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quinta-feira, março 28, 2024

Queda da popularidade traça limites para Lula, ao iniciar seu segundo ano

Publicado em 27 de março de 2024 por Tribuna da Internet

Charge do Baggi (Jornal de Brasília)

Bruno Boghossian
Folha

Lula anda impaciente com sua popularidade. Cobrou mudanças na comunicação do governo e mandou ministros divulgarem suas ações em viagens pelo país. É um remédio contra soluços. Pode funcionar, mas novos espasmos tendem a aparecer.

A mais recente pesquisa do Datafolha mostra que o presidente está longe de um momento crítico. O país continua dividido em três terços, e o quadro de polarização permite poucas mudanças drásticas. Alguns detalhes, no entanto, apontam para uma variação de humores que exige atenção do governo.

CAI O APOIO – Um recorte regional dá algumas pistas. Enquanto a popularidade de Lula se manteve praticamente inalterada no Nordeste, os dados do Sudeste são menos favoráveis: desde dezembro, a avaliação positiva do governo caiu de 36% para 31%, e a negativa passou de 31% para 37%.

A mexida importa porque o Sudeste é o principal campo de batalha dos petistas contra o bolsonarismo. Além disso, a região era a aposta de auxiliares de Lula para expandir a base de aprovação ao governo, principalmente com a recuperação da economia e o aumento da renda.

Esses dados seguram a popularidade numa certa estabilidade, mas há sinais de aborrecimento na ponta da desaprovação, inclusive em segmentos próximos de Lula. O percentual de eleitores de baixa renda que consideram o governo ruim ou péssimo subiu de 25% para 29%.

RELIGIÃO E PODER – Já os eleitores evangélicos lembram ao governo que a economia não é sempre determinante na formação de opiniões políticas.

A avaliação negativa de Lula passou de 38% para 43% neste grupo, que conta com uma oposição ativa e líderes que exploraram de maneira intensa as declarações do petista contra Israel.

O levantamento oferece um traçado dos limites deste segundo ano de mandato. A virada de página dos anos Bolsonaro e a retomada de programas deram a Lula um relativo conforto em sua reestreia, mas as circunstâncias políticas e as escolhas feitas pelo governo despertaram a má vontade de alguns segmentos.

Moraes não liga para o “asilo” de Bolsonaro e se aproxima do Exército

Publicado em 27 de março de 2024 por Tribuna da Internet

Moraes dá 48h para Bolsonaro explicar ida à embaixada da Hungria após apreensão de passaporte - ISTOÉ Independente

Moraes telefonou para o comandante do Exército

Eliane Cantanhêde
Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso Marielle no Supremo, telefonou para o comandante do Exército, general Tomás Paiva, para dizer que não há absolutamente nada contra o general Richard Nunes no inquérito conduzido pela Polícia Federal.

O telefonema veio na hora certa, quando o também general Braga Neto tenta empurrar para Richard a “culpa” por nomear para a direção da Polícia Civil no Rio o delegado Rivaldo Barbosa, que foi preso no domingo, não apenas por obstruir provas, como por ter participado diretamente do planejamento do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

EVITAR TENSÕES – Sempre tão implacável, Xandão, que também é relator e personagem-chave nas investigações sobre a trama do golpe de Estado e outros inquéritos sobre o governo passado, está numa semana que não chega ao extremo de ser paz e amor, mas de esclarecer circunstâncias e reduzir confrontos e tensões desnecessárias.

Além de defender o general Richard, informou aos seus pares no Supremo que não dá bola para o “asilo” de duas noites de Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria quando a PF lhe retirou o passaporte.

O fato foi divulgado pelo The New York Times e confirmado pelos advogados do ex-presidente, mas Moraes não vê elementos para prisão preventiva por risco de fuga e obstrução de Justiça. Segundo relatos, minimizou para colegas de toga nessa linha: Bolsonaro dormiu lá na embaixada, voltou, participou de manifestação e está rodando o País, e daí?

SEM PRISÃO – Confirma-se a previsão de que Bolsonaro só será preso se for condenado e depois do trâmite em julgado, sabe-se lá quando.

De volta a Marielle e Anderson, os dois generais Braga Neto e Richard Nunes são a personificação da divisão intencionalmente criada nas Forças Armadas na era Bolsonaro. Braga Neto, depois ministro e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022, era interventor na Segurança Pública do Rio e foi quem assinou a nomeação do delegado Rivaldo para a Polícia Civil.

Richard, legalista, antigolpe, aliado do atual comandante Tomás e próximo chefe do Estado Maior do Exército, era secretário de Segurança.

POSTURAS DIFERENTES – A reação de cada um depois da prisão de Rivaldo entre os mandantes do assassinato de Marielle diz muito sobre quem são. Via advogados, Braga Netto tirou o corpo fora, alegou que sua assinatura era “burocrática” e jogou a bomba no colo de Richard.

Já Richard atendeu a jornalistas e, de viva voz, assumiu que a escolha de Rivaldo foi dele, que não tinha a menor ideia de quem ele realmente era e ficou tão chocado quanto as próprias famílias de Marielle e Anderson ao saber do que ele foi capaz.

Richard também explicou que seu preferido para a Polícia Civil era outro, que recusou.

HAVIA RESSALVAS – Admitiu que havia ressalvas na corporação à conduta de Rivaldo. Para alguns essas ressalvas eram consideradas graves, mas Richard considerou um disse-que-disse, uma intriga típica de corporações, nada perturbador e comprovado.

E acrescentou um dado da realidade do Rio, que a Defesa e o Exército reproduzem: afinal, se fosse para levar a sério o que havia contra Rivaldo, quem sobraria? É o caso de apurar exatamente o que diziam os relatórios de inteligência de 2018 sobre Rivaldo.

O fato é que, no Rio, cada vez mais no Brasil inteiro, o crime organizado, as milícias e a contravenção estão embolados e infiltrados nas instâncias dos poderes Executivo, Legislativo e judiciário, a ponto de o cidadão e a cidadã já não saberem quem é quem e em quem confiar.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Num país surreal como o Brasil, aproximar-se dos militares é muito recomendável. Os milicos estão de olho em Moraes e se preocupam com os exageros do ministro ao julgar os perigosos “terroristas” do 8 de Janeiro. Se tentar repetir a dose com generais, pode causar uma grave crise institucional. Por isso, foi muito importante o telefonema para o comandante do Exército, general Tomás Paiva, que está um pote até aqui de mágoa, como diria Chico Buarque.


Meninas de cabelo azul de 17 anos não representam os russos, mas Putin, sim

Publicado em 27 de março de 2024 por Tribuna da Internet

Vladimir Putin Will Fuck You Up! - Tumblr Blog Gallery

Putin fez a Rússia conseguir expressivo avanço social

Luiz Felipe Pondé
Folha

Você não sabe o que é “estatística moral”? Proponho que você leia “La Défaite de L’Occident” (A Derrota do Ocidente) do antropólogo, demógrafo e historiador francês Emmanuel Todd, lançado neste ano de 2024, pela Gallimard. Alguns títulos dele estão disponíveis em português, este provavelmente estará em breve, espero.

Não perca tempo com o vício máximo do público contemporâneo querendo saber se o autor é de direita ou esquerda para xingá-lo segundo a vontade do freguês.

SAIU DE MODA – “Estatística moral” era um termo comum no século 19 para se referir a estatísticas de morte por alcoolismo, suicídio, homicídio e similares em uma determinada sociedade. Como tudo que se refere a moral, e a vícios e virtudes, o termo saiu de moda no tempo regressivo em que vivemos.

Putin ganhou a eleição de novo e com folga. Evidente que “observadores e especialistas ocidentais” disseram que as eleições na Rússia são favas contadas. Ninguém sabe ao certo como se contam essas favas, mas as “certezas” acerca da Rússia são algumas das maiores falácias praticadas pela inteligência pública do lado de cá.

Proporia um procedimento na sua versão hiperbólica: não leve em conta nada que se diga acerca da Rússia se vier da imprensa implicada com a ideia de que os russos e Putin são monstros que bebem sangue de crianças no café da manhã.

CABELO AZUL – O marco teórico da maioria dos especialistas ocidentais acerca da Rússia é o que uma menina de cabelo azul de 17 anos pensa sobre Putin. Se ela invadir igrejas e cantar coisas da banda Pussy Riot, demonstrando seu feminismo infantil, então, ela é o máximo da consciência política russa.

Mas voltemos à estatística moral desde a subida ao poder de Putin. Todd mostra os números em queda sustentada de mortes por alcoolismo, suicídio, homicídio, mortalidade infantil desde o início da era Putin — desde o ano 2000 mais ou menos. Tais dados revelam uma Rússia em processo de melhoria social significativa e de estabilidade social.

A partir da invasão da Crimeia em 2014, quando o Ocidente começou sua ladainha de que Putin ia se arrebentar internamente, a Rússia se preparou para boicotes econômicos, até chegar 2022 com a guerra da Ucrânia, quando expulsaram a Rússia do sistema financeiro internacional.

SEM APOCALIPSE – Nova onda de previsões do apocalipse russo veio em escala. Não se trata de torcer pelo Putin; Lula e Bolsonaro, e Índia e China já o fazem. Trata-se de apontar a anomia da inteligência ocidental, que, como um aluno de jornalismo do centro acadêmico pensa, apenas repete máximas horrorizadas acerca da Rússia sem enxergar um palmo adiante do nariz.

A Rússia criou um sistema de cartão de crédito e operações financeiras completamente independente do resto do mundo, que, ao lado da imensa potência que o país é em produção de bens agrícolas, fósseis e industriais para manutenção da vida cotidiana da sua população, fez com que a Rússia tenha se recuperado do que se supunha ser seu fim porque não obedeceu à Otan e à Comunidade Europeia.

A Rússia é mais rica do que pensa nossa vã geopolítica ocidental.

MENTALIDADE RUSSA – A tensão e o distanciamento do Ocidente — incluindo aí o período soviético — são, entre os russos, uma tradição que remonta a séculos, tocando mesmo a recusa do catolicismo romano em favor da ortodoxia grega. O século 19 é marcado por essa recusa de tornar-se um país “europeu”. O desprezo pelos modos de vida “europeus” deita raízes profundas na mentalidade russa atávica.

Cada vez que Putin demonstra esse desprezo pelo Ocidente, a imensa maioria dos russos se identifica com ele, ao contrário do que as meninas do Pussy Riot representam.

Um dos detalhes que Todd aponta no livro é que, ao contrário do que se diz no Ocidente, a população russa está muito mais próxima do seu governo —isto é, sente-se mais representada e apoia a guerra —, do que grande parte do povo europeu e americano — não uso a expressão ridícula estadunidense. Estes vivem sob uma espécie de oligarquia liberal travestida de democracia, sustentada por uma elite composta de bandos de riquinhos egressos de universidades de esquerda.


Ao adiar a votação sobre Brazão na CCJ, Câmara manda recado ao STF


Arthur Lira

Arthur Lira já avisou que vai resolver o assunto sem pressa

Andréia Sadi
GloboNews

Um pedido de vista para mais tempo de análise a respeito da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ter mandado matar Marielle Franco, é um recado da Câmara do Supremo Tribunal Federal. Conforme fontes ouvidas pelo blog, a decisão que levou a votação sobre o tema para abril não é sobre Brazão.

Segundo líderes do Centrão, se fosse qualquer outro caso, eles certamente revogariam a prisão, pois discutem há meses o que chamam de “freio ao STF”. Como não querem esse desgaste de soltar um deputado acusado de mandante de um dos maiores crimes do país, agem como podem: adiando a decisão.

NÃO HAVIA PROVAS – Apesar do recado ao STF com o adiamento, pelo menos até aqui a informação é de que os parlamentares não têm coragem e nem estão dispostos a sofrer o desgaste de revogar a prisão.

Desde a manhã desta terça-feira (26), o clima entre parlamentares de esquerda à direita era esse: de repetir que não havia provas para prender Brazão num domingo. O discurso foi ganhando adeptos e levou ao adiamento da decisão.

Não é sobre solidariedade a Brazão. É sobre se posicionar contra medidas autoritárias do Supremo. Os pedidos de vistas partiram de Gilson Marques (Novo-SC), Roberto Duarte (Republicanos-AC) e Fausto Pinato (PP-SP).

LIRA SEGURA A ONDA – Ainda nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o pedido de vista não atrapalha o processo e que vai aguardar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analisar o caso.

Como esta semana é curta em razão do feriado da Páscoa, a análise pode ocorrer somente no dia 9 ou no dia 10 de abril. Isso porque a próxima semana não deve ter sessão em razão do fim da janela partidária de vereadores, que mobiliza os deputados em suas bases eleitorais.

Na tentativa de acelerar a análise, deputados governistas disseram que iriam pedir ao presidente Arthur Lira (PP-AL) que usassem de sua prerrogativa como chefe da Câmara para levar o caso diretamente ao plenário. Lira, porém, indicou que não vai fazer isso.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Lira é astuto e sabe que está diante de uma disputa entre poderes da República. Primeiro, o assunto será levado à Comissão de Constituição e Justiça, para só depois ir ao plenário. Os debates serão acesos e haverá muitas queixas contra o Supremo. Depois a gente volta ao assunto, com outros detalhes, porque a questão é da maior importância. (C.N.)


Deputados vão atacar Moraes, PF e STF pelas falhas comedidas no caso Marielle

Publicado em 28 de março de 2024 por Tribuna da Internet

PF põe urgência em perícia de novas provas do caso Marielle e não indicia  os Brazão; entenda

Os irmãos Brazão, algemados, e o delegado sem algemas…

Carlos Newton

O ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação da morte da vereadora carioca Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, o próprio Supremo e a Polícia Federal vão sofrer duras críticas na próxima sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, dia 9, quando será discutida a licença para manter a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ser um dos mandantes do assassinato.

Um dos motivos é o fato de que a própria Polícia Federal ter reconhecido que se baseia exclusivamente nos depoimentos do réu confesso Ronnie Lessa, porque as investigações ainda não conseguiram encontrar provas cabais que corroborem as denúncias que envolvem o deputado, seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, e o delegado Rivaldo Barbosa, que era chefe de Polícia na época.

DIZ A POLÍCIA FEDERAL – O pior é que a Polícia Federal reconhece não ter a menor possibilidade de encontrar essas provas materiais.

“Diante do abjeto cenário de ajuste prévio e boicote dos trabalhos investigativos, somado à clandestinidade da avença perpetrada pelos autores mediatos, intermediários e executor, se mostra bem claro que, após seis anos da data do fato, não virá à tona um elemento de convicção cabal acerca daqueles que conceberam o elemento volitivo voltado à consecução do homicídio de Marielle Franco e, como consequência, de seu motorista Anderson Gomes”, afirma o relatório, em seu linguajar pseudo-intelectual, que requer tradução simultânea.

Repita-se ad nauseam, como dizem os juristas: o próprio relatório que pede a prisão dos mandantes revela que não se conseguiu nem se conseguirá encontrar provas (“elemento de convicção cabal“) contra eles. Mesmo assim, foram feitas as prisões.

EXPULSÃO – Quando expulsaram o deputado Chiquinho Brazão, os integrantes do partido União Brasil ainda não sabiam que a PF não encontrara evidências contra ele. Mas agora os membros da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara já têm pleno conhecimento do relatório policial e a sessão vai ferver.

Segundo o colunista Lauro Jardim, de O Globo, outro fato chocou os parlamentares, inclusive o presidente da Câmara, Arthur Lira. Quando desceram do avião da PF, na chegada a Brasília, o deputado federal e seu irmão, Domingos Brazão, estavam algemados, mas o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, que também é denunciado pela PF por envolvimento na morte da vereadora, estava sem algemas ao desembarcar.

Arthur Lira ficou furioso o ver as fotografias tiradas no aeroporto.

NORMA LEGAL – É preciso haver confirmação da Câmara para a prisão ser mantida, determina expressamente a Constituição Federal.

O artigo 53, § 2º, diz que “a partir da expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão”.

Os parlamentares deverão analisar a situação na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, o caso segue para o plenário. A decisão é obtida por votação aberta, com maioria absoluta de votos, ou seja, mais da metade do colegiado (pelo menos 257 votos dos 513).

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P.S. 1 
– As expectativas são de que a prisão do deputado Chiquinho Brazão seja confirmada pela Câmara. Mas haverá críticas pesadas ao relator Moraes, por desprezar a Constituição e prender um deputado federal sem flagrante – e sem provas materiais. E a crise entre Congresso e Supremo torna-se cada vez mais grave.

P.S. 2 – Fica parecendo que o ministro Ricardo Lewandowski mandou encerrar a investigação antes de concluída, para encenar esse espetáculo midiático e relegar ao esquecimento o fracasso da fuga dos chefões do PCC que estavam no presídio de segurança mínima, e pensavam que era máxima(C.N.)

quarta-feira, março 27, 2024

A Traição de Deeri do Paloma: Entre Moedas e Motivações

 



A Traição de Deeri do Paloma: Entre Moedas e Motivações

A narrativa da traição do prefeito Deeri do Paloma, envolta em áudios que ecoam a traição de Jesus por quarenta moedas, levanta questionamentos intrigantes. Quais as motivações por trás dessa traição política? Como ela se entrelaça com a história bíblica e impacta a dinâmica local?

Motivações Obscuras:

As motivações por trás da traição de Deri do Paloma ainda são nebulosas. Seria ambição por poder? Ressentimento pessoal? Divergências ideológicas? Ou uma complexa teia de interesses escusos? Sem mais detalhes, é impossível determinar o que realmente impulsionou essa traição.

Comparação com a Traição de Jesus:

A comparação com a traição de Jesus evoca simbolismos poderosos. As moedas, símbolo da recompensa pela traição, assumem um significado ambíguo. Na história bíblica, representam a ganância de Judas. No caso de Deri, podem simbolizar a busca por benefícios políticos ou a recompensa por um golpe traiçoeiro.

Nuances e Peculiaridades:

É crucial reconhecer as diferenças entre as duas situações. A traição de Jesus foi um evento religioso com implicações grandiosas. A traição de Deri, por outro lado, se configura como um acontecimento político com desdobramentos ainda incertos.

Impacto na Dinâmica Política Local:

As consequências da traição de Deri ainda estão por se desenrolar. É possível que ela abale a confiança em seu grupo político, fragilize sua liderança e gere instabilidade na dinâmica local.

Questões para Reflexão:

  • Qual o papel dos "Judas" na política contemporânea?
  • Como a traição afeta a confiança entre líderes e liderados?
  • Quais medidas podem ser tomadas para fortalecer a coesão e a ética na política?

Conclusão:

A traição de Deri do Paloma, envolta em simbolismos bíblicos, abre espaço para reflexões sobre as motivações por trás da traição política, suas implicações e o impacto na dinâmica local. É um convite para repensar a ética e a confiança na esfera política, buscando fortalecer a coesão e a justiça social.

Para aprofundar o debate:

  • Quais outros exemplos de traição política você conhece?
  • Como a mídia pode contribuir para a transparência e o combate à corrupção?
  • Que medidas podem ser tomadas para promover a ética e a responsabilidade na política?
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