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quinta-feira, fevereiro 28, 2019

Reforma tira da Constituição reajuste de aposentadoria e pensão pela inflação


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Charge do Jota A (Portal O Dia/PI)
Deu na Folha
A reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) tira da Constituição a regra que determina reposição da inflação para os benefícios acima do salário mínimo pagos a aposentados e pensionistas da iniciativa privada e do setor público. Atualmente, essa determinação está em dois trechos da Constituição que têm a mesma redação e determinam: “É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real”.
Hoje, a legislação cumpre a exigência da Constituição e assegura a reposição pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Em 2018, o INPC variou 3,43%.
SEM VALOR REAL – A nova redação apresentada na PEC da Previdência (Proposta de Emenda à Constituição) exclui o termo “valor real” em ambos os trechos —do que trata do reajuste de benefícios dos servidores (hoje parágrafo 8º do artigo 40) e também do dedicado ao reajuste de benefícios dos trabalhadores da iniciativa privada (o atual parágrafo 4º do artigo 201).
Em ambos os casos, a PEC joga a definição das regras de reajuste para uma lei complementar ainda a ser desenhada. No aspecto legal, é muito mais fácil aprovar e mudar uma lei complementar. Ela demanda 257 votos de deputados, em duas votações, e 41 de senadores, em uma votação.
Uma PEC para mexer na Carta Magna, como a PEC da Previdência, pede mais votos — e mais força política. Exige o apoio de 308 deputados e 49 senadores, em duas votações em cada Casa.
RISCOS E VANTAGENS – Para especialistas ouvidos pela Folha, não há dúvida de que a mudança abre espaço para o governo ter mais liberdade de como e quando repor aposentadorias e pensões. Essa facilidade tem riscos e vantagens que dividem opiniões.
“Quando se retira uma regra da Constituição, ela deixa de ser política de Estado e passa a ser política de governo —pode ser alterada de acordo com as conveniências”, afirma Gláucia Costa, sócia do LBS Advogados.
Há quem tema que o reajuste passe a oscilar de maneira até extrema. “Sem a disposição constitucional de preservar o valor real, poderá se chegar ao cúmulo de defender reajustes excessivamente inferiores à inflação ou mesmo a ausência de reajustes”, diz Marcus Orione, professor de direito previdenciário da USP (Universidade de São Paulo).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O governo nega essa intenção, diz que essa garantia está no artigo 37 da PEC (que acolhe a lei na qual está previsto o atual reajuste do INPC). Mas a realidade é que o governo não consegue reduzir as aposentadorias dos servidores, mas sempre dá um jeito de vir baixando as aposentadorias do trabalhador privado. Isso todo mundo sabe, não é mesmo? (C.N.)

Paulo Preto reza ao “Anjo Protetor Gi” para libertá-lo toda vez em que é preso


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Charge do Aroeira (Portal O Dia /RJ)
Ricardo Brandt, Luiz Vassallo e Julia AffonsoEstadão
A Operação Lava Jato aprendeu na casa do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, acusado de ser o operador de propinas do PSDB, um diário do período em que esteve preso pela primeira vez, em abril de 2018, em que registrou os pedidos ao “Anjo Protetor Gi”, em trechos em que cita o habeas corpus requisitado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Para a força-tarefa, a frase se refere ao ministro. Aliados do ex-diretor da Dersa afirmam, no entanto, que seria um ente querido que teria morrido há anos.
Os registros são do dia 10 de maio e 11 de maio, dias que antecederam a ordem de Gilmar Mendes para soltar o operador do PSDB pela primeira vez. Ele havia sido detido no dia 6 de abril por ordem da juíza federal Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo. No dia 30 daquele mês, ele seria preso novamente pela Lava Jato de São Paulo – e solto outra vez por ordem de Gilmar.
ANJO PROTETOR – Na data de 10 de maio, o diário de Paulo Preto registra: “Fui informado sobre HC Limiar ao Ministro Gilmar Mendes e fui à missa pedir ajuda se possível do meu Anjo Protetor Gi, para relaxamento da minha prisão, por motivos da injustiça impetrados pelo MPF/SP e Juíza Maria Isabel, foi minha 1ª Comunhão na Igreja da Penitenciária”.
Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, que prenderam Paulo Preto pela terceira vez no dia 19, alvo da fase 60 que apura ligação do ex-diretor da Dersa com lavagem de dinheiro para o ex-ministro e ex-senador do PSDB Aloysio Nunes Ferreira, querem saber mais detalhes das anotações. “No trecho acima, observa-se a referência ao habeas corpus então impetrado pela defesa de Paulo Vieira de Souza junto ao eminente Ministro Gilmar Mendes, e a busca de ajuda do ‘Anjo Protetor Gi’”, escreve o MPF.
TACLA DURAN – Os procuradores anexaram ao processo petição nesta terça-feira, 26, em que pede que Souza “preste esclarecimentos sobre a menção” a fatos e pessoas investigados na Ad Infinitum, como sobre o operador financeiro Rodrigo Tacla Duran, “bem como para que explique as conversas cifradas acima colacionadas”.
Outro trecho do diário do cárcere do operador do PSDB é do dia 11 de abril, quando Gilmar Mendes concedeu liberdade pela primeira vez a ele. Era sexta-feira, e Paulo Preto registra ter recebido duas cartas “sentidas” das filhas. “Porém só fui ler após tomar banho e receber a notícia (após minha comunhão na igreja da Penitenciária de Tremembé II) e pedido para Gi interferir com Deus a respeito de acalentar a minha Mini Family, Big Family e Amigos”.
“No trecho acima, observa-se a referência à possibilidade de Paulo Vieira de Souza ‘fazer uma delação’, e ao pedido ‘para Gi interferir com Deus a respeito de acalentar a minha Mini Family, Big Family e Amigos’”, anota o MPF.
APELO ATENDIDO –  “O criador atendeu o meu pedido e logo as 19h00 o ministro Gilmar Mende aceitou o HC de liminar, por uma ameaça falsificada pelo MPF/SP e Juíza Maria Isabel do Prado”, registra o suposto diário.
O documento foi apreendido no endereço de Paulo Preto em São Paulo e anexado aos autos da Lava Jato nesta terça-feira. Vieira de Souza já é réu de duas ações penais da Lava Jato em São Paulo. No processo que trata de desvios de R$ 7,7 milhões em obras de reassentamento do Rodoanel, Aloysio Nunes foi arrolado como testemunha de defesa de Tatiana, filha de Paulo, também ré na ação. No dia 13 de fevereiro, Gilmar Mendes atendeu um pedido da defesa de Paulo Vieira de Souza e adiou o fim deste processo.
100 MILHÕES – O Ministério Público Federal afirma que o operador disponibilizou, a partir do segundo semestre de 2010, a fortuna de R$ 100 milhões em espécie ao operador financeiro Adir Assad, no Brasil. Assad entregou os valores ao Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, aos cuidados do doleiro Álvaro José Novis – que fazia pagamentos de propinas, a mando da empresa, para vários agentes públicos e políticos, inclusive da Petrobrás.
Em contrapartida, relata a investigação, a Odebrecht repassou valores, por meio de contas em nome de offshores ligadas ao Setor de Operações Estruturadas da empreiteira, ao operador Rodrigo Tacla Duran.
A Procuradoria da República afirmou ainda que o ex-diretor da Dersa manteve R$ 131 milhões em quatro contas no banco Bordier & CIE, de Genebra, em nome da offshore panamenha Groupe Nantes SA, da qual o operador é beneficiário econômico e controlador. As contas foram abertas em 2007 e mantidas até 2017.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como ressalvavam antigamente os filmes de Hollywood, trata-se de mera coincidência o fato de o “Anjo Protetor” atender por “Gi”, e o ministro salvador se chamar Gilmar. “That’s all folks” (“E ponto final, galera” em tradução livre). (C.N.)

Mais um capítulo da Castanhola do Hospital.

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Quando surge alguma matéria polêmica esse Blog escuta a opinião do povo, de quem entende do assunto, eliminando os fanáticos e os puxa-sacos 
Recebemos as fotos e inúmeros comentários da população a respeito da derrubada ou assassinato da Castanhola do Hospital.
Respaldado na informação de um servidor da Secretaria de Infra-instrutura, solicitei ao companheiro José Mario Varjão, que elaborasse uma matéria aula, ou parecer como queira a respeito do assunto.
Porque José Mário, porque tem experiência como funcionário público, está terminando o curso de Engenharia Civil e tem demonstrado que não precisa puxar saco para agradar quem quer que seja.
Após essa introdução, quero dizer que o comentário mais sensato. é, de um cidadão independente, que nunca votou em DERI DO PALOMA, que em todas eleições usa o rádio ou redes sociais para pedir votos para o grupo de Anabel., portanto, considero o seu comentário como independente e apartidário.
Estou publicando sem autorização, apenas explorando a confiança. 

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Delação da OAS acusa Rodrigo Maia, Paes, Cabral, Lindbergh e Índio de caixa dois


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (MDB-RJ) e o ex-prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM-RJ) Foto: Arquivo / Agência O Globo
Como diria o genial Plínio Marcos, três pedidos numa política suja
Aguirre TalentoO Globo
Em acordo de delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ex-executivos da OAS citam repasses de caixa dois a diversos políticos do Rio, entre eles o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes . Os delatores também citam pagamentos relacionados à campanha do ex-senador do PT Lindbergh Farias e do ex-deputado Indio da Costa (PSD-RJ).
O atual presidente da Câmara dos Deputados é acusado por um dos ex-executivos do setor de propina da OAS, o delator Adriano Santana, de ter recebido repasse de caixa dois da empreiteira para abastecer sua campanha eleitoral à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2012. Santana afirma que houve um acerto da OAS com Maia para o repasse de R$ 250 mil, via caixa dois, sendo que apenas R$ 50 mil teriam sido efetivamente pagos.
Responsável pelo setor de caixa dois e propina da OAS na região Nordeste, Adriano Santana teria participado do episódio porque o pagamento para a campanha de Maia teria sido feito em dinheiro vivo em Salvador, operacionalizado pela filial da OAS na capital baiana.
INVESTIGAÇÃO – Segundo o delator, o repasse foi feito ao irmão de um assessor da campanha de Maia, enviado a Salvador para cuidar do assunto. Com base no relato de Santana, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou a abertura de uma investigação preliminar sobre o caso envolvendo o pagamento de caixa dois a Rodrigo Maia. O procedimento foi autorizado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo.
Maia também já é alvo de um inquérito envolvendo repasses da OAS e benefícios concedidos por ele à empreiteira no Congresso Nacional. A Polícia Federal apontou indícios de corrupção passiva envolvendo o deputado, por causa da captação de doações de R$ 1 milhão para a campanha de seu pai, César Maia, ao Senado em 2014, em troca de sua atuação no Congresso Nacional. O caso está nas mãos da procuradora Raquel Dodge, que, no entanto, ainda não apresentou denúncia ao Supremo.
PAES EM 2012 – A delação dos executivos atinge ainda o ex-prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral. Responsável pela contabilidade paralela da OAS na região Sudeste, o executivo José Ricardo Breghirolli disse em sua delação premiada que operacionalizou pagamentos de R$ 25 milhões para abastecer o caixa dois da campanha de Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2012. Naquele ano, Paes foi reeleito prefeito no primeiro turno, com 64% dos votos.
Breghirolli afirmou que, desse total, R$ 20 milhões foram pagos em dinheiro vivo. As remessas, no valor de R$ 300 mil, teriam sido entregues a emissários da campanha de Paes em shoppings do Rio de Janeiro. Outros R$ 5 milhões, repassados mediante depósitos em uma conta no exterior que abasteceria a campanha eleitoral.
CABRAL EM 2010 – Breghirolli também disse ter operacionalizado vultosos repasses de caixa dois à campanha eleitoral de Sérgio Cabral em 2010. Segundo ele, a OAS pagou aproximadamente R$ 10 milhões a fornecedoras da campanha de Cabral e de seus aliados naquele ano.
Também foram relatados, por outro delator,  Marcelo Thadeu da Silva, pagamentos de propina – sem especificar os destinatários – em algumas obras da gestão de Paes, como a construção do BRT Transcarioca, a reforma na Praça da Bandeira e a Fábrica de Escolas. Segundo ele, as obras foram superfaturadas pela OAS para gerar recursos destinados ao pagamento de políticos e agentes públicos.
LINDBERGH E ÍNDIO – Outro delator da OAS, Mateus Coutinho de Sá, contou ainda ter feito pagamentos de R$ 400 mil à empresa do publicitário João Santana para cobrir despesas de publicidade do então senador petista Lindbergh Farias em 2012.
O caso também foi relatado na delação premiada de Mônica Moura, mulher de João Santana e responsável pela gestão financeira do casal, igualmente já homologada pelo STF. Segundo ela, Santana foi contratado naquele ano para fazer inserções publicitárias com o objetivo de alavancar a imagem de Lindbergh no Rio de Janeiro. Mateus Coutinho diz ter feito os pagamentos em dinheiro vivo com entregas em um hotel no Rio de Janeiro e na residência do próprio Lindbergh.
O delator José Ricardo Nogueira Breghirolli também relatou, em um dos seus anexos, que repassou “valores espúrios no total de R$ 1 milhão” a campanha eleitoral do ex-deputado Indio da Costa em 2010. Naquele ano, ele foi candidato a vice-presidente do tucano José Serra.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em notas enviadas por suas assessorias, todos negam acusações de uso de caixa dois e de ter beneficiado a OAS. (C.N.)

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