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domingo, outubro 01, 2023

Lula levará até 10 semanas para se livrar das dores e 4 meses para se recuperar totalmente


Equipe médica que fez cirurgia no presidente Lula | Agência Brasil

Giancarlo Polesello explica como será a recuperação

Rosana Hessel
Correio Braziliense

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve levar de 12 a 16 semanas para se recuperar totalmente da cirurgia no quadril a que foi submetido, nesta sexta-feira, no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília. A expectativa dos médicos é positiva, porque o chefe do Executivo começou a dar alguns passos com a ajuda de um andador — devido à falta de equilíbrio — e iniciou exercícios de fisioterapia na cama.

A cirurgia, feita pelo ortopedista Giancarlo Polesello para corrigir a artrose no lado direito do quadril, ocorreu sem intercorrência. Os médicos aproveitaram para operar as pálpebras do presidente, e não foi preciso encaminhá-lo à Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

OPERAÇÃO PLÁSTICA – Ao ser questionado sobre a cirurgia nas pálpebras, o médico pessoal do presidente, Roberto Kalil Filho, disse que o petista tinha interesse no procedimento e, como a primeira operação foi bem-sucedida, a equipe aproveitou a anestesia e fez a intervenção, denominada blefaroplastia.

Kalil negou que a cirurgia foi meramente estética. “O presidente tinha alterações que realmente atrapalhavam o dia a dia. Trata-se de um procedimento médico, não é estético”, frisou.

O cardiologista alegou que essa segunda operação não foi avisada previamente porque “dependia do sucesso da primeira”.

CICATRIZAÇÃO – Segundo o cirurgião Giancarlo Polesello, a cicatrização do quadril deve ocorrer de quatro a seis semanas.

“A tendência é que, a partir da décima semana, o presidente não tenha mais dores no local, das quais Lula se queixava. Mas isso dependerá da cicatrização”, ressaltou.

De acordo com os médicos, o chefe do Executivo poderá despachar no Palácio da Alvorada nos próximos dias, mas com precauções.

Se tudo correr bem, no começo de novembro, ele poderá voltar a viajar, inclusive, para participar da 28ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes.

Nessa polarização, o mais incrível é que ainda há quem acredite que não haveria golpe

Publicado em 1 de outubro de 2023 por Tribuna da Internet

Yahoo Noticias - http://yhoo.it/1ztEHu4 - Reeleição de Dilma motiva  internautas a pedirem volta dos militares. Concorda? | Facebook

Charge do Alpino (Arquivo Google)

Roberto Nascimento

É preciso repetir sempre que o perigo de um golpe de estado, em pleno Século XXI, realmente rondou o país, e a polarização permanece, cada vez mais radicalizada. Nesse clima, o mais incrível é que ainda exista quem não acredite que haveria golpe. Muitos extremistas de direita alegam que se trata de “um golpe que não houve” e, por isso, não deve haver punidos.

Esquecem que o então candidato Jair Bolsonaro foi eleito com apoio ostensivo do então comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, e sempre demonstrou pretensões golpistas.

GOVERNO PARAMILITAR – Ao assumir o poder, Bolsonaro empregou mais de 6 mil militares em cargos civis, algo inimaginável e que jamais aconteceu durante os 21 anos de regime militar. Ainda não satisfeito com a eleição, cooptou um grupo de oficiais-generais para permanecer no poder indefinidamente. Tudo isso é sabido e inquestionável.

O golpe somente deu errado, porque desde o início do governo surgiu entre os próprios militares uma desconfiança sobre o caráter de Bolsonaro, que foi deixando grandes amigos pelo caminho, e sempre os humilhando, como o general Santos Cruz e o advogado Gustavo Bebiano, que ousaram contrariar as decisões do presidente e seu clã.

Nesse percurso, Bolsonaro cometeu muitos erros e jamais admitiu que fosse contrariado. Detonou todos os ministros e assessores que ousaram alertá-lo sobre decisões que poderiam prejudicar o país e o próprio presidente.

LISTA GRANDE – Essa resistência a críticas foi reduzindo a credibilidade de Bolsonaro junto aos militares, especialmente depois que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, pediu demissão e Bolsonaro afastou o então ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, desagradando os comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa, e da Aeronáutica, Moretti Bermudes, que colocaram os cargos à disposição.

Bolsonaro nomeou comandantes mais ligados a seu grupo. Mesmo assim, continuou a haver desentendimentos com a cúpula dos militares, que foram minando a confiança dos oficiais superiores.

Por isso, na reta de chegada, o presidente tentou, mas não conseguiu apoio para a minuta do golpe, na última reunião com o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e os comandantes militares.

POSTURA COVARDE – Bolsonaro jamais teve a postura de um líder militar. Pelo contrário, teve uma atitude covarde de golpista, ao viajar para os EUA e deixar seus apoiadores depredarem o Planalto, o Congresso e o Supremo, para criar o caos e abrir caminho para uma decisão de convocar as Forças Armadas para GLO (Garantia da Lei e da Ordem), o que ele pensava redundar na intervenção militar com Bolsonaro no Poder.

Mas foi um sonho shakespeariano de uma noite de verão, porque uma intervenção armada pressupõe um general no comando, jamais um capitão, especialmente se ele foi considerado um mau militar por generais respeitados como Ernesto Geisel e Leônidas Pires Gonçalves.

O tenente-coronel Mauro Cid percebeu que também seria abandonado em plena arena, quando Bolsonaro inadvertidamente declarou: ”Cid tinha autonomia plena, às vezes agia sem o meu comando”. Foi a senha para o ex-ajudante de ordens cuidar da própria vida e de sua família. Agora Bolsonaro, na mira da Justiça, está cada vez mais desprestigiado pelos militares da ativa. E são eles que contam.

Lula em recuperação | Incêndio na Espanha | Torcedora morre apedrejada por rivais

 

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 EDIÇÃO DA TARDE DE DOMINGO, 01 DE OUTUBRO DE 2023
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A falta d'água é um problema que afeta a saúde, a educação e o desenvolvimento econômico de Jeremoabo. É hora de todos os envolvidos agirem para resolver esse problema.


Concordo plenamente com o seu audio. A falta d'água em Jeremoabo é um problema histórico, que não pode ser atribuído apenas a uma "bomba".

A EMBASA, como empresa responsável pelo abastecimento de água no município, tem o dever de garantir o acesso à água potável para a população. No entanto, a empresa não tem cumprido com esse dever, o que tem causado um grande sofrimento para a população de Jeremoabo.

A falta de autoridade do prefeito, a falta de assistência dos deputados, a omissão dos vereadores e a falta de atitude energica do Ministério Público também contribuem para o problema.

É preciso que todos os envolvidos assumam suas responsabilidades e trabalhem juntos para resolver o problema da falta d'água em Jeremoabo.

Aqui estão algumas medidas que poderiam ser tomadas para resolver o problema:

  • O prefeito de Jeremoabo deve exigir que a EMBASA cumpra as cláusulas contratuais.
  • Os deputados da Bahia devem pressionar o governo do estado para que tome medidas para resolver o problema da falta d'água em Jeremoabo.
  • Os vereadores de Jeremoabo devem fiscalizar o cumprimento das cláusulas contratuais pela EMBASA.
  • O Ministério Público da Bahia deve investigar o caso e tomar medidas para responsabilizar os envolvidos.

Espero que essas medidas sejam tomadas o mais breve possível, para que a população de Jeremoabo possa ter acesso à água potável, como é seu direito.

A falta d'água é um problema que afeta a saúde, a educação e o desenvolvimento econômico de Jeremoabo. É hora de todos os envolvidos agirem para resolver esse problema.

Os vereadores de Jeremoabo, que aprovaram a concessão da outorga à EMBASA, deveriam exigir que a empresa cumpra as cláusulas contratuais, sob pena de rescisão do contrato.

 

Deputado Ricardo Rodrigues defende agilidade na concessão de outorga d’água na região de Irecê
Foto: Divulgação

O deputado estadual Ricardo Rodrigues enfatizou a necessidade de agilizar a concessão de outorgas d'água na região de Irecê, propondo a criação de uma força-tarefa que envolva prefeituras na formação de pessoal competente para auxiliar no processo.

 

“A outorga de direito de uso de recursos hídricos é um ato administrativo que permite aos agricultores o uso legal e regulamentado dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. A falta dessa outorga tem levado muitos agricultores a recorrerem à irrigação irregular, o que pode prejudicar o ecossistema local e causar impactos ambientais negativos”, explicou.

 

Além disso, segundo o parlamentar, a ausência da outorga d’água também inviabiliza que instituições financeiras ofereçam créditos aos produtores rurais, o que afeta diretamente o desenvolvimento da economia da região e a capacidade dos agricultores de investir em suas atividades.

Bahia Notícias.

Nota da Redação desse Blog -  
..

A falta d'água no município de Jeremoabo é uma situação inaceitável, que tem prejudicado a população de forma crônica.

O líquido precioso falta tanto no inverno quanto no verão, o que torna a situação ainda mais grave. A falta d'água é um desrespeito ao contribuinte, que paga caro pelo serviço e não recebe o que lhe é devido.

O que causa ainda mais revolta é que a responsável pelo fornecimento d'água em Jeremoabo é a EMBASA, uma empresa pública que deveria ter como prioridade garantir o acesso à água potável para a população.

Os vereadores de Jeremoabo, que aprovaram a concessão da outorga à EMBASA, deveriam exigir que a empresa cumpra as cláusulas contratuais, sob pena de rescisão do contrato.

É inadmissível que o povo seja penalizado pela ineficiência de seus representantes.

A falta d'água em Jeremoabo é uma questão que precisa ser resolvida urgentemente. A população merece ter acesso à água potável, um direito básico de todo cidadão.

Aqui estão algumas medidas que poderiam ser tomadas para resolver o problema:

  • A EMBASA deve investir na melhoria da infraestrutura de abastecimento de água em Jeremoabo.
  • Os vereadores de Jeremoabo devem fiscalizar o cumprimento das cláusulas contratuais pela EMBSA.
  • O governo do estado da Bahia deve pressionar a EMBASA para que resolva o problema da falta d'água em Jeremoabo.

Espero que essas medidas sejam tomadas o mais breve possível, para que a população de Jeremoabo possa ter acesso à água potável, como é seu direito.

Entenda a cirurgia nas pálpebras realizada por Lula


Por Ana Gabriela Oliveira Lima e Nathalia Garcia / Folhapress

Entenda a cirurgia nas pálpebras realizada por Lula
Foto: Divulgação

A equipe médica do hospital Sírio-Libanês em Brasília anunciou na sexta-feira (29) que o presidente Lula (PT) passou por uma blefaroplastia, uma pequena correção da pálpebra, que já estava programada.
 

O procedimento ocorreu após a cirurgia de colocação de prótese no quadril pela qual Lula passou e não tinha sido divulgada anteriormente pela Presidência.
 

Segundo o médico pessoal do presidente, Roberto Kalil, "é um procedimento estético-médico, que foi feito por indicação médica mesmo".
 

"Ele [Lula] tinha realmente alterações, que atrapalhavam muito muitas vezes o dia a dia", disse.
 

Esse tipo de cirurgia é feito para remoção da pele flácida das pálpebras ou para retirar o excesso de bolsas de gordura ao redor dos olhos.
 

O médico acrescentou: "Foi feito esse procedimento, nos dois olhos, logo após a cirurgia, aproveitando a anestesia. Foi uma coisa simples, que já há muito tempo estava programado e se aproveitou o efeito anestésico".
 

O profissional ressaltou que se trata de um procedimento simples e que, de acordo com a médica responsável, Eliana Forno, não seria necessário repouso especial posteriormente --citou apenas a colocação de gelo na recuperação.
 

"Como a cirurgia [no quadril] transcorreu dentro do prazo, a anestesia sem intercorrência, se resolveu ir à frente nesse procedimento. Isso não tem nenhum tipo de pós-operatório", afirmou.
 

Kalil disse que essa cirurgia não foi divulgada antecipadamente porque dependia do resultado do procedimento ortopédico e, por isso, não estava definida.
 

"Tudo dependia do transcorrer da cirurgia. O principal era ortopédico. Por que se demorou um pouquinho mais? Porque foi feita essa correção na pálpebra", afirmou.
 

Boletim médico divulgado neste sábado (30) afirmou que Lula, 77, está bem. "[O presidente] passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia. Permanece internado em apartamento, e sob cuidado", diz o comunicado.
 

Segundo Paulo Becker Amaral, cirurgião plástico do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro da SBPC (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), a blefaroplastia, embora simples, precisa ser feita com atenção para não retirar em excesso o tecido.
 

As pálpebras caídas acontecem naturalmente com o passar dos anos, principalmente a partir dos 50, segundo o médico.
 

Além do impacto estético, elas podem diminuir a amplitude do campo visual. Também podem comprometer a saúde dos olhos, uma vez que a pálpebra flácida prejudica o espalhamento das lágrimas dentro do órgão.
 

"A parte anterior dos olhos é nutrida pela lágrima, que tem oxigênio, glicose e sais minerais. Ao piscarmos, a pálpebra saudável espalha a lágrima, levando nutrientes necessários à córnea", explica o médico.
 

A flacidez do tecido gera um constante lacrimejamento, que costuma incomodar o paciente. Outros sintomas são ardência e sensação de areia nos olhos.
 

Segundo o médico, a cirurgia demora em média 45 minutos. Alguns cuidados do pós-operatório são o uso de analgésicos e colírio.
 

"O procedimento também serve para tirar o excesso de bolsas de gordura ao redor dos olhos", explica Thiago Marques Tenorio, cirurgião plástico da clínica FacialTeam. Segundo ele, a cirurgia é uma das mais pedidas em consultório. O procedimento pode ser feito com anestesia local ou geral, de acordo com a dificuldade da cirurgia e a tolerância do paciente, afirma Tenorio.
 

"Tende a ser uma cirurgia indolor. Pode deixar o local roxo e ressecar os olhos. Em torno de 5 a 7 dias, os pontos são retirados, e o paciente está pronto para voltar com atividades de rotina".

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