Olhando os sites da região, notamos que nas cidades circunvizinhas existem problemas, mas o povo luta e corre atrás do prejuízo.
Aqui em Jeremoabo já se acostumaram com a miséria, submissão e falta de estimulo próprio, que a reação é igual da avestruz, enterrar a cabeça na areia.
Hoje quem escutou o programa da Rádio Vaza-Barris ouviu a população reclamando dos ônibus sucateados, que não servem para transportar nem animais pior gente.
A prefeitura gasta uma fortuna, talvez até com uma empresa de ônibus só de fachada, e o pior sem fiscalização, porque a fiscalização era feita através do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério – FUNDEB, no Município de Jeremoabo – BA, e o pequeno príncipe para fazer suas trambicagem baixou o AI-5 (decreto Nº 013 / 2009, do dia 14 de maio de 2009,) destituindo, ficando o cascalho da educação entregue ao deus-dará.
Já em Cícero Dantas, Pombal, Banzaé e outros municípios, os prefeitos conseguiram verbas para aquisição de transporte escolar zero, novo saindo da revendedora, já aqui é o atraso e a inoperância fora dos limites.
Eu acredito que a indiferença e passividade do povo de Jeremoabo em não reagir aos desmandos do desgoverno municipal, está na explicação de Pedro Mundim, que transcreverei abaixo:
“Só há uma explicação. O que é um político corrupto? Alguém que desviou dinheiro público para proveito próprio. Não é igual ao batedor de carteiras que tira dinheiro meu ou seu, o corrupto tira dinheiro do erário. Mas o que é o erário, senão o montante que é recolhido da massa dos cidadãos, na forma de impostos? Somente alguém que não paga impostos é capaz de deixar de sentir-se pessoalmente lesado ao saber que alguém roubou o erário. E este é, efetivamente, o caso da maior parte dos eleitores. Os brasileiros são, em sua maioria, pobres, e os pobres estão isentos de pagar impostos diretos - o desconto em folha só incide em salários a partir de um valor que entre nós já é considerado quase de classe média. Além do que, boa parte dos pobres estão na informalidade, e de qualquer modo não pagam impostos. Não escapam, é verdade, dos impostos que estão embutidos no preço das mercadorias, mas este não vale como lição porque não é percebido. O vertiginoso crescimento do eleitorado significa, portanto, que parcelas cada vez maiores deste eleitorado estão sendo preenchidas por este eleitor não-contribuinte, que não se importa de saber que Paulo Maluf roubou um dinheiro que não saiu do bolso dele. Desta forma, não há combate à corrupção que seja efetivo, com um contingente tão grande de eleitores dispostos a absolver o candidato nas urnas. E o plenário da câmara é um retrato vivo deste tipo de eleitor.
Agora vamos falar a respeito das festas natalinas.
Enquanto em Paulo Afonso o comentário é “natal iluminado”, aqui em Jeremoabo talvez seja a velas, e olhe lá.
Navegando por certo site de Paulo Afonso, o que se fala é: “as comemorações das festas natalinas começam oficialmente na praça das mangueiras a partir do dia quatro de dezembro até o dia 25”.
Aqui no “jereré”, há muito tempo que não se comemora Natal, as ruas continuam na escuridão, para esconder os atos escusos que envergonham qualquer Papai Noel.
Já em Cícero Dantas, Pombal, Banzaé e outros municípios, os prefeitos conseguiram verbas para aquisição de transporte escolar zero, novo saindo da revendedora, já aqui é o atraso e a inoperância fora dos limites.
Eu acredito que a indiferença e passividade do povo de Jeremoabo em não reagir aos desmandos do desgoverno municipal, está na explicação de Pedro Mundim, que transcreverei abaixo:
“Só há uma explicação. O que é um político corrupto? Alguém que desviou dinheiro público para proveito próprio. Não é igual ao batedor de carteiras que tira dinheiro meu ou seu, o corrupto tira dinheiro do erário. Mas o que é o erário, senão o montante que é recolhido da massa dos cidadãos, na forma de impostos? Somente alguém que não paga impostos é capaz de deixar de sentir-se pessoalmente lesado ao saber que alguém roubou o erário. E este é, efetivamente, o caso da maior parte dos eleitores. Os brasileiros são, em sua maioria, pobres, e os pobres estão isentos de pagar impostos diretos - o desconto em folha só incide em salários a partir de um valor que entre nós já é considerado quase de classe média. Além do que, boa parte dos pobres estão na informalidade, e de qualquer modo não pagam impostos. Não escapam, é verdade, dos impostos que estão embutidos no preço das mercadorias, mas este não vale como lição porque não é percebido. O vertiginoso crescimento do eleitorado significa, portanto, que parcelas cada vez maiores deste eleitorado estão sendo preenchidas por este eleitor não-contribuinte, que não se importa de saber que Paulo Maluf roubou um dinheiro que não saiu do bolso dele. Desta forma, não há combate à corrupção que seja efetivo, com um contingente tão grande de eleitores dispostos a absolver o candidato nas urnas. E o plenário da câmara é um retrato vivo deste tipo de eleitor.
Agora vamos falar a respeito das festas natalinas.
Enquanto em Paulo Afonso o comentário é “natal iluminado”, aqui em Jeremoabo talvez seja a velas, e olhe lá.
Navegando por certo site de Paulo Afonso, o que se fala é: “as comemorações das festas natalinas começam oficialmente na praça das mangueiras a partir do dia quatro de dezembro até o dia 25”.
Aqui no “jereré”, há muito tempo que não se comemora Natal, as ruas continuam na escuridão, para esconder os atos escusos que envergonham qualquer Papai Noel.