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quinta-feira, janeiro 18, 2024

Até para fazer propaganda enganosa, o prefeito junto aos seus vereadores cometem corrupção, malversação com o dinheiro público.

 Jeremoabo precisa de um prefeito  e vereadores de verdade para mudar essa triste realidade, este triste lamaçal de corrupção, essa sangria contra o dinheiro do povo praticado por verdadeiros cupins.

Na foto abbaixo o prefeito Deri do Paloma juntamente com os vereadores da situação, usaram o Instagram Oficial da Prefeitura, mantido com o dinheiro público para promovverem-se, estou referindo-me ao  govjeremoabo".

Mesmo investigado por má gestão do dinheiro público, o prefeito coadjuvado por seus veradores, continuam persistindo em atos improbos. 

Quando nos referimos aos chefes do poder executivo municipal, precisamos compreender que o que caracteriza promoção pessoal é exatamente o prefeito fazer o uso da máquina pública para se comunicar e se promover.
O que o prefeito não pode é fazer o uso da máquina pública para a promoção pessoal, não sendo permitido se promover nos canais e redes sociais da prefeitura e nem utilizar recursos ou funcionários públicos para alimentar sua rede social pessoal
A Constituição Federal em seu art. 37, §1º, estabelece que é vedada a utilização do aparelho estatal para fins de autopromoção ou promoção pessoal, bem como tal ato poderia se caracterizar como improbidade administrativa, nos termos do art. 11 da Lei nº 8.429/1992, por ferir expressa vedação constitucional e violar princípios da Administração Pública já mencionados.
Muito embora o prefeito de Jeremoabo seja acobertado pela impunidade , parece que tem "carta branca" para permanecer durante seu mandato impunemente "fora da lei", porém, a desgraça do protegido é o protetor.

Como ninguém está acima da lei, qualquer ato administrativo, desde que praticado com desvio de finalidade, imoralidade e ilegalidade, pode ser submetido ao crivo da Justiça, por meio de ação popular, ação civil pública e mandado de segurança, isto, a qualquer tempo, sem esquecer o prazo prescricional.

O que causa repúdio e indignação, é o prefeito usar site oficial para  públicar que: A cidade de Jeremoabo vira destaque em outras regiões".

Embora a afirmação seja verdadeira, é degradante, é uma vergonha para o jeremoabense que se preza, o prefeito Deri do Paloma ter feito a cidade de Jeremoabo ser destaque  por corrupção, malversação com o dinheiro público, laranjas, superfaturametos e mentiras deslavadas.

Os locutores da Rádio Regional FM de Cícero Dantas, ao inquirir o prefeito estava acobertado em notícias dos principais jornais da Bahia e do Brasil que divulgaram inumeros atos de improbidades administrativas, pedido de prisão pelo MPF, afastamento do cargo requeerido pelo MPE, quebra de sirgilo bancário e fiscal e inúmeros outros processos, além de averiguações colhidas em Jeremoabo de acordo com o bom jornalismo.

Mesmo assim, o prefeito dançador tentou enrolar os entrevistadores ao dizer que não existe nada contra ele, pois ainda não foi preso, que não tem conta bancária, que quem praticou improbidade foi o ex-interino Antônio Chaves, e o ex-prefeito que fugiu pelo quintal quando a Polícia Federal bateu a sua porta para prender.

A coisa mais desmoralizante, mais baixa é uma " autoridade" desprovida da verdade, que faz questão de metir.

Em primeiro lugar a Polícia Federal não quis prender o ex-prefeito Tista de Deda, nem tão pouco Tista Pulou o muro para fugir muito menos implantou o gabinete de prefeito no fundo do quintal da sua residências, distante 4 km do centro da cidade.

Quanto a outra bravata contra Antônio Chaves, até o presente momento não tem nada julgado na justiça a respeito dos refletores, apenas um julgamento administrativo que cabe recurso.

Comparar os atos de Antônio Chaves com o prefeito Deri do Paloma é covardia, é inversão de valores.

No desepero o prefeito Deri do Paloma sem nehum escrupulo, falou que nunca pegou ou usufruiu de dinheiro público, agora o Presidente da Camara além de lavagem de dinheiro, comprou um veículo para seu uso pessoal, e mais outras improbidades.

Só que o prefeito Deri do Paloma supostamente é réu confesso por crime de omissão e prevaricação, isso porque se ele tem conhecimento de crime de peculato e lavagem de dinheiro pelos vereadores, ao não levar ao conhecimento da justiça, é mais corrupto do que quem praticou o crime.

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Eleitor tolera corrupto, mas não traidor, e esse tema será central em São Paulo


Líder de ala à esquerda do PT defende que volta de Marta seja votada

Plásticas fazem Marta parecer japonesa de cabelo louro

Ricardo Corrêa
Estadão

Não há dúvidas de que a mudança de lado de Marta Suplicy na disputa à Prefeitura de São Paulo pode agregar votos ao pré-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, em regiões importantes na disputa contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Ela também consegue dialogar com setores da sociedade, principalmente na mais alta renda, que o deputado federal ainda tem dificuldades. Mas junto com o apoio virá também o risco de a pecha de “traidora”, como querem imputar a ela os aliados de Nunes, e contaminar a campanha.

O antídoto para os apoiadores de Boulos é atribuir a mudança de rota não à ex-prefeita, mas ao atual ocupante do cargo. Fato é que, independentemente de quem vencerá essa batalha de narrativas, o tema será central na campanha de São Paulo nas eleições 2024. E não é pouca coisa. Afinal, na política brasileira, traição costuma ser punida mais duramente pelo eleitor que a corrupção.

CORRUPÇÃO TOLERADA – Basta ver que gente denunciada, acusada e investigada segue se reelegendo a cada nova disputa para os mais diversos cargos. O mesmo não pode ser dito de quem foi apontado como ingrato ou infiel aos seus aliados.

Exemplos não faltam: João Doria, Wilson Witzel, Joice Hasselmann, Alexandre Frota, Michel Temer, Antonio Palocci e tantos outros não tiveram uma segunda chance do eleitor.

Não significa que a transição de um lado a outro não possa ser feita. Geraldo Alckmin, por exemplo, conseguiu fazê-la sem sobressaltos ao aliar-se a Lula, embora haja dúvidas sobre seu capital político hoje. Mas foi justamente pelo fato de que conseguiu incutir no eleitor a narrativa de que ele não deixou o PSDB por ingratidão, mas por ter sido traído por João Doria, que tomou o controle do partido após ser alçado por ele à arena política.

TUDO DE NOVO – Os aliados de Boulos e Marta tentarão fazer o mesmo agora. Apontando que quem teria abandonado a ideia que venceu as eleições com Bruno Covas em 2020 foi Nunes, que se aliou a Jair Bolsonaro. O ex-presidente chegou a causar estupefação ao atacar Covas após sua morte, pela postura na pandemia.

Por essa análise, Marta não teria traído o prefeito, mas sido obrigada a abandonar um barco que mudou de rota ao abraçar um político da extrema-direita.

Fazer esse exercício de inversão da polêmica, porém, não é fácil, considerando que as conversas entre Ricardo Nunes e Jair Bolsonaro vêm de muito tempo e, mesmo assim, Marta Suplicy continuou no cargo de Secretária de Relações Internacionais de São Paulo, até que fechou um acordo com Lula e, só então, abriu mão de deixar a prefeitura.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Excelente análise de Ricardo Corrêa, que era editor de Política de O Tempo, em Belo Horizonte. Realmente, a traição de Marta Suplicy foi vexaminosa e isso poderá ser prejudicial na votação e beneficiar Tabata Amaral, do PSB, que pode atrair a insatisfação reinante na capital paulista, cujos eleitores estão um pote até aqui de mágoa com os políticos tradicionais. Cada vez mais plastificada, hoje Marta Suplicy mais parece uma japonesa com cabelo pintado de louro. Seu ex-marido, Eduardo Suplicy, é um homem de caráter. Tenho respeito e admiração por ele. (C.N.)


Moraes manda quebrar sigilos de Jordy e outros suspeitos de “presunção de culpa”


O ministro Alexandre de Moraes, do STF

Moraes diz que Jordy tinha “o poder” de liderar golpistas

Eduardo Gonçalves, Daniel Gullino e Mariana Muniz
O Globo

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou a quebra dos sigilos telefônico e telemático do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) e outros nove suspeitos de organizarem atos de bloqueios em estradas no Rio de Janeiro contra o resultado das eleições de 2022. Eles foram alvos de mandados de busca e apreensão cumpridos nesta quarta-feira pela Polícia Federal na 24ª fase da Lesa Pátria – a primeira que mirou um parlamentar federal no exercício do mandato.

“Decreto afastamento dos dados telefônicos e telemáticos dos dispositivos computacionais, mídias e aparelhos telefônicos que venham a ser apreendidos, e-mail e contas das redes sociais, aplicativos e serviços de mensagens, para fins de análise e perícia”, diz a decisão de Moraes.

BUSCAS COMPLETAS – Além dos aparelhos telefônicos, o ministro do Supremo mandou que os policiais recolhessem armas, munições e dinheiro em espécie na residência dos alvos ou em “quartos de hotéis, motéis e outras hospedagens temporárias onde os investigados tenham se instalado”, conforme o despacho.

Na decisão datada de 4 de janeiro de 2024, Moraes reproduziu o discurso que ele fez na cerimônia de um ano do 8 de janeiro no Congresso Nacional. Pregou contra o “apaziguamento” e afirmou que “todos” que se envolveram nos atos antidemocráticos de alguma maneira serão “responsabilizados”.

“A Democracia brasileira não irá mais suportar a ignóbil política de apaziguamento, cujo fracasso foi amplamente demonstrado na tentativa de acordo do então primeiro-ministro inglês Neville Chamberlain com Adolf Hitler”, escreveu ele.

RESPONSABILIZADOS – E acrescentou: “Absolutamente todos serão responsabilizados civil, política e criminalmente pelos atos atentatórios à Democracia, ao Estado de Direito e às Instituições, inclusive pela dolosa conivência – por ação ou omissão – motivada pela ideologia, dinheiro, fraqueza, covardia, ignorância, má-fé ou mau-caratismo”.

Esta nova fase da Lesa Pátria mira especificamente em integrantes de um grupo de radicais de direita que não aceitavam o resultado das urnas em 2022. E, por isso, fizeram bloqueios em rodovias no Rio, montaram um acampamento em frente a um quartel em Campos dos Goytacazes (RJ) e participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília. A PF os classificou como “incitadores” do movimento de contestação do resultado eleitoral.

Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Jordy tinha interlocução com um membro desse grupo – Carlos Victor de Carvalho, o CVC – e tinha “o poder de ordenar as movimentações antidemocráticas”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É democraticamente estranho um ministro do Supremo alegar que o deputado “tinha o poder de ordenar as movimentações antidemocráticas”. Perguntar não ofende: Quem teria delegado a ele esse poder? Em tradução simultânea, a acusação é de “presunção de culpa”, um tipo jurídico que não existe na Justiça Universal e foi inventado recentemente na Justiça brasileira para cassar o deputado Deltan Dallagnol. Aliás, o inventor da presunção de culpa foi o ministro Benedito Gonçalves, aquele cujo filho gosta de exibir seu enriquecimento ilícito. Por fim, com juízes como Moraes e Gonçalves, o Brasil vai mal, em matéria de democracia. (C.N.)


Haddad sobe o tom e diz que renúncia fiscal reduz receita em R$ 32 bilhões


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Atacado pelo PT. Haddad segue negociando a reoneração

Maria Eduarda Portela
Metrópoles

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), destacou propostas que estão em discussão no Congresso Nacional que poderão custar R$ 32 bilhões em renúncias fiscais não previstas no orçamento do governo.

“Eu sempre procuro esclarecer os valores que estão envolvidos. A PEC de R$ 16 bilhões, a renúncia da folha que é mais R$ 12 [bilhões], o benefício aos municípios que são R$ 4 bilhões. Então, tudo somado, estamos falando de R$ 32 bilhões que não estão previstos no orçamento”, calculou Haddad.

“O papel da equipe econômica é colocar as coisas no lugar para a economia funcionar bem. Obviamente, estamos conversando com todos os interessados, mas, sobretudo, pensando no Brasil como um todo. Eu não posso prejudicar toda a sociedade brasileira para favorecer um setor. Tenho de encontrar um equilíbrio”, destacou o chefe da equipe econômica.

NEGOCIANDO – Haddad negou que haja alguma tensão com o Congresso e reforçou que continuará a discutir propostas com os parlamentares. “Não existe tensão entre os poderes. A Fazenda negociou projetos complexos, difíceis, que ninguém sequer apostava em sua possível aprovação, e nós estamos discutindo. Não temos problema em discutir”, reforçou.

Na segunda-feira (15/1), Haddad se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para tratar da medida provisória que limita a desoneração da folha para 17 setores da economia.

Ao fim do encontro na Residência Oficial do Senado, o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que qualquer decisão sobre a medida provisória (MP) da reoneração levará em conta a “responsabilidade fiscal”.

MUITAS REUNIÕES – Na terça-feira, a declaração do ministro da Fazenda ocorreu após reunião com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Na quarta-feira, o ministro da Fazenda se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também para discutir a pauta econômica.

Como se sabe, o Legislativo aprovou no ano passado a desoneração da folha por mais quatro anos. Fernando Haddad argumenta que a prorrogação da desoneração seria inconstitucional e propôs a medida provisória (MP) no final do ano passado.

DOIS GRUPOS – Na medida provisória, o governo optou por uma divisão das empresas em dois grupos, considerando a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). O que valeria para o incentivo fiscal seria a atividade principal, tendo como base no ano-calendário anterior.

Haverá um escalonamento das alíquotas pagas sobre a folha de salários entre os anos de 2024 e 2027, com percentuais que variam de 10% a 17,5%, ou de 15% a 18,75%, conforme o grupo.

Segundo o texto, as alíquotas reduzidas previstas só serão aplicadas sobre o salário de contribuição do segurado até o valor de um salário mínimo (de R$ 1.412). Sobre o valor que ultrapassar esse limite, serão aplicadas as alíquotas vigentes na legislação.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Haddad está jogando o jogo. Quem deveria estar conduzindo essa negociação é o presidente Lula da Silva, mas ele pouco se importa com economia, chegando a ponto de ridicularizar as regras acadêmicas e propor que os compêndios de Economia Política sejam alterados. Na verdade, Lula é o maior inimigo de Haddad, pois inclusive solta os cachorros em cima dele. Quando falamos em cachorros, nenhuma crítica aos caninos. Estamos nos referindo apenas a Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e José Guimarães, que aceitam fazer o trabalho sujo. (C.N.)  

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