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sábado, junho 03, 2023

Governo federal vai incluir incentivo à troca de caminhões em pacote do carro popular

 

Governo federal vai incluir incentivo à troca de caminhões em pacote do carro popular

Por Redação

Governo federal vai incluir incentivo à troca de caminhões em pacote do carro popular
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo Lula vai incluir um programa de renovação da frota de caminhões na mesma medida provisória (MP) que reduzirá impostos para estimular a venda de carros populares no Brasil.

 

Segundo apurou a coluna de Igor Gadelha no Metrópoles, o programa também vai prever um abatimento de tributos para venda de caminhões no país, mas com teto maior do que os R$ 120 mil previstos no caso do carro popular.

 

Para conseguir o abatimento, contudo, os atuais donos de caminhões terão de cumprir algumas exigências. Uma delas será levar o caminhão antigo que possui para desmonte.

 

A previsão, de acordo com fontes do governo, é de que o programa de incentivo à renovação da frota de caminhões gere renúncia fiscal de cerca de R$ 1 bilhão ao governo.

 

A MP deve ser divulgada na próxima segunda-feira (5). Os ministérios da Fazenda e da Indústria e Comércio estão fechando apenas como os gastos com os incentivos fiscais serão compensados pelo governo.

Zelenski tentou constranger governo Lula em entrevista, dizem especialistas

 

Zelenski tentou constranger governo Lula em entrevista, dizem especialistas
Foto: Reprodução / Ukrainian President's Office via ZUMA Press Wire Service

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, buscou constranger e pressionar o governo brasileiro ao insistir em um encontro bilateral com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir o conflito no Leste Europeu e a alegada posição de neutralidade de Brasília, afirmam especialistas.
 

Em entrevista à Folha de S.Paulo publicada na quinta-feira (1º), o líder ucraniano voltou a reforçar o convite para uma reunião e criticou o que chamou de falta de vontade e de tempo do petista para se encontrar com ele no mês passado em Hiroshima, na cúpula do G7, grupo que reúne algumas das maiores economias globais.
 

Parte dos analistas ouvidos pela reportagem diz que Zelenski explora as críticas feitas ao posicionamento do governo Lula sobre a guerra. Em abril, a porta-voz do presidente Joe Biden chegou a dizer que a postura de Brasília não tem sido de neutralidade, em repúdio à fala do petista de que os EUA incentivam o conflito e de que Moscou e Kiev dividem responsabilidade pela maior crise de segurança na Europa desde a Segunda Guerra.
 

"O presidente Lula está fugindo de um encontro com Zelenski. E a insistência do ucraniano faz com que o Brasil fique na defensiva e em posição desconfortável para se dizer neutro", diz Gunther Rudzit, especialista em segurança internacional e professor de relações internacionais da ESPM.
 

Zelenski disse na entrevista que o desencontro que impediu a reunião no Japão não foi culpa de Kiev, o que contradiz afirmações de Brasília --Lula disse que o ucraniano não apareceu na hora marcada. O presidente da Ucrânia afirmou ainda que fez contato com a equipe do petista em outras ocasiões, como nas viagens à Espanha e Portugal.
 

A tentativa de constranger o governo brasileiro, segundo Rudzit, tenta forçar o Brasil a se posicionar de forma mais firme. A estratégia é justificada pela liderança exercida pelo Brasil sobre outros países na América Latina --fator também mencionado por Zelenski na entrevista à Folha de S.Paulo.
 

"O encontro de Lula com líderes sul-americanos mostra o peso do Brasil na região e, por isso, existe essa disputa dos dois lados pelo apoio brasileiro. Não podemos esquecer que Serguei Lavrov foi a Brasília com trajes esportivos, querendo transmitir a imagem de que estava entre amigos", diz Rudzit, em referência ao chanceler russo que, nesta sexta, de fato foi chamado de "amigo" por seu homólogo brasileiro, Mauro Vieira, em reunião do Brics na África do Sul.
 

A Guerra da Ucrânia ocorre num momento em que os países do chamado Sul Global, que vem tentando manter neutralidade, são mais disputados pelas potências globais, afirma Regiane Bressan, professora de relações internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
 

Ela diz que os países emergentes ganharam influência na geopolítica global a partir da crise financeira de 2008, que estourou nos EUA e é apontada como fator determinante para a ascensão da China.
 

"O conflito acontece no momento de redirecionamento dos polos do poder no mundo. Se antes a influência era exercida por Rússia e EUA, agora a China vem ocupando um papel cada vez mais importante na América Latina, buscando maior influência na região", diz Bressan. "Zelenski deixa claro que tenta conquistar esse espaço, atualmente muito dividido".
 

Além do apoio em organizações multilaterais, incluindo em votações nas Nações Unidas, o apoio de países do Sul Global pode endossar um plano de paz em condições mais parecidas com o que a Ucrânia demanda atualmente.
 

Na entrevista, Zelenski se disse disposto a ouvir as propostas do líder brasileiro para acabar com a guerra. Brasília defende a criação de um "clube da paz" formado por países não alinhados a nenhum dos lados do conflito para negociar o fim da invasão. A iniciativa é encabeçada por Lula, mas esbarra na falta de clareza e não gerou entusiasmo entre líderes ocidentais.
 

Já a Ucrânia afirma que o fim do conflito deve prever a devolução de todos os territórios ocupados, incluindo a Crimeia --posicionamento reiterado por Zelenski durante a entrevista.
 

Analistas concordam que, no curto prazo, não há perspectiva para o plano de Lula prosperar. A opinião foi endossada pelo assessor especial da Presidência para política externa, Celso Amorim, que viajou a Rússia e Ucrânia com o objetivo de prospectar cenários para uma negociação de paz. Segundo ele, os diálogos foram positivos, mas a ambição brasileira levará tempo para se materializar.
 

"Mas sementes estão sendo lançadas e podem germinar no futuro", diz Dawisson Belém Lopes, professor de política internacional da UFMG. Segundo ele, o fato de Zelenski considerar ouvir a proposta de Lula mostra que o governo brasileiro está retomando o protagonismo global, perdido sob o governo Bolsonaro. "O esforço de pacificação na Ucrânia, conduzindo ou não à paz, por si só restabeleceu o Brasil como um interlocutor. O Brasil voltou a ser um jogador que importa no plano das relações internacionais".

Após críticas, Governo divulga mudanças no Arraiá do Povo

 

(Foto: Governo de Sergipe)

A primeira noite de festa no Arraiá do Povo na Orla de Aracaju ocorreu nessa quinta-feira, 1°, e apesar da beleza de sua ornamentação e da escolha assertiva das atrações, a festa foi alvo de várias críticas nos comentários de uma publicação na rede social do Governo de Sergipe. Após os comentários negativos, o órgão divulgou mudanças na estrutura.

“Nunca vi uma festa tão desorganizada na vida. Várias pessoas que vieram de fora, só pra festa, nem conseguiram entrar. Uma vergonha isso! A pessoa gastar tanto pra chegar em uma festa e ficar do lado de fora”, diz o trecho de um dos comentários.

Uma internauta, que não conseguiu entrar no espaço do evento, também se pronunciou sobre. “Queria falar da estrutura do evento lá dentro, mas, ‘oops’, não posso dar minha opinião, afinal eu nem entrei e, PASMEM, não foi por falta de vontade, porque eu estava com muita vontade, mas pelo desrespeito do governo com os usuários do evento. Estrutura de fora pequena, sem espaço, os portões fecharam por volta das 22h. Evento ABERTO de nível turístico, sem a menor condição de FECHAR portões, vai lá e fecha. É preciso chegar que horas para conseguir entrar? 5h da manhã? Existem pessoas que largam do trabalho e, às vezes, querem ir curtir e só podem chegar um pouco mais tarde, para chegar lá e não conseguir entrar”, disse.

Além do espaço limitado, os buracos na pista de dança, a falta de bebidas, as filas quilométricas no momento da revista antes da entrada e a falta de iluminação também são pontos levantados pela população.

“Muita mídia e pouca organização. Pra ficar organizado, precisa melhorar muito. Caprichou na programação, esqueceu da organização, que sirva de lição e aprendizado ainda da pra corrigir algumas coisas. Não estava tão cheio, já fui pra forró caju mais cheio que hj. Fecharam porque não souberam organizar, o povo queria sair e não conseguia e ninguém entrava. Os organizadores pareciam os trapalhões, fora os bares ocupando muito espaço na arena. Quer assistir sentado? O lugar mais apropriado é o teatro”, afirma um outro.

A festa tem duração de 30 dias. Ao todo, serão mais de 250 atrações, incluindo 140 nomes do cenário musical sergipano e 40 artistas nacionais, além de 40 trios de forró e 60 apresentações de quadrilhas juninas. Ontem, a animação da festa foi por conta de Erivaldo de Carira, Mastruz com Leite e Dorgival Dantas.

O Governo

Em nota, o Governo de Sergipe afirmou que depois de uma reavaliação feita após o primeiro dia do Arraiá do Povo, quando o público composto por sergipanos e turistas lotou o espaço da programação na Orla da Atalaia, foram ampliadas em mais de 50% as entradas de acesso à Arena de Shows. Agora, as pessoas terão 26 opções de entrada. Foi também criado um acesso secundário, além da entrada pela Vila do Forró. A outra opção, agora, é adentrar à Arena de Shows pela lateral da Delegacia de Turismo. Foi ampliada a sinalização de todos os acessos à festa para facilitar a entrada e saída do público.

Juntamente com a Energisa, apoiadora do Arraiá do Povo, foram feitas melhorias na iluminação do local, com incremento na iluminação periférica lateral, o que melhorará significativamente o trânsito do público, aumentando também a sensação de segurança. Por meio do nosso sistema de som, haverá um reforço na informação ao público presente sobre as entradas e saídas de acesso na Arena de Shows.

O complexo do Arraiá do Povo tem uma capacidade para cerca 35 mil pessoas, sendo na Arena de Shows 20 mil, ressaltando que é preciso ressaltar a alta rotatividade do público para a celebração dos festejos no local. Haverá, na arena, uma interlocução mais enfática informando ao público presente onde estão localizadas as entradas de acesso para que as pessoas possam assistir aos shows, além de informação quando a lotação estiver completa, para garantir a segurança do público.

Vale ressaltar que é importante que as pessoas que forem curtir na Arena de Shows façam o possível para chegar cedo ao local e fiquem atentas à organização do trânsito realizada em parceria com a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju.

Foi ampliada em 50% a oferta de banheiro femininos e foi solucionada da questão relativa à privacidade para as mulheres no uso desse espaço.

O Camarote da Acessibilidade tem uma capacidade para 125 pessoas e está dentro das normas técnicas, tendo sido vistoriado e liberado seu funcionamento, e hoje foi realizada uma reunião entre Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Seasc) e o Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência para ajustes, no intuito de gerar um conforto ainda maior para o público acompanhar os shows da arena.

No que se refere à questão das bebidas há um patrocinador da festa, que é a Ambev, e todos os produtos desse patrocinador podem ser comercializados, desde que sejam ligados à marca que patrocina o Arraiá do Povo. Convém ressaltar que o patrocinador Ambev disponibilizou um ponto de venda para que todos os comerciantes cadastrados e autorizados para comercializar na área adquiram os produtos no local e possam gerar sua renda extra, sendo a escolha dos produtos, dentre os permitidos, feita por eles.

Sobre a proibição da entrada na Arena de Shows com cooler ou isopor, foi uma solicitação da Secretaria da Segurança Pública (SSP), por questão de segurança do próprio público.

Por Luana Maria e Verlane Estácio

INFONET


Procuradora que reclama do salário para suas “vaidades” recebe R$ 791 mil/ano


Carla Fleury de Souza, procuradora em Goiás, disse que vencimentos cobrem apenas 'vaidades'

Carla é uma procuradora alienada que reclama da vida

Pepita Ortega
Estadão

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, que reclamou enfaticamente dos subsídios da classe durante sessão do Colégio de Procuradores do Ministério Público de Goiás nesta semana, recebeu uma remuneração bruta de R$ 791.062,40 no período de maio de 2022 a abril de 2023 – segundo registros disponíveis no Portal da Transparência do MP. Com os descontos, o valor líquido acumulado em 12 meses bateu em R$ 591.551,60.

O ‘desabafo’ de Carla Fleury na reunião do Colégio, diante dos pares que recebem valores equivalentes aos dela, viralizou nas redes sociais. Carla agradeceu a Deus por seu marido ser ‘independente’ e por ela não ‘manter sua casa’.

BRINCOS E SAPATOS – “Meu dinheiro é só para eu fazer minhas vaidades, graças a Deus. Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos. Mas eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira. Porque o custo de vida hoje é muito caro”, afirmou na segunda-feira, 29.

O contracheque de março da procuradora foi o mais alentado em 2023, alcançando R$ 58.487,35, líquidos. Em verbas indenizatórias foram R$ 29.130,33.

O Ministério Público de Goiás detalha benefícios que construíram os subsídios de Carla, em março, incluindo R$ 1,2 mil em auxílio alimentação e R$ 2,5 mil em auxílio saúde. Ela recebeu também R$ 6.486,03 sob a rubrica ‘outras verbas indenizatórias’ e R$ 18.913,07 de abono pecuniário – venda de férias (assim como os juízes, os membros do Ministério Público desfrutam dois meses de descanso remunerado por ano).

DEZEMBRO FARTO – Entre maio do ano passado e abril deste ano, o mês em que a procuradora teve o holerite mais elevado foi dezembro: R$ 72.228,99 líquidos.

Naquele mês, a remuneração bruta foi a R$ 92.016,37. O contracheque registra R$ 30.223,46 em ‘verbas indenizatórias’.

Em todos os meses a procuradora recebeu abono de permanência – valor equivalente ao da contribuição previdenciária, devido ao funcionário público que esteja em condição de aposentar-se, mas que optou por continuar em atividade.


Congresso aprova estrutura ministerial e Lula vetará esvaziamento do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas

Publicado em 3 de junho de 2023 por Tribuna da Internet

Charge do Clayton (O Povo/CE)

Pedro do Coutto

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira a Medida Provisória do presidente Lula da Silva criando a nova estrutura ministerial na Esplanada de Brasília. A matéria teve mais de 300 votos a favor. Na quinta-feira, o Senado aprovou por 51 votos a 19 a matéria, confirmando a iniciativa presidencial. A MP foi aprovada com as emendas do deputado Isnaldo Bulhões que esvaziam os Ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas. Mas o presidente Lula da Silva vetará os dispositivos, além de outros pontos que deseje substituir, restabelecendo a sua proposta inicial.

O veto é uma ação natural, pois o presidente da República não pode sancionar uma lei com o corte das atribuições de dois ministérios de grande repercussão, inclusive internacional. Reportagem de Camila Turtelli, O Globo desta sexta-feira, focaliza o assunto. Acrescento que, portanto, não houve derrota do presidente Lula em nenhum momento no Congresso, considerando-se que a aprovação foi obtida com a troca de cargos na Administração federal e a liberação de verbas parlamentares. Se houve derrota, foi da política  e da ética brasileira pelo parlamento nacional.

PIB AVANÇA – O IBGE revelou na quinta-feira – está na Folha de S. Paulo e no O Globo, edições de ontem – o resultado da economia brasileira no primeiro trimestre de 2023. A economia cresceu 1,9%, mas o consumo avançou apenas 0,2%. Portanto, verifica-se uma desproporção entre o crescimento econômico e o consumo nacional. A explicação está no fato de o aumento ter sido alcançado pelo agronegócio, incluindo a exportação de grãos. Na Folha de S.Paulo, a reportagem é de Leonardo Vieceli, Eduardo Cucolo e Stéfani Rigamonte. No O Globo, assinam Carolina Nalin, Cássia Almeida, Alice Cravo e João Sorima Neto.

O resultado, sob o ângulo do governo, foi positivo, refletindo-se na obtenção de divisas e na arrecadação de tributos. O crescimento de 1,9%, é importante frisar, refere-se à comparação do período de janeiro, fevereiro e março deste ano, com o de outubro, novembro e dezembro de 2022. Com isso, passou a ser otimista o cálculo sobre o PIB até o final deste ano.

A previsão do IBGE é de um crescimento de 2,9%, o que, se alcançado, será bastante positivo. A divisão do Produto Interno Bruto, que ultrapassa atualmente R$ 6,5 trilhões, pelo número de habitantes do país é o que se traduz na renda per capita: a divisão do PIB pela população brasileira.

BOLSA FAMÍLIA – João Gabriel, Thaisa Oliveira e Julia Chaib, Folha de S. Paulo, informam que, na quinta-feira, o Senado aprovou a MP do novo Bolsa Família, incluindo as mulheres lactantes e garantindo a continuidade do Auxílio Gás.

Com isso, o novo Bolsa Família, se elevará de R$ 600 para R$ 714, além de R$ 150 por cada filho com menos de seis anos de idade das famílias carentes. O texto aprovado inclui também os inscritos do benefício de prestação continuada do INSS.

PLANO DE PAZ – Numa entrevista a Patrícia Campos Mello, Folha de S.Paulo, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelenski, afirmou que o presidente Lula dá a impressão de querer ser original ao propor um plano de paz para a guerra da Ucrânia contra a Rússia. Ele se reuniu em Kiev, na  quinta-feira, com jornalistas sul-americanos que apresentaram as suas perguntas.

A repórter Patrícia Campos Mello estava na entrevista e formulou diversas questões. A entrevista durou 1h40 e foi antecedida por ações especiais de segurança. Os jornalistas não puderam entrar na sala com os seus celulares, pois isso permitiria que a Rússia pudesse interceptar e dirigir mísseis para a localização em que se encontrava o presidente.

PROPOSTAS – Ao longo da entrevista, Zelenski afirmou que quer se reunir de fato com Lula para ouvir as suas propostas para acabar com a guerra iniciada pela Rússia. Porém, criticou o que chamou de falta de vontade e de tempo de Lula para se reunir com ele em Hiroshima na reunião do G7.

De acordo com Zelenski, o desencontro que ocorreu não foi culpa dele ou da representação da Ucrânia. Criticou também o presidente brasileiro pela falta de apoio para a criação de um tribunal especial internacional capaz de julgar os crimes de agressão na guerra e acentuou que Lula quer ser original em suas propostas de acordo. Ressaltou que continua querendo encontrar-se com o presidente brasileiro, o que poderá ocorrer tão logo Lula tenha tempo.


Enquanto o prefeito " Pai Deri" bota o povo para dançar o conluio supostamente vai dilapidando o patrimônio e... os cofres públicos

 Enquanto o prefeito bota o povo para dançar, o conluio supostamente dilapida o patrimônio público e o erário público na surdina.



O que foi a política do pão e circo?

A política do pão e circo foi um método de governo na Roma Antiga, que consistia na distribuição de pão e trigo, além da implementação de espetáculos públicos.

Com o império romano em expansão, problemas com saneamento, saúde e atendimento às necessidades do povo se tornaram maiores. Porém, também era notável que as chances de rebelião eram bem menores quando o povo tinha acesso a comida e entretenimento.

Essa política foi implementada pela primeira vez por Otávio Augusto, o primeiro imperador romano, que governou de 27 a.C. até 14 d.C. E ela foi bem efetiva na época para conter uma revolta popular e viabilizar a contínua expansão do império.

O alimento em questão consistia em pão e cereais como o trigo, que eram distribuídos para a população da cidade ou vendidos a preço bem baixo. Já o entretenimento podia vir na forma de música, circos, teatros ou arenas para lutas. (https://dicas.vestibulares.com.br/







sexta-feira, junho 02, 2023

Lula e o governo ainda precisam aprender a conviver com um Congresso conservador

Publicado em 2 de junho de 2023 por Tribuna da Internet

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Ilustração do Caio Gomez (Correio Braziliense)

Thays Martins
Correio Braziliense

É bom o governo se conformar com as mudanças na medida provisória da reestruturação da Esplanada. O tempo e a ausência de uma maioria para retomar o texto original não ajudam. As medidas vencem na próxima quinta-feira e, portanto, não tem mais o que fazer.

Os líderes avisam que o jeito é aprender a conviver com um Congresso mais conservador e “cheio de manhas”, conforme avaliam alguns ministros. Caso contrário, avisam os líderes, as derrotas virão.

TAMANHO DA DIREITA – Em tempo: a votação do arcabouço fiscal deu ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o tamanho da direita mais radical no Congresso: são cerca de 100 deputados, que ficaram contra a proposta. Logo, ele tem, hoje, no centro, entre 260 e 250 deputados. A esquerda já havia sido mapeada na votação do decreto do saneamento — 120 parlamentares. Assim, não dá para passar nada sem o aval do comandante da Câmara.

Se a vida do governo será difícil nas próximas votações no plenário da Câmara, tudo promete ser mais fácil na CPMI do 8 de janeiro. A escolha da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) para a relatoria foi um ponto a favor do Planalto. A maioria é do governo e de Arthur Lira.

E a largada do presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), foi bem recebida pelo governo. Aliado do presidente Lira, ele marcou uma reunião semanal do colegiado. Sinal de que a investigação andará devagar no Plenário e será acelerada, de verdade, nos bastidores.

TUDO TEM LIMITES – Arthur Maia não pretende colocar fogo no parquinho. Nem da esquerda, nem da direita.

Se a direita quiser começar com a convocação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, principal alvo dos bolsonaristas, não conseguirá.

Da mesma forma que a esquerda não terá respaldo para colocar o ex-presidente Jair Bolsonaro sentado no banco dos convocados para depor — conhecido também como “banco dos réus”.

RAINHA DO RANKING – Passada a semana mais agitada do Parlamento neste início de legislatura, com a instalação de CPIs, o governo não tem dúvidas de que a mais trabalhosa será a do Movimento dos Sem-Terra (MST).

E o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto deu mais um recado ao governo e ao mercado. Prestes a receber novos diretores no BC, o economista disse a aliados que, ali, não tem governo nem oposição. Vale a regra do jogo, ou seja, a lei. Aliás, repetiu isso, em entrevista à Globonews, logo depois da aprovação do arcabouço fiscal na Câmara.

Por fim, os petistas fazem apostas sobre quando Marina Silva deixará o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas. Mas todos os movimentos dela indicam que a saída não está no radar.

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