Ger Wenzel, no site 247, que na Alemanha de Hitler, ao invés dos comunistas, o alvo do mesmo discurso usado hoje pelo ministro Weintraub eram os judeus, que por acaso também é judeu.
COMPARE – O jornalista sugere que se compare o que disse o novo ministro, em palestra concedida em 2018, e o que diziam os nazistas, na década de 30.
Segundo o novo ministro Abraham Weintraub: “Os comunistas são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios.”
O que diziam os nazistas em 1930: “Os judeus são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios.”
MALES DA ALEMANHA – Segundo o ex-comentarista da ESPN, Hitler atribuía os males da Alemanha ao suposto fato de os judeus controlarem os meios de comunicação e o sistema financeiro. Com isso, escolheu um bode expiatório, os judeus, que se tornaram alvo preferencial da perseguição nazista.
Na essência, o ministro Weintraub faz exatamente o mesmo, ao fazer a falsa denúncia de que as famílias Marinho, Mesquita, Frias, Safra, Setúbal, Moreira Salles, Lemann, Ermírio de Moraes e tantas outras, seriam todas comunistas e têm o mesmo objetivo de assumir o poder, da mesma forma que os nazistas lançaram acusação similar aos judeus na Alemanha, diz o site 247, ao reproduzir as afirmações do jornalista Gerd Wenzel.
“Em 1930, criou-se na Alemanha uma onda de antipatia e repulsa que deu condições políticas à perseguição brutal, cujo ápice foi o holocausto ou shoá, na qual morreram mais de 6 milhões de judeus. É o mesmo método, que o novo ministro agora usa contra os comunistas”, diz o jornalista.

MELHOR UM AMIGO CACHORRO AO INVÉS DE UM PUXA SACO!


Foto divulgação - oriunda do ZAP


Fonte: Marcelo do Sindicato


Ontem pela manhã ao me encontrar com um cidadão vinculado com a prefeitura de Jeremoabo-BA, através de um simples e barato contrato de apenas um salário mínimo, fui questionado pelo o mesmo a respeito de o porque eu não está mais fazendo parte da família 11 de Jeremoabo-BA.

De imediato eu respondi a esse cidadão, que não por razões pessoais, mais por razões coletivas eu não estava mais compondo ou fazendo parte dessa família desorganizada e movida pelo individualismo, que tem sido a desgraça e condenação de muitos que se olham no espelho no intuito de enxergarem apenas a si próprios e mais ninguém.

Senti muita compaixão desse pobre cidadão que me questionou acerca do meu posicionamento, pelo  fato de reconhecer sua capacidade e disposição em ajudar o atual gestor, embora o mesmo lhe pague apenas uma salário mínimo, valor muito inferior aos que estão sendo pagos aos componentes da republiqueta de Paulo Afonso.

Quando me refiro a ‘’republiqueta de Paulo Afonso’’, me sinto muito triste e amargurado por saber que grande parte de nossa população está desempregado (a), e sem perspectiva alguma de quando o ou como irá arranjar um trabalho para lhe garantir o sustento de cada dia, mas mesmo assim o referido puxa-saco que me indagou terminou afirmando que o atual gestor está completamente certo.

Para não gerar nenhum tipo de objeção, preferir ficar calado e refletir comigo mesmo a respeito do fato vivido naquele momento, que me fez chegar à conclusão: ‘’ de que é melhor um amigo cachorro, ao invés de um cego e apaixonado puxa-saco’’.

Conferindo aqui uma matéria da semana passada de autoria do amigo ‘ DEDÉ MONTALVÃO’’, vi com espanto o descumprimento por parte da atual gestão, a uma ordem judicial do (MPF), que determinava a suspensão da empresa ‘’MELQUISEDEC’’ fato que não ocorreu dentro do prazo determinado pela justiça.

Ao presenciar esse fato me sentir totalmente contrariado com tamanha loucura e falta de respeito aos tribunais de justiça, que no meu vê estão muito acima dos incultos e iludidos que se sentem sobrepostos a ‘’Deus e ao diabo’’. Muitos puxa-sacos estão por dentro dos riscos que podem ocasionar ao gestor em decorrência desse descumprimento a determinações judiciais, o fato é que os mesmos na malícia de simplesmente agradar ao chefe e se darem bem , dizem que está tudo bem, que não vai dá em nada. Outros não dizem nada a respeito do fato na presença do chefinho, mas na ausência falam com consciência a seus colegas do grave incidente e dos próprios riscos, em um ato de total desrespeito ao chefe, que é viciado em ouvir as lindas palavras que agradam aos seus surdos ouvidos.

Cabeça que não pensa o corpo padece, quem não ouvi conselho ouve coitado. Os sábios são aqueles que morrem constantemente na busca por mais conhecimentos, e ouvindo a todos sem distinção, aprendendo com as duras e verdadeiras afirmações e amarguras dos momentos difíceis da vida terrena, que nos servem de constantes aprendizados, diferente do mundo pequeno de ilusões oferecido pelos puxa-sacos irresponsáveis ligados ao individualismo.

Já dizia santo Agostino : ‘’ prefiro os que me criticam ao invés dos que me puxam o saco, ‘’ os que me criticam me ajudam a construir e, os que me puxam o puxa-saco só me fazem regredir’’.




NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Marcelo, lendo esse seu artigo acrescento:  Acorda prefeito Derisvaldo, " O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja." Augusto dos Anjos 
É isso mesmo algumas mãos que hoje te afaga, já traiu recentemente prefeitos anteriores, são de verdadeiros atletas oportunistas craques na arte de pular.

Mas continuar citando o pensamento de José Mário:  

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Deputado do PSL quer classificar carros como “domicílio” para autorizar porte de arma nos veículos



Um projeto de lei do deputado federal Bibo Nunes (PSL-RS), protocolado na Câmara na semana passada, propõe liberar o porte de armas "em veículos de passeio ou comerciais". A autorização seria dada àqueles que já têm armas legalmente registradas, com direito à posse dentro de casa.
Na justificativa do texto, o parlamentar pede que os carros sejam considerados domicílio, já que automóveis também seriam "locais em que o proprietário poderá estar sujeito a agressões atuais ou potenciais e que poderão exigir defesa com o 

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