Agência Estado
O professor de ensino fundamental da rede pública do País recebe, em média, um salário 11% maior do que o da rede privada. Quando se levam em conta os benefícios previdenciários do funcionalismo público, a diferença em favor das redes municipais e estaduais sobe para 38%. A constatação, que refuta um clichê comum na área, é explicada pela heterogeneidade das escolas particulares, que formam um conjunto bastante diferente das ilhas de excelência que se destacam no setor.Em média, os professores da rede pública recebem R$ 9,40 por hora de trabalho e os da rede privada, R$ 8,46. Num cálculo de 40 horas semanais, o docente tem um salário médio de R$ 1.504 no ensino público e R$ 1.353 no particular. Lei que entra em vigor no ano que vem estipula o piso nacional do magistério em R$ 950 - valor já cumprido por quase todos os Estados, mas ainda em defasagem em muitos municípios."Não estamos dizendo que os salários são justos, nem que os professores são bem pagos e não precisam de reajustes. Apenas mostramos que não é como todo mundo imagina", explica a economista Kalinca Léia Becker, autora do estudo, feito na Universidade de São Paulo (USP). "Quando comecei a pesquisa, eu mesma esperava encontrar outro resultado, o que mostra que precisamos conhecer melhor esse universo para traçarmos políticas públicas efetivas", diz.Além de traçar as médias salariais com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, o trabalho comparou o rendimento do professor brasileiro com o de outras duas categorias de profissionais - justamente para ter uma base de comparação mais efetiva.O resultado foi que o professor brasileiro recebe menos da metade do salário de um pesquisador da área científica com graduação, mestrado e doutorado. No entanto, seu salário é cerca de 5% superior ao rendimento médio de profissionais da área de serviço, com mais de dez anos de escolaridade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte A Tarde
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