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terça-feira, fevereiro 01, 2022

3 fatores que explicam por que Ucrânia é tão importante para Rússia

 




Rússia está preocupada com ascensão do nacionalismo na Ucrânia

Por Ángel Bermúdez 

Alguns acreditam que se trata de uma obsessão pessoal do presidente russo, Vladimir Putin. Outros argumentam ser uma tentativa de retornar a uma espécie de nova Guerra Fria.

As tensões entre a Rússia e a Ucrânia dispararam alarmes em todo o mundo, face à possibilidade cada vez mais real de uma guerra entre esses dois países.

Os temores foram alimentados pelos mais de 100 mil soldados russos posicionados ao longo da fronteira ucraniana e por uma série de demandas apresentadas por Moscou em meados de dezembro.

Algumas delas são: o compromisso de que a Ucrânia nunca se junte à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), limitações às tropas e armas que podem ser implantadas nos países que aderiram a essa aliança após a queda da União Soviética (URSS) e a retirada da infraestrutura militar instalada nos estados do Leste Europeu após 1997.

"Eles realmente querem retornar às fronteiras existentes na Europa Oriental durante a Guerra Fria", diz George Friedman, fundador da empresa internacional de previsão e análise Geopolitical Futures, resumindo as demandas de Moscou.

Washington, que fala de uma ameaça "iminente" da Rússia à Ucrânia, colocou cerca de 8,5 mil soldados em alerta para serem enviados ao Leste Europeu, deslocou navios de guerra ao Mar Negro e ordenou a evacuação dos parentes de seus diplomatas em Kiev, a capital da Ucrânia.

Por outro lado, o governo do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pediu calma, afirmando que essa crise começou com a invasão russa da península da Crimeia e a ocupação por grupos pró-russos na região de Donbass, no leste da Ucrânia, onde desde 2014 quase 14 mil pessoas morreram.

'Em 2014, Rússia anexou península ucraniana da Crimeia'

Essas ações levaram a sanções contra Moscou e sua crescente alienação do Ocidente. Mas por que a Rússia dá tanta importância à Ucrânia? A BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC, explica três fatores para isso.

1. Zona de segurança

"A Rússia está seguindo essas políticas no momento porque percebe que um país que está perto de sua fronteira está se tornando uma plataforma para uma aliança militar ameaçadora. Portanto, tem a ver com a possibilidade de a Ucrânia se tornar membro da Otan e assim passar a armazenar mísseis e tropas dessa aliança", diz Gerald Toal, professor de Relações Internacionais da Universidade Virginia Tech, nos EUA, à BBC News Mundo.

George Friedman, da Geopolitical Futures, lembra que o território da Ucrânia serviu como "zona tampão" para Moscou desde a época da invasão napoleônica de 1812.

"A Ucrânia é a fronteira ocidental da Rússia. Quando os russos foram atacados pelo oeste durante a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial, foi o território da Ucrânia que os salvou. Inimigos tinham que percorrer mais de 1,6 mil quilômetros para chegar a Moscou. Se a Ucrânia cair nas mãos da OTAN, Moscou estaria a apenas 640 quilômetros deles. Foi a Ucrânia que salvou os russos de Napoleão. Portanto, se trata de uma zona de segurança que eles querem manter", ressalta.

Na visão de Toal, há uma percepção por parte de Moscou de que a Rússia está sendo cercada por uma aliança inimiga, algo que gera preocupação nas grandes potências.

Ele lembra que, no início dessa crise, o vice-chanceler russo se referiu à crise dos mísseis de 1962 e que posteriormente Moscou chegou a aventar a possibilidade de implantar forças militares em Cuba e na Venezuela.

"Eles fizeram alusão a isso para enfatizar que os Estados Unidos têm sua própria Doutrina Monroe, suas próprias ansiedades sobre a presença de forças hostis perto de seu território e, nesse sentido, é um argumento válido", diz ele.

"Mas a resposta para Moscou é que isso acontece porque a Rússia está ameaçando a Ucrânia e tomou parte de seu território. Do ponto de vista da segurança nacional da Ucrânia, eles buscam ajuda, buscam aliados contra um Estado que veem como muito perigoso e que já lhes tomou parte de seus territórios reconhecidos internacionalmente", acrescenta.

2. Ligações históricas, religiosas e culturais

Em 12 de julho de 2021, em um longo artigo sobre as relações com a Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, denunciou que a nação vizinha estava caindo em um jogo perigoso destinado a transformá-la em uma barreira entre a Europa e a Rússia, em um trampolim contra Moscou.

Putin não se referia apenas à dimensão de segurança e geopolítica, mas sobretudo aos laços históricos, culturais e religiosos entre a Rússia e a Ucrânia, e sobre os quais escreveu extensivamente.

'Princesa Santa Olga de Kiev foi primeira mulher a governar Rússia e primeiro membro da família governante de Kiev a adotar cristianismo'

O presidente russo relembrou, entre outras coisas, o antigo povo rus, considerado o ancestral comum de russos, bielorrussos e ucranianos, e destacou os muitos marcos da história comum para defender sua visão de que russos e ucranianos são "um só povo".

Toal, da Universidade Virginia Tech, destaca que vários elementos que misturam história, cultura e identidade estão envolvidos nessa ideia.

"A Rússia não vê a Ucrânia como apenas mais um país. A visão dominante do nacionalismo russo é que a Ucrânia é uma nação eslava irmã e, além disso, o coração da nação russa. Essa é uma ideologia muito poderosa, que faz da Ucrânia um elemento central da identidade russa", diz ele.

"Portanto, há sentimentos muito fortes quando a Ucrânia como nação se define em oposição à Rússia. Isso causa muita raiva e frustração na Rússia, que se sente traída por um irmão. E isso tem a ver com a incapacidade da visão dominante entre os russos de reconhecer a identidade nacional ucraniana como algo separado da Rússia", acrescenta.

George Friedman, da Geopolitical Futures, descarta a importância que a Ucrânia poderia ter para a Rússia do ponto de vista cultural ou histórico e garante que a real preocupação de Moscou é geopolítica.

"Sim, os dois países compartilham uma história comum. Historicamente, a Ucrânia foi dominada e oprimida pelos russos. Durante o período soviético, eles sofreram uma grande fome, em que milhões de pessoas morreram, porque a Rússia queria exportar os grãos que produziam. A grande unidade entre o povo russo e ucraniano é um absurdo", argumenta ele.

3. O legado de Putin

Em entrevista à BBC News Mundo em dezembro passado, Kadri Liik, analista-chefe do Conselho Europeu de Relações Exteriores especializado na Rússia, disse que, em sua opinião, a questão da Ucrânia é aquela em que as próprias emoções de Putin entram em jogo, então, às vezes, suas posições podem não parecer muito racionais.

Gerard Toal aponta haver um argumento segundo o qual Putin foi pessoalmente humilhado pelo que aconteceu com a Ucrânia durante seu mandato, quando seus esforços recorrentes para instalar líderes pró-russos em Kiev não renderam os frutos esperados.

'De acordo com visão e discurso de Putin, Rússia e Ucrânia são "um só povo"

"O argumento geral é que ele está lutando com esse problema há algum tempo, sente que é um negócio inacabado que faz parte de seu legado e precisa ser corrigido de uma vez por todas", destaca.

"Putin acredita que o Ocidente transformou a Ucrânia em uma plataforma antirrussa e que isso é algo que ele precisa resolver", acrescenta.

Toal, no entanto, considera arriscado analisar a crise na Ucrânia de uma perspectiva emocional.

"Muitos analistas fazem isso e penso que é uma abordagem perigosa. Quando olhamos para os argumentos emotivos da crise na Ucrânia, tendemos a reduzi-los a ideias como a de que Putin está chateado e zangado. Nós o transformamos em uma espécie de louco, que toma decisões irracionais. Isso é um erro. Essas emoções são genuínas e fazem parte da cultura geopolítica da Rússia, então qualquer líder daquele país teria que lidar com elas e decidir se afirmá-las ou deixá-las de lado", explica.

"Acredito que as políticas de Putin têm muito a ver com sua personalidade e sua história como ex-agente da KGB (agência de inteligência da URSS) que foi treinado na era soviética e que tem um anseio particular por um Estado forte. Todas essas coisas são extremamente importantes. Um líder da geração mais jovem provavelmente abordaria essas questões de maneira diferente, mas essas emoções são genuínas e não podemos dizer que são apenas elementos da personalidade de Putin."

Brasil e Ucrânia

Em outro desdobramento, em telefonema com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, o chanceler brasileiro, Carlos França, defendeu uma "solução diplomática" para o conflito.

"O Ministro Carlos França recebeu hoje telefonema do Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken. Ao abordarem a situação na Ucrânia, os ministros concordaram na necessidade de desescalada das tensões e de uma solução diplomática para a crise. Reconheceram a importância do Conselho de Segurança nesse processo", diz o comunicado do Itamaraty.

Neste ano, o Brasil voltou a ocupar um assento não-permanente no Conselho de Segurança da ONU.

BBC Brasil

Morre ator de 'Walking Dead' | 'Assassino silencioso'? Dois sinais de alerta| Congresso retorna

 

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Bolsonaro diz que ausência em depoimento da PF foi 'decisão do advogado'

por Hanrrikson de Andrade | Folhapress

Bolsonaro diz que ausência em depoimento da PF foi 'decisão do advogado'
Foto: Reprodução / Presidência da República

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (31) que a falta a depoimento marcado pela Polícia Federal, na última sexta-feira (28), foi uma "decisão do advogado", em referência às orientações do chefe da AGU (Advogado-Geral da União), Bruno Bianco.
 

"A decisão foi do advogado. É como um médico, né... Para mim, eu sigo as orientações. Porque, afinal de contas, melhor do que discutir, com todo respeito a vocês da mídia... Tem que discutir nos autos", declarou Bolsonaro em entrevista à TV Record.
 

A oitiva com o presidente estava marcada para 14h de sexta, em Brasília, por ordem do ministro Alexandre de Moraes. No entanto, o político enviou à PF uma declaração na qual dizia exercer o "direito de ausência".
 

Na versão da defesa, o posicionamento é respaldado em decisão do Supremo que tratou dos direitos de investigados em apurações policiais.
 

"Seguindo orientações do advogado-geral da União, Bruno Bianco. Tudo que foi tratado com esse advogado, que nos defende, eu cumpri à risca. E, com toda certeza agora, o plenário do Supremo Tribunal Federal vai decidir essa questão", comentou Bolsonaro na entrevista de hoje.
 

O presidente é investigado por ter divulgado em suas redes sociais, em agosto do ano passado, documentos sobre uma tentativa de invasão aos sistemas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O objetivo do presidente, à época, era questionar a segurança das urnas eletrônicas.

Bahia Notícias

Beto Simonetti é eleito presidente da OAB Nacional com 77 votos válidos

por Cláudia Cardozo

Beto Simonetti é eleito presidente da OAB Nacional com 77 votos válidos
Foto: Divulgação

O advogado Beto Simonetti foi eleito presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na noite desta segunda-feira (31), com 77 votos dos 80 válidos. Foram dois votos brancos e um nulo. Um dos conselheiros não pode votar por estar com Covid-19. A votação foi secreta. A posse será realizada na manhã desta terça-feira (1º), na sede da OAB, em Brasília, a partir das 9h. 

 

Beto Simonetti integra a OAB há quatro mandatos como conselheiro federal pelo Amazonas. Antes de ser eleito presidente, foi diretor-geral da Escola Nacional da Advocacia, corregedor-geral adjunto, ouvidor-geral do sistema OAB e secretário-geral do Conselho Federal. Ele também atuou, dentro da OAB Nacional, pela aprovação do projeto que se tornaria a Lei de Abuso de Autoridade.

 

Simonetti foi candidato único ao cargo de presidente da OAB Nacional, após Luiz Viana, então vice-presidente da entidade, desistir de disputar o cargo, por não conseguir apoio de pelo menos seis seccionais. Até a eleição da OAB nas seccionais, realizada em novembro do ano passado, havia a possibilidade do ex-presidente da OAB da Bahia se lançar candidato a presidente da Ordem.

 

Em dezembro de 2021, após o encerramento das eleições nos estados, se percebeu que a candidatura de Luiz Viana seria inviabilizada pela falta de apoios. O desgaste com as outras seccionais surgiu após o rompimento de Viana com o então presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, por discordar do envolvimento político-partidário do então chefe da Ordem. Na época, Luiz Viana chegou a lançar o movimento “OAB Sem Partido” e a “OAB é da Advocacia”. 

 

Em 2018, o nome de Luiz Viana era um dos mais fortes para que pudesse assumir a presidência da OAB Nacional, mas um acordo firmado na época fez com que o representante da advocacia da Bahia se candidatasse a vice-presidente, com a promessa que nas eleições deste ano seria apoiado por Santa Cruz. Simonetti foi eleito com o apoio do chamado “partido” da OAB, liderado pelo ex-presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Côelho. 

 

Não há informações de como a bancada baiana votou nas eleições ocorridas nesta segunda-feira por ter sido voto secreto. Além de Luiz Viana, a bancada baiana é formada pelos conselheiros federais Fabrício Castro (ex-presidente da OAB da Bahia) e Luiz Coutinho.

Bahia Notícias

Ministros do STF criticam postura da AGU no depoimento de Bolsonaro, aponta coluna


Ministros do STF criticam postura da AGU no depoimento de Bolsonaro, aponta coluna
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não aprovaram a postura da Advocacia-Geral da União no caso do (não) depoimento de Jair Bolsonaro no inquérito que apura se o presidente vazou um documento possivelmente sigiloso.

 

Segundo informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, um ministro avalia que a AGU cometeu "deslealdade processual" ao pedir adiamento do depoimento, pedido que foi aceito por Alexandre de Moraes e, faltando 11 minutos para acabar o prazo para o presidente comparecer, informar ao ministro que ele não deporia.

 

A avaliação geral, entretanto, que a culpa no episódio não foi do advogado-geral Bruno Bianco, que é benquisto. Todos entenderam que a "molecagem" — termo usado por um deles — foi de Bolsonaro.

Bahia Notícias

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