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terça-feira, maio 14, 2024

Novo ópio estudantil, o “decolonialismo” agrada a professores e aos universitários

Publicado em 13 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Estudantes da Universidade Brown iniciam acampamento pró-Palestina e antissemita - Gazeta Brasil

Esstudantes mantêm seus protestos nas universidades

Demétrio Magnoli
Folha

“O Ópio dos Intelectuais”, obra do filósofo Raymond Aron publicada em 1955, referia-se ao marxismo e brincava com a caracterização da religião, por Karl Marx, como o “ópio do povo”. A religião laica dos intelectuais fez seu caminho até os estudantes e, bem diluída nos líquidos do pacifismo e do terceiro-mundismo, deixou uma marca nas manifestações contra a Guerra do Vietnã. De lá para cá, porém, foi substituída por outra doutrina dogmática: a tese “decolonial”.

Assim como o marxismo, a nova doutrina espalhou-se entre professores universitários, gotejou para as salas de aula e, finalmente, emergiu no palco das manifestações contra a guerra em Gaza nos campi dos EUA. Sua síntese aparece num cartaz exposto no acampamento de protesto da Universidade George Washington: “Palestina livre. Os estudantes voltarão para casa quando os israelenses voltarem para a Europa, os EUA etc (seus lares verdadeiros)”.

RUMO PARALELO – Aron apontava o fracasso moral dos intelectuais marxistas, que desprezavam a “democracia burguesa” enquanto condescendiam com os regimes totalitários do “socialismo real”. O movimento “decolonial” segue rumo paralelo, eximindo governos autoritários e organizações antidemocráticas que se apresentam como rivais do Ocidente. Nos campi dos EUA, brados estudantis misturam a reivindicação de interrupção da guerra com lemas clássicos do Hamas.

As religiões invocam a palavra sagrada: razão transcendental. Os marxistas e os “decoloniais” invocam a História, com H maiúsculo: as “leis históricas”, no primeiro caso, ou a justiça histórica reparatória, no segundo. Mas, como as religiões tradicionais, as religiões políticas almejam a redenção – e é isso que as torna sedutoras.

O triunfo do proletariado e o advento do socialismo assinalam a redenção marxista. A tese “decolonial”, um estilhaço da política identitária, enxerga o mal absoluto na expansão global europeia (isto é, “branca”), fonte da opressão sobre os “povos originários” e a “diáspora africana”. Para eles, a redenção não está no futuro, mas num passado mítico que precisaria ser restaurado.

NAÇÕES ILEGÍTIMAS – O grupo dirigente dos protestos na Universidade Columbia declara os EUA e o Canadá nações ilegítimas, formadas por colonos europeus que oprimem os negros e ocupam terras indígenas.

O cartaz do acampamento na George Washington exige que os “invasores” judeus saiam do Oriente Médio. Daí, os cânticos de “Palestina livre do rio até o mar” (e, ainda, “por qualquer meio necessário”, uma senha costumeira destinada a legitimar o terror do 7 de outubro).

A derrapagem “decolonial” dos protestos limitou o alcance da mobilização estudantil. Sonhava-se reeditar o movimento contra a Guerra do Vietnã. Não por acaso, invadiu-se o Hamilton Hall, palco de uma célebre ocupação em 1968.

NOVA REALIDADE – Há 56 anos, o movimento dos estudantes gerou passeatas imensas e uma crise política nacional. Os acampamentos atuais, pelo contrário, reuniram apenas minorias significativas. A nódoa do antissemitismo afastou a maioria dos estudantes, mesmo diante da criminosa punição infligida por Israel aos civis de Gaza.

A tese “decolonial”, como o marxismo, oferece uma explicação unívoca sobre as injustiças sociais. Intelectuais adoram o poder de reduzir tudo a uma equação totalizante bastante simples –e os jovens, mais ainda. Contudo, o vício no marxismo tinha uma porta de saída que inexiste no ópio “decolonial”.

O que fazer quando fica claro que a promessa brilhante do socialismo conduzia, inexoravelmente, à cinzenta realidade do totalitarismo? Havia uma saída consistente com o núcleo moral das ideias socialistas: o reformismo social-democrata. Mas para onde podem ir os jovens ativistas “decoloniais” ao descobrirem a impossibilidade de reverter a seta do tempo e cancelar o mundo nascido da expansão europeia? Resta-lhes, somente, angústia, desespero e cinismo.


Suprema Corte dos EUA já criou código de conduta. Enquanto isso, no Brasil…

Publicado em 14 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Juiz da Suprema Corte dos EUA vendeu imóveis não declarados a magnata republicano, diz agência

Clarence Thomas vendeu imóveis não declarados e se sujou

José Marques
Folha

Uma investigação jornalística sobre a relação de integrantes da Suprema Corte dos Estados Unidos com bilionários se tornou referência em discussões sobre a necessidade de transparência do Judiciário e de prevenção de potenciais conflitos de interesse.

A série de reportagens “Friends of the Court” (Amigos da Corte), publicada ao longo de 2023 pelo site ProPublica, mostrou como os magistrados do Supremo americano (chamados por lá de “justices”) ganharam viagens e presentes de magnatas e não divulgaram os benefícios.

PRÊMIO PULITZER – “Friends of the Court” ganhou o prêmio Pulitzer dias atrás, depois de ter forçado o tribunal a elaborar pela primeira vez um código de conduta, com regras para o recebimento de presentes e também padrões para que os juízes recusem benefícios que possam influenciar em suas decisões.

O código foi visto como um marco para o tribunal. No entanto, especialistas apontaram que ele esbarra na falta de explicação sobre como essas regras serão aplicadas na prática e quem pode determinar que elas foram descumpridas.

As principais revelações da série da ProPublica são que um bilionário do ramo de imóveis, Harlan Crow, comprou propriedades no estado da Georgia para a família do magistrado Clarence Thomas. Também bancou os estudos de um dos filhos de Thomas em uma escola privada.

VIDA DE RICO – O magistrado fez ao menos 38 viagens de férias com ricos empresários a bordo de iates e jatinhos, além de ter recebido ingressos para áreas VIP de eventos esportivos profissionais e de universidades.

As reportagens são acompanhadas de fotos de magistrados com milionários e detalhes das viagens que eles fizeram, a partir de documentos e entrevistas feitas com dezenas de pessoas.

Uma das imagens pitorescas publicadas na primeira reportagem sobre o tema é uma pintura realista exposta dentro do resort privado de Crow, que fica à beira de um lago no estado de Nova York. A pintura representa uma conversa entre Thomas, Crow e outros personagens ligados a políticos conservadores. Eles estão sentados, fumando charutos, em frente a uma estátua de um indígena de braços abertos.

PESCARIA NO ALASKA – Além de Thomas, a série de reportagens mostra que outro juiz da Suprema Corte, Samuel Alito, voou para uma viagem de pescaria no Alasca em 2008 no jatinho particular de um investidor que é um importante doador do partido Republicano. Nos anos seguintes, o fundo desse bilionário, Paul Singer, ingressou com ações na corte pelo menos dez vezes.

A Suprema Corte dos EUA tem nove integrantes. Thomas foi escolhido por George H. W. Bush, o pai, em 1991, e Alito por George W. Bush, o filho, em 2006.

Esses benefícios não eram tornados públicos pelos magistrados, e parte deles descumpre uma lei federal aprovada após o escândalo de Watergate, nos anos 1970.

AMIGOS QUERIDOS – Após as primeiras reportagens, Thomas disse que os Crows estavam entre os seus “amigos mais queridos”. “Como amigos que somos, nos juntamos a eles em uma série de viagens familiares”, afirmou.

Já Alito disse ao Wall Street Journal que, quando as companhias de Singer acionaram a corte, não estava ciente da conexão do bilionário com os casos. Ele disse que nunca discutiu negócios ou assuntos relacionados à corte e que falou com Singer em poucas ocasiões.

O Pulitzer justificou o prêmio afirmando que as reportagens foram ambiciosas e inovadoras e que romperam o “grosso muro de sigilos em torno da Suprema Corte” ao revelar como um pequeno grupo de bilionários com influência política cortejaram os magistrados com “presentes e viagens de luxo”. Também destacou como resultado das reportagens a criação do código de conduta da corte.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Enquanto isso, aqui na filial Brazil, a promiscuidade entre políticos, magistrados e empresárias é cada vez maior, transformando Brasília numa lixeira, e a fedentina aumenta progressivamente, em meio à falsidade, aos rapapés e às firulagens que abundam na capital do país, justamente apelidada de Ilha da Fantasia, boiando num mar de sargaços. (C.N.)


Tragédia no Rio Grande do Sul: alerta para novas inundações


Defesa Civil do RS emitiu alerta para novas chuvas intensas

Pedro do Coutto

Em meio às enchentes catastróficas que atingiram o Rio Grande do Sul, as perspectivas são de que a resolução dos inúmeros problemas estejam distantes. Estão previstas mais chuvas nas regiões que já apresentam problemas críticos. Neste domingo, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta para informar sobre novas inundações que poderão ocorrer no estado.

De acordo com o órgão, a água dos rios continuam subindo devido às chuvas que atingiram diversas regiões neste fim de semana. “O Rio Jacuí apresenta tendência de seguir em níveis elevados, conforme a vazão for escoando e descendo das bacias dos Vales. Com isso, locais já inundados continuarão em elevação, podendo atingir e, até mesmo, ultrapassar os níveis registrados recentemente, entre terça e quarta-feira, em razão das chuvas intensas”, informava parte do alerta.

BOLETIM –  Além disso, o órgão pediu para que os moradores procurem abrigos e não retornem para lugares que já foram prejudicados pela chuva. O Rio Grande do Sul confirmou mais sete mortes neste domingo, elevando o número de vítimas para 143. O boletim da Defesa Civil ainda contabiliza 125 desaparecidos e 806 feridos. Desde o início das operações de socorro, já foram resgatadas 76.399 pessoas e 10.555 animais.

O governo do presidente Lula da Silva anunciou que irá propor ao governo do Rio Grande do Sul que o pagamento mensal da dívida estadual junto à União seja suspenso por um período de três anos. Segundo fontes do Palácio do  Planalto, a moratória deve dar um alívio de cerca de R$ 10 bilhões aos cofres do Rio Grande do Sul durante a catástrofe que atinge a região. O período de três anos para a suspensão do pagamento da dívida foi estabelecido como um meio-termo entre as posições do Ministério da Fazenda e do governo gaúcho.

JOGO POLÍTICO – Enquanto isso, o União Brasil, partido com o maior número de deputados dentre os que integram o governo Lula da Silva, o União Brasil caminha para ficar separado do PT nas principais capitais nas eleições municipais deste ano.

O cenário nas municipais reflete o jogo político do partido, que comanda três ministérios ao mesmo tempo em que constrói projetos políticos de viés oposicionista. Exemplo disso são os movimentos para viabilizar a candidatura presidencial do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, em 2026.

É preocupante para Lula essa situação, na medida em que a impressão que dá é que o impulso para a sucessão presidencial em 2026, quando concorrerá à reeleição, não está com a solidez necessária.Fica um aviso político.


segunda-feira, maio 13, 2024

Desperdício e Descaso: Um Retrato da Ineficiência na Gestão Pública



Hoje, uma voz indignada ecoou pelos corredores da cidade, trazendo à tona um problema que há muito tempo vem corroendo a confiança dos cidadãos no sistema público: o desrespeito ao dinheiro público. Um cidadão, cansado de testemunhar o descaso, compartilhou sua frustração com uma mensagem contundente:

"Hoje, as escolas permaneceram de portas fechadas, como se a educação fosse um serviço opcional. O motivo? Um concurso realizado ontem, que parece ter paralisado não apenas o sistema de ensino, mas também as creches. A desculpa? As professoras, exaustas após horas de preparação para o concurso, simplesmente não puderam comparecer ao trabalho. É inconcebível que um compromisso particular tenha o poder de interromper o funcionamento de um serviço público essencial.

As mães das crianças matriculadas nas creches foram surpreendidas por uma mensagem antes mesmo do amanhecer, informando-lhes que não haveria aula. Um absurdo! Além do impacto na rotina das famílias, isso resultou em desperdício de recursos, desde a economia de transporte até a merenda que não foi servida. Enquanto isso, aqueles que participaram do concurso foram recompensados com um pagamento de míseros 180,00 reais, financiados pelo erário municipal, e ainda desfrutaram de um dia de descanso extra como 'brinde'.

Isso não é apenas injusto, é um ultraje àqueles que confiam na administração pública para fornecer serviços de qualidade e eficientes. Este tipo de desperdício e desrespeito só alimenta a desconfiança e a frustração dos cidadãos. Infelizmente, parece que situações como essa são uma triste realidade em Jeremoabo, mas não deveriam ser. Chegou a hora de responsabilizar aqueles que priorizam seus interesses individuais em detrimento do bem-estar coletivo. É hora de exigir transparência, responsabilidade e compromisso com o verdadeiro propósito do serviço público: servir ao povo."

"O Papel do Vereador: Fiscal do Povo e Guardião da Transparência"


O papel do vereador vai muito além das sessões na câmara municipal. Ele é um representante direto do povo, um fiscal dos interesses da comunidade que o elegeu, e sua função é primordialmente servir aos cidadãos. No entanto, é desalentador testemunhar, sobretudo nos períodos que antecedem as eleições, vereadores e pré-candidatos em frenesi de obras nas ruas e avenidas da cidade, buscando angariar votos através de favores pontuais.

A transparência é a espinha dorsal de uma gestão pública eficiente e íntegra. Um vereador que não prioriza essa transparência, que não atua em prol dos interesses coletivos, mostra-se alinhado a agendas particulares, em detrimento do bem-estar da comunidade.

Frente ao crescente número de denúncias relacionadas ao concurso realizado pela prefeitura de Jeremobo, veiculadas tanto pela rádio quanto pelas redes sociais, os vereadores têm o dever ético e moral de investigar. Nesse contexto, não há mecanismo mais adequado do que a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instrumento essencial para esclarecer os fatos e garantir a lisura dos processos administrativos.

Chegará o dia em que o eleitor, munido de consciência crítica, não se deixará iludir por migalhas e favores eleitoreiros. Quando aprender a avaliar e recordar as ações do prefeito e dos vereadores, quando compreender que seu voto é uma ferramenta poderosa para moldar o destino da sociedade, aí sim, estaremos prontos para transformar nossa realidade. Valorizar o voto é valorizar a própria voz e o poder de mudança que reside em cada um de nós.

Denúncias de irregularidades no concurso de Jeremoabo - A Aberração do Concurso Público de Jeremoabo: Uma Luta pela Justiça e Imparcialidade

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A Aberração do Concurso Público de Jeremoabo: Uma Luta pela Justiça e Imparcialidade

O concurso público para a prefeitura de Jeremoabo se transformou em um triste espetáculo de irregularidades e injustiças. As diversas violações dos princípios da legalidade, da isonomia e da impessoalidade durante o processo evidenciam a necessidade urgente de uma ação contundente para garantir o direito dos candidatos lesados e restaurar a confiança na administração pública municipal.

Um Cenário de Desigualdade e Favorecimento:

  • Desrespeito à Identificação: A falta de rigor na identificação dos candidatos gerou brechas para favorecimentos e discriminações.
  • Desigualdade nas Regras: Candidatos em diferentes salas enfrentaram condições desiguais, como a permissão de alguns permanecerem com relógio no braço durante a prova.
  • Mistura de Provas: A aplicação de provas para cargos distintos na mesma sala e até mesmo a mistura de provas de matemática e português causaram confusão e prejuízo aos candidatos.
  • Irregularidades na Prova de Assistente Social: A suposta impressão truncada da prova de assistente social junto com a prova de contabilidade levanta sérias dúvidas sobre a lisura do processo.
  • Violação do Envelope de Prova: A alegada e suposta violação do envelope da prova de contabilidade configura uma grave infração que compromete a segurança e confiabilidade do concurso.

Ação Cívica Pública e Ações Individuais:

A iniciativa  do SINPORGER em ajuizar uma Ação Cívica Pública questionando a capacidade da empresa responsável pela aplicação das provas demonstra a preocupação com a legitimidade do concurso. Essa ação, em conjunto com as denúncias dos vereadores, com as diversas reclamações de candidatos, abre caminho para a investigação das irregularidades e a possível anulação do concurso.

O Papel dos Vereadores e do Sindicato:

É fundamental que os vereadores e o Sindicato assumam um papel ativo na defesa dos direitos dos candidatos lesados. A coleta de depoimentos e provas é crucial para fortalecer as ações judiciais e garantir que os responsáveis pelas irregularidades sejam responsabilizados.

A Luta pela Justiça e Imparcialidade:

A situação do concurso público de Jeremoabo é um exemplo gritante da necessidade de combater a corrupção e a impunidade na administração pública. A luta pela justiça e pela imparcialidade deve ser travada em conjunto por todos os cidadãos que acreditam em um processo seletivo transparente e honesto.

Conclusão:

A anulação do concurso público de Jeremoabo é o primeiro passo para restaurar a confiança na administração pública municipal. As autoridades competentes devem investigar as irregularidades com rigor e punir os responsáveis. A sociedade civil, por sua vez, deve acompanhar de perto o desenrolar do caso e exigir que a justiça seja feita.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Dedemontalvao.

Resposta do Supremo sobre viagens de ministros é um desaforo inaceitável

Publicado em 13 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Juízes auxiliares do STF ganham mais que os ministros da corte - Espaço Vital

Charge do Alpino (Yahoo Notícias)

Carlos Andreazza
Estadão

Reportagem de Weslley Galzo no Estadão informa que “ministros do STF participaram de quase dois eventos internacionais por mês no último ano”, alguns dos quais custeados por grupos com interesses em ações julgadas na Corte. O tribunal respondeu. A nota – desaforada e mal escrita, também modalidade de desaforo – exige análise do discurso.

“Ministros do Supremo conversam com advogados, com indígenas, com empresários rurais, com estudantes, com sindicatos, com confederações patronais, entre muitos outros segmentos da sociedade.”

SEM COMEDIMENTO – Conversam demais. Circulam demais. Saudoso o tempo em que o “segmento” da impessoalidade conhecido por comedimento tinha alguma vez. Sendo certo que o local onde se conversa agrava o vício. Não conversarão com indígenas em visitas às tribos. Maior a chance de que se encontrem na Europa. Nada contra o Velho Continente. Foi no Brasil que Barroso, em ato da UNE, festejou o “nós derrotamos o bolsonarismo”.

“E muitos participam de eventos organizados por entidades representativas desses setores, inclusive por órgãos de imprensa.”

Se houvesse alguma dúvida sobre o equívoco-armadilha em que consiste convidar ministros do STF a tomar lugar em debates promovidos pela imprensa, nesta zoada estaria mais uma evidência. O jornalismo sem autoridade para criticar – lê-se.

MAIS, AINDA – “Naturalmente, os organizadores dos eventos pagam as despesas” – construção-esculacho própria a uma ilha da fantasia, lá onde será natural que empresa com pleito no Supremo patrocine viagens e hospedagens de ministros do Supremo. Naturalmente, na ilha da fantasia não há povo nem república. Só organizadores. (E hotéis e restaurantes estrelados.)

“Quando um ministro aceita o convite para falar em um evento – e a maioria dos ministros também tem uma intensa atividade acadêmica –, ele compartilha conhecimento com o público do evento.”

Quando aceita convite para falar num evento privado em cujo pacote vai espécie de imersão, com charutadas restritas, o ministro compartilha acesso. A chance de ser acessado. Outro tipo de conhecimento. Com tantos compromissos, é impossível que haja intensidade para a academia.

MANEIRA CORRETA? – “Por isso, a questão não está posta da maneira correta, não se pode considerar a participação do ministro no evento como um favor feito a ele pelo organizador”.

Pode-se considerar qualquer coisa, inclusive a hipótese de troca de favores. Posta de maneira corretíssima – o que importa a esta análise – a desconfiança que tais jornadas aprofundam na sociedade.

“Por essa razão, não há conflito de interesses”. Ora, por essas razões, difícil será encontrar definição prática mais precisa para conflito de interesses.

Com muita chance de aprovação, os cassinos estão de volta à pauta do Senado

Publicado em 13 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Com chance de aprovação, cassinos estão de volta à pauta do Senado

Há chances de aprovação, se os evangélicos não boicotarem

Basília Rodrigues
CNN Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado marcou, para esta quarta-feira (15), a votação de um projeto de lei que libera a instalação de cassinos em todos estados do país.

O texto não é consenso, mas após a liberação de apostas online pelo Congresso, em dezembro de 2023, há expectativa de aprovação do que marcaria o retorno dos cassinos físicos no país. Após votação na CCJ, o próximo passo é o plenário do Senado.

ENDIVIDAMENTO – Contrário ao texto, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) afirma que a proposta irá aumentar o endividamento das famílias brasileiras.

“É para magnatas, para grandes conglomerados. Estou muito preocupado com isso acontecer diante dessa tragédia que os gaúchos estão sofrendo. É uma coisa estarrecedora. O Senado vai priorizar algo que vai endividar o brasileiro, não vai gerar renda, é uma canibalização do comércio”, disse à CNN, nesta segunda-feira (13).

O texto autoriza a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão com pelo menos 100 quartos, restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais. Se aprovado, permite a instalação de cassinos em todos estados e no Distrito Federal.

APOIO DO GOVERNO – O projeto conta com apoio no governo, diante do potencial de arrecadação. De acordo com o relator, senador Irajá Filho (PSD-TO), que é favorável à aprovação, o mercado de jogos de azar movimentou um valor entre R$ 8,6 bilhões e R$ 18,9 bilhões em 2014.

Com base na correção de inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, os jogos movimentariam de R$ 14,34 bilhões a R$ 31,5 bilhões em 2023.

“Mesmo na contravenção, os jogos de azar já constituem uma atividade econômica relevante e, como tal, devem estar sujeitos à regulamentação pelo Estado. Por isso, a proposição merece prosperar”, afirma Irajá.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Num país como o Brasil, proibir os cassinos é uma hipocrisia e uma burrice, não necessariamente nesta ordem. Façam jogo, senhores e senhoras, desta vez parece que haverá liberação, se os evangélicos não atrapalharem(C.N.).

Análise Detalhada das Questões Contestadas no Concurso Público da Prefeitura de Jeremoabo:


                                               Foto Divulgação -Brasil 247

Análise Detalhada das Questões Contestadas no Concurso Público da Prefeitura de Jeremoabo:

Introdução:

O candidato de Jeremoabo que reportou as inconsistências nas provas do concurso público para prefeitura da cidade apresenta pontos válidos que merecem ser analisados com rigor. As falhas nas questões podem gerar dúvidas e até mesmo comprometer a lisura do processo seletivo, afetando os direitos dos candidatos.

Análise por Questão:

Questão 9:

  • Conjução "Mas": A análise das alternativas revela que, de fato, a palavra "Contudo" apresenta o mesmo valor adversativo que "Mas", podendo substituí-la no contexto da questão sem alterar o sentido original. A banca errou ao considerar "Contudo" como incorreta, pois se trata de um sinônimo válido.

Questão 12:

  • Problema Matemático: A inconsistência na questão 12 é preocupante. Diversos indivíduos, incluindo professores de matemática e até mesmo inteligências artificiais, tentaram solucionar o problema sem sucesso, não encontrando nenhuma das alternativas como resposta correta. Essa falha exige uma revisão cuidadosa da questão e da chave de respostas.

Questão 23:

  • Atalho no Word: A resposta correta para a questão 23 deveria ser "b) Criar um documento". A banca errou ao indicar "a) Abrir um documento" como resposta correta. No Microsoft Word 2016 em português do Brasil, o atalho para criar um novo documento em branco é, de fato, "CTRL + O". A opção "a) Abrir um documento" abre um arquivo já existente, não cria um novo.

Questão 25:

  • Erros nas Alternativas do Excel: A questão 25 apresenta erros em todas as alternativas, tornando-a completamente inadequada. As informações sobre multiplicação, cálculo de células, fórmula SOMA, sinal de divisão e atalho para abrir pastas de trabalho estão incorretas. É fundamental que a banca corrija essa questão e forneça as informações corretas aos candidatos.

Questão 39:

  • Questão Incompleta: A questão 39 está incompleta, faltando a condição para determinar a resposta correta. A pergunta sobre a obrigatoriedade do alistamento eleitoral e do voto precisa ser complementada para que os candidatos possam respondê-la com precisão. As alternativas B e D podem ser corretas, dependendo da condição complementar.

Considerações Finais:

As inconsistências apontadas nas questões demonstram a necessidade de uma revisão criteriosa do concurso público da Prefeitura de Jeremoabo. As falhas podem prejudicar os candidatos e comprometer a lisura do processo seletivo. É crucial que a banca tome as medidas cabíveis para corrigir as questões, garantir a transparência do concurso e assegurar os direitos dos participantes.

Recomendações:

  • Anulação das Questões: Diante dos erros constatados, as questões 9, 12, 23 e 25 devem ser anuladas, pois apresentam informações incorretas ou incompletas que podem prejudicar os candidatos.
  • Revisão da Questão 39: A questão 39 precisa ser completada com a condição necessária para que os candidatos possam respondê-la com precisão.
  • Comunicação Transparente: A banca deve comunicar aos candidatos de forma clara e objetiva as medidas tomadas para corrigir as falhas e garantir a lisura do concurso.

Observações:

  • É importante ressaltar que a análise acima se baseia nas informações fornecidas pelo candidato e nas pesquisas realizadas. Para uma avaliação mais completa, seria necessário ter acesso ao edital do concurso e às provas oficiais.
  • Recomenda-se que os candidatos que se sentirem prejudicados pelas inconsistências nas provas busquem seus direitos e recorram às medidas cabíveis, caso necessário.
O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Dedemontalvao.

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