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quinta-feira, maio 16, 2024

Promiscuidade! Ministro da CGU se reunia com os clientes no seu gabinete em Brasília

 

Promiscuidade! Ministro da CGU se reunia com os clientes no seu gabinete em Brasília

Vinícius Marques de Carvalho: quem é novo ministro da CGU

No governo Itamar, Carvalho seria demitido imediatamente…

Lucas Marchesini

O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Vinicius de Carvalho, recebeu em visitas institucionais à pasta seis clientes do escritório de advocacia no qual é sócio. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha.

O VMCA, banca fundada pelo ministro em 2017, representa as empresas Gol, Mercado Livre, Meta, Rumo, Vale e Novonor (antiga Odebrecht) no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

CONFLITO DE INTERESSES? – Carvalho foi presidente do órgão de 2012 a 2016, e seu escritório é especializado em antitruste e não atua na CGU. O ministro se licenciou do VMCA ao assumir o posto, no início do governo Lula (PT).

“Não há qualquer conflito de interesse em visitas institucionais ou em outros compromissos do ministro. Todas as reuniões são devidamente lançadas no Sistema e-Agendas, de acesso público”, disse, em nota, a CGU.

As reuniões entre clientes do VMCA e Carvalho aconteceram entre outubro de 2023 e março deste ano. A agenda pública do ministro informa que a reunião com a Gol serviu para umA apresentação institucional, mesma razão apontada para os encontros com representantes da Vale e Rumo.

VISITA INSTITUCIONAL – “A Gol Linhas Aéreas fez uma visita institucional e não houve qualquer discussão sobre processo da companhia na CGU ou em qualquer órgão do Poder Executivo Federal”, afirmou a CGU.

“O acordo de leniência da Gol com a CGU foi celebrado em 15 de setembro de 2022 e pago integralmente em 22 de setembro de 2022. A Gol não possui outros processos perante a CGU”, acrescentou.

Carvalho se declara impedido em qualquer caso envolvendo clientes do escritório do qual está afastado.

PIADA DO ANO – Em relação à Vale, a nota diz que o ministro aproveitou a visita para “mencionar a existência de processo administrativo de responsabilização perante a CGU e para informar sobre seu impedimento”.

O processo da Vale na CGU, prossegue a nota, “foi decidido em 15 de agosto de 2022 e seu pedido de revisão foi negado pela CGU em 12 de setembro de 2023, após a declaração de impedimento do ministro, sendo mantida a condenação inicial da empresa em sua integralidade”.

Sobre a visita da Rumo, a CGU disse que não foram discutidos processos específicos da empresa e que ela não tem casos na pasta.

OUTRO CLIENTE – O Mercado Livre se reuniu duas vezes com Carvalho. Na primeira, houve uma apresentação institucional e, na segunda, o tema foi a possibilidade de uma cooperação técnica com o Ministério da Saúde.

“A empresa não possui processos perante a CGU e não foram discutidos quaisquer processos da empresa em outros órgãos públicos”, disse o órgão.

No segundo encontro, a empresa teria perguntado se havia alguma orientação específica dos órgãos de controle para a parceria com o Ministério da Saúde.

TRATAR DIRETAMENTE – “A orientação do ministro foi a de que o tema deveria ser tratado diretamente com o Ministério da Saúde e que o próprio ministério poderia acionar a CGU, caso considerasse necessário. O Ministério da Saúde nunca entrou em contato com a CGU para discutir o tema”, disse a pasta.

A reunião com a Meta tratou do PL das Fake News, em discussão no Congresso Nacional. Sobre a reunião, a CGU informou que “o Facebook (assim como outras empresas e associações atuantes na área, todas informadas na agenda pública) solicitou audiência com o ministro para compreender o papel da CGU na discussão”.

“Em todas essas reuniões, o ministro informou que alternativas de posicionamento do governo sobre o assunto estavam sendo estudadas”, acrescentou.

COM EMPREITEIRAS – O encontro com a Novonor aconteceu em conjunto com outras cinco empreiteiras, que rediscutem com a CGU seus acordos de leniência após decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), André Mendonça.

“O ministro Vinícius de Carvalho abriu a reunião e esclareceu que as negociações seriam conduzidas diretamente pela equipe técnica da CGU em conjunto com os membros da Advocacia-Geral da União que já atuam em casos de acordo de leniência. Logo em seguida, se retirou da reunião”, disse a nota.

A atuação da CGU na renegociação do acordo levou a Comissão de Ética Pública a abrir um procedimento preliminar para decidir se investigaria a possibilidade de conflito de interesse pela parte do ministro. A decisão foi de arquivar a denúncia, feita por três parlamentares do PL.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se esses conflitos de interesses acontecessem no governo de Itamar Franco, ele não somente demitiria o ministro, como também se ofereceria para depor contra ele. Saudades do presidente Itamar Franco, a gente era feliz e não sabia. (C.N.)


Prates estava em confronto com amplos setores do governo e sua demissão era esperada

Publicado em 16 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Crise do pagamento de dividendos  levaram à demissão

Pedro do Coutto

O presidente Lula da Silva resolveu demitir Jean Paul Prates da Presidência da Petrobras, substituindo-o por Magda Chambriard, que foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP) no governo Dilma Rousseff e atuou como funcionária de carreira da petroleira por mais de duas décadas. Engenheira de formação, Magda é também consultora na área de energia e petróleo.

A demissão de Prates era esperada e só não se realizou antes em função da inundação no Rio Grande do Sul, com a necessidade do governo dirigir sua atenção e esforços para a situação das milhares de famílias atingidas. Com a nomeação de Magda Chambriard, Lula também vai ao encontro da reivindicação dos setores que desejam colocar mulheres na direção de órgãos da administração pública. Uma vez oficializada no cargo, será a segunda presidente mulher da estatal – a primeira foi Graça Foster (2012-2015).

CONFRONTO – Jean Paul Prates estava incompatibilizado com amplos setores do governo que já o haviam questionado diante da crise do pagamento de dividendos da Petrobras. A demissão terá que ser confirmada pelo Conselho da Petrobras, mas isso não é problema difícil de ser resolvido. Afinal, ninguém pode exercer um cargo dessa importância quando a sua decisão se choca com a orientação governamental.

O reflexo na Bolsa de Valores não deverá ultrapassar a reação normal dos investidores com a decisão. No fundo do problema, a demissão de Prates era aguardada, conforme dito. As contradições vieram à tona e tornaram insustentáveis a posição do presidente da empresa. É possível que tenha alguma repercussão, mas que não será capaz de abalar a política colocada em prática. A Petrobras é um órgão difícil de se administrar, tendo registrado uma série de substituições em seu comando nos últimos anos.

FAKE NEWS – Enquanto isso, em função das fake news injetadas na rede da internet, o presidente do Supremo Tribunal federal, Luís Roberto Barroso, voltou a defender a regulamentação do setor, matéria complexa em função da forma com que podem ser colocados textos nas plataformas. O tema volta ao debate e tem regido pautas diversas. Mas ainda não se chegou a uma solução efetiva que, ao meu ver, encontraria fácil solução com a aplicação da Lei de Imprensa.

Afinal de contas, a liberdade de imprensa não significa impunidade ou imunidade sobre matérias postas no sistema de comunicação. Há que se defender a responsabilidade dos autores e afastar as desinformações que são inseridas por pessoas que têm prazer em criar confusão e levar à contradições nas mais diversas áreas. É incrível que a maldade se faça sentir em tragédias como a do RS. As fake news tem se proliferado, não só nesses casos, mas também em relação a ele. Barroso defende a regulamentação. Mas quais as medidas necessárias? Aí está a questão.

A matéria legal tem a sua origem no bom senso e as fake news contrariam esse princípio fundamental, invadindo as redes sociais, algo repugnante no comportamento dos autores das notícias falsas. Regulamentá-las no sentido de impedir a sua publicação não é tarefa fácil, mas a responsabilidade dos autores é algo que exige uma ação direta tanto do poder público quanto das pessoas ou organizações atingidas.


Jeremoabo em Calamidade: Vereadores Devem Cobrar Explicações ao Prefeito

Jeremoabo em Calamidade: Vereadores Devem Cobrar Explicações ao Prefeito

Suspensão do Decreto de Calamidade Pública Gera Indignação e Preocupação na População

A recente decisão do Prefeito Deri do Paloma de suspender o Decreto de Calamidade Pública em Jeremoabo, após as devastadoras cheias que assolaram o município, gerou um clima de profunda insatisfação e apreensão entre os moradores. A medida, considerada precipitada e irresponsável, levanta sérias dúvidas sobre o real compromisso da gestão municipal com o bem-estar da população.

População Sofre as Consequências

As cheias causaram danos imensos à infraestrutura, deixando um rastro de destruição em casas, vias públicas e outros equipamentos urbanos. Além disso, centenas de famílias foram desabrigadas, necessitando de apoio e assistência imediatos. O Decreto de Calamidade Pública, em vigor desde fevereiro, visava justamente facilitar o acesso a recursos federais e estaduais para a reconstrução e o atendimento às vítimas.

Suspensão gera questionamentos e incertezas

A súbita suspensão do decreto, sem qualquer explicação plausível, gera uma série de questionamentos sobre as reais intenções da Prefeitura. A população se pergunta:

  • Por que o decreto foi suspenso em um momento tão crítico?
  • Quais os motivos que levaram o prefeito a agir dessa forma?
  • Existem recursos suficientes para atender às necessidades da população sem o auxílio do governo federal e estadual?
  • Como serão garantidas a reconstrução das áreas afetadas e o amparo às famílias desabrigadas?

Papel Crucial dos Vereadores

Neste momento crucial, os vereadores de Jeremoabo assumem um papel fundamental na defesa dos direitos da população. É dever dos representantes do povo cobrar explicações do prefeito sobre a suspensão do decreto e exigir que medidas concretas sejam tomadas para amenizar os impactos das cheias.

Ações necessárias:

  • Cobrar explicações do prefeito: Os vereadores devem convocar o prefeito para prestar contas à população sobre a suspensão do decreto e apresentar um plano detalhado para o atendimento às vítimas das cheias.
  • Provocar o Ministério Público: É fundamental que os vereadores busquem o apoio do Ministério Público para investigar as motivações da suspensão do decreto e garantir que os recursos públicos sejam utilizados de forma transparente e responsável.
  • Mobilizar a população: Os vereadores devem se unir à comunidade para pressionar o governo municipal a agir com rapidez e eficiência na reconstrução das áreas afetadas e no amparo às famílias desabrigadas.

Conclusão:

A suspensão do Decreto de Calamidade Pública em Jeremoabo é um ato temerário que coloca em risco o bem-estar da população. É imperativo que os vereadores cumpram com seu dever de representar o povo e exijam que o prefeito assuma a responsabilidade por suas ações e tome as medidas necessárias para amenizar os impactos das cheias. A população de Jeremoabo precisa de respostas e soluções urgentes, e os vereadores são a chave para que isso aconteça.

Por onde anda os vereadores que dizem representar o sertão??? Chegou a hora de você provarem através fatos, que defendem os enteressses daquele povo!

"Prioridades Invertidas: Prefeito de Jeremoabo Prefere Festas a Socorrer seu Povo em Crise devido as enchentes"

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A Festa Junina da Desesperança: Quando a Negação da Realidade Prevalece

Em Jeremoabo, a tragédia das cheias se transforma em um palco macabro onde a irresponsabilidade e a falta de empatia do prefeito reinam soberanas. Enquanto milhares de famílias sofrem as consequências devastadoras das inundações, perdendo casas, plantações, gado e renda, a prefeitura se prepara para celebrar a alegria efêmera de uma festa junina.

Um Celeiro Submerso:

As margens do Rio Vaza-Barris, outrora um celeiro próspero, agora são um retrato da desolação. Tomates, quiabos, bananas e outras culturas vibrantes foram tragados pelas águas impiedosas, deixando para trás um rastro de fome e desespero. Os trabalhadores rurais, que antes sustentavam suas famílias com o suor do seu trabalho, agora se veem desamparados, sem renda e sem perspectivas.

Prejuízos Incalculáveis:

Os produtores rurais, pilares da economia local, amargam perdas incalculáveis. Motores, plantações e até mesmo criações de peixes foram dizimados pelas inundações. Os pecuaristas, que fornecem leite para a comunidade, também foram afetados, vendo sua renda diminuir drasticamente.

Casas Inundadas, Sonhos Afogados:

A fúria das águas não poupou lares. Móveis, lembranças e sonhos foram tragados pela correnteza, deixando para trás apenas a amargura da perda. Famílias inteiras se veem obrigadas a recomeçar do zero, sem ter para onde ir ou como se sustentar.

Um Decreto de Falsa Esperança:

Em meio ao caos, o município decreta situação de emergência, reconhecendo a gravidade da situação e a necessidade de ajuda. No entanto, essa medida, em vez de se traduzir em ações concretas de apoio às vítimas, serve apenas como um escudo para a realização da festa junina.

Festa ou Sobrevivência?

Enquanto o povo sofre, o prefeito opta por bancar a festa, contratando bandas com cachês exorbitantes. A lógica do "pão e circo" toma conta, sacrificando o bem-estar da população em nome de uma falsa alegria.

A Revogação da Empatia:

Em um ato de total desrespeito às vítimas, o prefeito revoga o decreto de emergência, abrindo caminho para a festa junina. A mensagem é clara: a farra dos poderosos e em benefício do seu sobrinho pré-candidato a prefeito importa mais do que o sofrimento do povo.

Um Chamado à Ação:

É inadmissível que, em meio a uma tragédia de tamanha proporção, a prefeitura se preocupe mais com a realização de uma festa do que com o bem-estar da população. É preciso dar um basta nessa insensibilidade e exigir que as autoridades tomem medidas concretas para ajudar as vítimas das cheias.

Jeremoabo precisa de ajuda, mas acima de tudo, precisa de um prefeito que coloque o povo em primeiro lugar.

Junte-se à luta por justiça e pela dignidade dos que mais precisam!

Nota da redação deste BlogA irresponsabilidade e a falta de empatia atingiram níveis alarmantes quando uma autoridade opta por trocar uma festa junina por milhares de pessoas em situação de desespero e necessidade. O que vimos acontecer em Jeremoabo é um retrato cru da desconexão entre o poder e a realidade do povo, e ainda tem coragem de enganar o povo lutador do sertão em busca de votos.

Onde está o senso de prioridade? Onde está a compaixão pelos que sofrem?

Enquanto os trabalhadores rurais perdiam suas fontes de renda, enquanto os pecuaristas viam seus investimentos se afogarem, enquanto os moradores perdiam tudo o que tinham, o prefeito escolhia e se preocupava com o entretenimento em vez da solidariedade.

.É inaceitável que em um momento de crise tão profunda, o gestor público opte por ignorar o clamor do seu povo, por desconsiderar a magnitude do desastre e por priorizar o espetáculo em busca de votos em vez da reconstrução.

A revogação do decreto de emergência em prol de uma festa é um insulto à dignidade daqueles que lutam para sobreviver às intempéries da natureza e à negligência das autoridades. É um tapa na cara dos que perderam tudo e não têm para onde ir.

Acorda povo do Sertão, chega de enrolação, contra fatos não há argumentos, afastem-se dos fariseus!!!

Que esta atitude seja um chamado à reflexão para todos nós. Que não nos calemos diante da injustiça e da insensibilidade. Que exijamos dos nossos líderes responsabilidade, empatia e compromisso com o bem-estar daqueles que juraram servir. Pois é somente através da solidariedade e da ação conjunta que poderemos verdadeiramente reconstruir o que foi perdido e garantir um futuro digno para todos.

quarta-feira, maio 15, 2024

Para rebater críticas, Pimenta diz que não é inimigo do governador Eduardo Leite

Publicado em 15 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Paulo Pimenta aciona Lewandowski contra fake news sobre Rio Grande do Sul - SBT News

Lula se livrou de Pimenta, que não ficará mais no Planalto

Igor Gadelha e Gustavo Zucchi
Metrópoles

Oficializado nesta quarta-feira (15/5) como ministro da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta (PT) rebateu críticas de aliados do governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), sobre sua nomeação para o cargo.

Desde que a indicação foi noticiada pela imprensa, na terça-feira (14/5), tucanos criticaram a escolha. Aécio Neves (PSDD-MG), por exemplo, classificou a decisão como uma “excrescência” e disse que ela politiza a tragédia.

PRÉ-CANDIDATO – A crítica dos aliados de Leite se deve sobretudo ao fato de Pimenta, que é gaúcho, ser apontado como pré-candidato ao governo gaúcho em 2026. O temor é de que o petista use o ministério para trampolim eleitoral.

“O povo gaúcho já escolheu, nas urnas, quem ele quer que governe o Estado”, provocou, nos bastidores, um aliado próximo de Leite.

Em conversa com a coluna, Pimenta disse não ser inimigo do atual governador gaúcho e revelou, inclusive, que votou em Leite no segundo turno das eleições de 2022, contra o ex-ministro bolsonarista Onyx Lorenzoni (PL).

RESPEITO E PARCERIA – “Não sou inimigo do Leite. Nossa relação é ótima, de respeito e parceria institucional. Claro que temos diferenças, mas nada que impeça um ótimo trabalho conjunto. Eu votei pra governador e para presidente nos mesmos candidatos que ele e imagino que ele também votou nos mesmos que eu”, afirmou Pimenta à coluna.

A indicação de Pimenta para o ministério foi alvo de críticas até mesmo de correligionários do ministro no PT. O temor de alguns petistas é de que a nomeação prejudique a relação do governo federal com o governo gaúcho.

Para lideranças do PT, Lula também pode ter criado, com a indicação, pontos de atrito com aliados que também almejavam disputar o governo do Rio Grande do Sul em 2026 com o apoio do presidente da República.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como dizia Machado de Assis, a confusão é geral. O presidente Lula da Silva, que se julga genial, achou que tinha arranjado um jeito de se livrar de Paulo Pimenta, porque atribui a um pretenso fracasso dele na Secretaria de Comunicação a queda da aprovação do governo nas pesquisas políticas. Realmente, Paulo Pimenta não trabalha mais no Planalto, terá de se mudar para Porto Alegre. Porém, o problema que Lula criou no Rio Grande do Sul é muito mais grave. Como dizia o simpático e eficiente robô Delcio Lima, essa bagaça não vai dar certo. (C.N.)


Lula diz que vai viver até 120 anos para disputar mais 10 eleições “até de bengala”

Publicado em 15 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

CCJ convida Paulo Pimenta para explicar inquérito de fake news sobre  enchentes no Rio Grande do Sul - Estadão

Lula diz que agora passou a beijar os homens normalmente

Caio Spechoto e Gabriel de Sousa
Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 15, que vai viver até os 120 anos e disputará mais dez eleições – até quando estiver andando com o auxílio de uma bengala. Lula fez as declarações em cerimônia de anúncios sobre a calamidade no Rio Grande do Sul, em São Leopoldo (RS).

“Eu vou viver até os 120 anos, eu vou demorar. Já falei para o homem lá em cima: não estou a fim de ir embora. Preciso disputar umas dez eleições, mais uns 20 anos. O Lula de bengala disputando eleição”, disse o presidente.

FAKE NEWS E ANIMAIS – No discurso, Lula voltou a criticar disseminadores de fake news em meio à tragédia. Segundo Lula, ao citá-los como “vândalos que não querem argumento”, “esse tipo de gente um dia será banido da política”.

O chefe do Executivo também comentou que não tinha conhecimento que havia tantas pessoas negras no Rio Grande do Sul.

Já em tom de brincadeira, ele falou a um prefeito do evento para “mandar uma carta” ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para liberar recurso para cesta básica aos animais.

BALANÇO SINISTRO – As enchentes no Estado já deixaram ao menos 149 mortos e 108 desaparecidos até a manhã desta quarta. Em todo o território gaúcho, há cerca de 538 mil desalojados e 76 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 446 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

No evento desta quarta, Lula também disse que não sabia que havia tantas pessoas negras vivendo no Rio Grande do Sul. O Estado tem mais de 1,6 milhão de pessoas pretas ou pardas.

O presidente também afirmou que está ficando “moderno” e passou a cumprimentar com beijos os participantes de agendas do governo federal. “Pode ser homem ou mulher”, disse.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Decididamente, Lula não está bem, pois não consegue dizer coisa com coisa. É uma asneira atrás da outra, e sempre com a reeleição pelo meio. É triste assistir ao presidente da República ir caminhando para a segunda infância com tamanha velocidade. Essa de dar beijinho em homem mostra que Lula realmente está ficando moderno, mas espera-se que as demais modernidades parem por aí, porque não fica bem… (C.N.)


Elon Musk vence disputa com Austrália e vídeo do esfaqueador é liberado no X

Publicado em 15 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Polícia diz que ataque em igreja australiana foi ato terrorista

Bispo Emmanuel foi esfaqueado durante a missa em Sidney

Deu na agência Estado

Nesta segunda-feira (13), um juiz da Corte Federal Australiana decidiu não estender a ordem que proibia a plataforma X de Elon Musk de exibir um vídeo de um ataque a facadas em uma igreja em Sidney, capital da Austrália.

O juiz Geoffrey Kennett negou um pedido da comissária de eSafety do país, Julie Inman Grant, para estender as restrições ao vídeo, que ela havia considerado como material de “classe 1” relacionado à violência de alto impacto. O juiz ainda não forneceu explicações para sua decisão.

SEM VALIDADE – A proibição inicial do vídeo, imposta pela Corte Federal em Melbourne em 22 de abril, expirou na segunda-feira (13). A X se recusou a cumprir a ordem, que tornaria o vídeo inacessível aos usuários em todo o mundo. A plataforma concordou apenas em bloquear o conteúdo na Austrália.

Musk insistiu na época que nenhum país não deveria ter o poder de censurar a internet inteira. A comissária de eSafety argumentou que uma proibição total era necessária, já que os australianos ainda poderiam acessar o vídeo por meio de uma VPN.

A empresa de mídia social acredita que “a remoção global é razoável quando a X a faz porque a X quer fazer, mas se torna irrazoável quando é instruída a fazê-lo pelas leis da Austrália”, disse Walker ao juiz.

HIPROCRISIA DO X – A argumentação de Walker está certa, no sentido de apontar a hipocrisia do X, mas não é um argumento a favor da censura e sim da liberdade de expressão irrestrita.

No final de abril, o Bispo Emmanuel, que a principal vítima do esfaqueador australiano, apoiou Elon Musk durante um sermão, dizendo que queria que o vídeo do ataque contra ele permanecesse online, porque é “nosso direito dado por Deus à liberdade de expressão e liberdade religiosa”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Musk vai se dar bem e vencer todos esses tipos de embate, porque a censura é um dos mais odientos atributos das ditaduras, nenhum regime pode ser considerado democrático se exercer censura. Aqui no Brasil, onde o surrealismo reina, o próprio Supremo insiste em criar uma censura em defesa da democracia, vejam só que belíssima Piada do Ano. Na matriz USA, os deputados republicanos se prepararam para triturar Alexandre de Moraes. Vai ser divertido. Comprem pipocas. (C.N.)

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