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terça-feira, janeiro 30, 2024

Depoimento de Carlos Bolsonaro à PF foi um fracasso e total perda de tempo


Carlos Bolsonaro deixa sede da PF no RJ após 40 minutos - 30/01/2024 -  Poder - Folha

Carlos Bolsonaro deixa a PF após depoimento frustrado

Deu em O Tempo

O vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) ficou cerca de 45 minutos na Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, onde prestou depoimento na manhã desta terça-feira (30). Ele chegou ao local às 10h e falou sobre uma publicação que fez no X (antigo Twitter) em 27 de agosto do ano passado e que foi tida como uma ofensiva ao diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

O depoimento aconteceu um dia depois da operação de busca e apreensão em três endereços ligados a ele, no âmbito da investigação sobre o esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). As ações foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Esse assunto, porém, não foi abordado.

DAMA DE FERRO – Carlos explicou aos agentes sobre uma imagem que compartilhou em alusão ao seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). como se ele tivesse morrido. O post, originalmente do perfil “Dama de Ferro”, tinha o seguinte comentário: “zero busca e apreensão, zero inquérito, zero perfis bloqueados, zero reportagem em repúdio, pessoas presas: zero”. No título da postagem, a frase “tudo pela manutenção da democracia”.

O filho 02 do ex-presidente acrescentou a seguinte legenda: “O seu guarda diretor aqui enxerga com outros olhos!”. Nesta terça, a publicação continua disponível na rede social. O caso culminou na abertura de um inquérito que está em segredo de justiça.

Antes de ir à PF, ele publicou no X o motivo de seu depoimento para desmentir qualquer relação com a ação da PF sobre a Abin. “Atualizando: indo depor por causa disso aqui. Qualquer outra linha de desinformação diferente disso é mais uma FAKE NEWS! Tire suas conclusões! Um abraço!”, escreveu.

ALVO PRINCIPAL – A operação da PF foi uma continuação à Vigilância Aproximada, deflagrada na última quinta-feira e que teve como alvo principal o ex-diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, que hoje é deputado federal pelo PL do Rio.

Esta nasceu da operação Última Milha, realizada em outubro de 2023 e que revelou a espionagem pelo uso de um software de geolocalização. Teriam sido vigiadas autoridades, além de opositores do governo Bolsonaro. O esquema foi interrompido em 2021.

“Nesta nova etapa, a Polícia Federal busca avançar no núcleo político, identificando os principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente no âmbito da Abin, por meio de ações clandestinas. Nessas ações eram utilizadas técnicas de investigação próprias das polícias judiciárias, sem, contudo, qualquer controle judicial ou do Ministério Público”, informou por meio de nota.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba, que fracasso! Fazem um estardalhaço, enchem a imprensa de denúncias, o principal alvo vai depor e fala somente sobre uma brincadeira que fez nas redes sociais. Aqui, como dizia Nelson Rodrigues, não se leva nada a sério e o Maracanã vai até um minuto de silêncio. (C.N.)

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