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domingo, abril 09, 2023

EDITORIAL: Ameaças, assédio judicial e uma gestão desastrosa


É muito difícil assumir que errou, declarar que foi incompetente em alguma ação que resultou em algo ruim, ou mesmo, não resultou em nada. Se auto-intitular incompetente custa caro para o ego e a vaidade, principalmente para alguém que é arrogante. A arrogância nada mais é que uma atitude de quem se sente superior aos demais ou da pessoa que assume um comportamento prepotente, desprezando os outros, chegando mesmo a intitular esses “outros” como seres “desprezíveis e insignificantes”. Atitudes boçais também ilustram esse tipo de pessoa, que geralmente se mostra com este comportamento quando lhe é dado muito poder.

O que incomoda esse tipo de ser humano, se é que podemos tratá-lo assim, são atitudes que lhe “passem na cara” algumas verdades, ou que, de alguma forma, lhe faça cair a máscara, ou o desminta perante seus “súditos” ou uma população. Quando isso ocorre, vários comportamentos nefastos passam a agir na personalidade deste indivíduo que se enxerga como “o poderoso” e intocável, detentor de ferramentas escusas ou não para sanar ou parar o que lhe confronta e tira-lhe o sossego confortável da enganação popular. 

Sendo assim, ele lança mão primeiro de ameaças, até mesmo de violências, mas não por ele próprio, não, jamais um arrogante se expõe a tal ponto, ele usa de um exército, seja de puxa sacos ou mesmo dos que assumem um papel de sub-líderes a sua volta, muitas vezes essa ação logo de cara consegue seu objetivo, CALAR. Com medo, muitos reduzem ou mesmo sessam as falas e ações que atingem o arrogante em seu pedestal imaginário. 

Mas, quando não se consegue com o primeiro método, vem o segundo estágio das tentativas de “cala-boca” do ser prepotente e arrogante vestido de um poder, ele parte para a justiça, o chamado “assédio judicial”, seja contra a pessoa interlocutora ou contra o veículo que é o canal da interlocução, muitas vezes parte para cima de ambos, para isso conta com um grande corpo jurídico, seja ao seu lado, dentro de uma gestão, ou terceirizado, através de empresas de assessoria jurídica licitadas pelo poder público, lança-se mão, por vezes de ambos, para reforçar o status de poderoso e intimidar ainda mais a outra parte, chamada no jargão jurídico de “querelados”. 

Mas ainda assim, se não conseguir calar desta forma, ai então o arrogante mostra sua verdadeira face podre, escura, feia e fétida, a face de suborno ou barganha; no suborno, ele tenta comprar quem o incomoda, por vezes a altos valores, trazendo então este ou esta interlocutor(a) para seu lado e aí então o cala. Já na barganha, o arrogante vil, procura um líder ou alguém com o qual o interlocutor tem ligações fortes, laços de amizade e confiança, e aí ameaça essa pessoa de alguma forma, algum deslize, alguma ação que o impeça futuramente de algo político, ou mesmo trave seus planos futuros. Com isso leva essa determinada pessoa a servir como seu instrumento de veto ao interlocutor(a) que propaga as verdades que o incomoda e o deixa desconfortável no seu papel de poder. 

Mas se nada disso der certo, vem o pior de todos os métodos, MATAR, sim, o arrogante tem em si traços fiéis de psicopata, capaz de mandar cometer os piores crimes, com o mais inocente sorriso na face, para quem conta tantas vantagens sem o mínimo de demonstrações concretas de que aquilo aconteceu, provocando apenas o imaginário de quem ouve o caso contado como um grande acontecimento, capaz de derrubar até mesmo alguém da própria família de forma rasteira, é bem provável que seja capaz de um ato cruel, que negara até o fim de sua vida que praticou ou mandou alguém praticar. 

Para isso é preciso se resguardar, criar caminhos até suspeitos prováveis, criar provas, fatos reais de acontecimentos que levem até o arrogante, ligando aos seus puxa-sacos ou sub-lideres, que os tornem suspeitos, ou mesmo culpados prováveis de um ato mais extremo, seja o de fingir ter uma arma na cintura montado em uma moto perseguindo um carro de uma equipe de reportagem, seja por áudios em aplicativos de mensagens ameaçando  de surras ou mesmo de arremessar ovos direcionados a interlocutores em determinado momento. Ou talvez usando de uma tribuna ou imunidade para ameaças veladas. 

Quaisquer que sejam as ações e passos do arrogante e seus comparsas, em reuniões, conversas informais, publicamente em rádio e TV ou casa legislativa, mesmo dentro de sua casa ou no seu gabinete, a de se ter a expertise de como João e Maria fez, deixar migalhas de pão pelo caminho, para que sejam encontrados de fato os verdadeiros. A impunidade só leva ao esquecimento os que não se precaveram antes, antecipar-se, por vezes até, PENSAR com a cabeça do arrogante. Mas fato é que, para a  LEI DO RETORNO, nada fica IMPUNE, #FicaDica


POR ALANA ROCHA


Nota da redação deste Blog - Lamentável é que quando esses pilantras tentam amordaçar a imprensa a Justiça é veloz; porém, quando é para julgar polítcos corruptos é uma verdadeira tartaruga.

Os concursos selecionam conhecimentos, mas não são capazes de aquilatar aptidão para o trabalho a ser desenvolvido de maneira eficaz. E o resultado é a Justiça que temos. 

((Ismar Estulano Garcia, advogado, ex-presidente da OAB-GO, professor universitário, escritor))






sábado, abril 08, 2023

A subserviência e sabujice de vereadores de Jeremoabo ao prefeito Deri do Paloma

Promoção pessoal do prefeito e vereadores as custas do dinheiro público

A subserviência e sabujice de vereadores de Jeremoabo ao prefeito Deri do Paloma parece não ter limites

Seria natural esperar da Câmara de Vereadores de Jeremoabo uma postura de mais altivez, independência e cuidado com os interesses maiores da população; em vez disso temos uma “Casa do Povo” onde a grande maioria dos vereadores não passam de meros capachos, ao que pareceria, a soldo do prefeito Deri do Paloma

O servilismo chegou a tal ponto que IMPROBIDADES  de iniciativa do prefeito e seus SSECRETÁRIOS, que afetam profundamente a população, são aprovados, aplaudidos e parabenizados constantemente pelos vereadores da situação, sem o mínimo de respeito com os munícipes ou com os segmentos sociais diretamente afetados; sequer debates entre os próprios edis subservientes. 

É uma vergonha! Como diria um certo apresentador de jornal da TV. O pior é que essa postura de desfaçatez não é uma exceção ou outra mas a regra, trata-se de um descaramento continuado. Deri do Paloma, na prática, tem mais poderes do que o presidente da República que pode editar medidas provisórias, ele “edita” leis. 

Um (mau) exemplo dessa atitude indigna, que parece a de meros lacaios, aconteceu  com a demolição do Parque de Exposição, com os próprios vereadores da situação colocando veículus alugados ao município através de laranjas, com o nepotismo, com a doação da Praça em Frente ao Cemitério, com dinheiro desviado do Covid-19, com promoção pessoal reiteradas vezes, quando os vereadores da situação realizaram uma sessão extraordinária para aprovar um desmembramento de secretária de educação com criação Secretaria de Cultura, Lazer, Turismo e Esportes para que a Secretária de Educação acumulasse essa  nova secretária com mais facilidade para manipular recursos e criar mais cargos para seus protegidos.

A atual legislatura da Câmara de Vereadores de Jeremoabo com raras e honrosas excessões é uma verdadeira ameaça aos interesses da população; pois questões da importância da água, do lixo  da saúde e previdência de servidores , é uma afronta, um desrespeito e uma agressão ao povo.   

Lamentável, sob todos os aspectos, o servilismo despudorado da atual legislatura de edis, uma postura indigna de quem foi eleito para defender os interesses da população e fiscalizar o Executivo municipal, que estão jogando na lata de lixo o conceito de “Casa do Povo” que a Câmara de Vereadores de Jeremoabo deveria ostentar. 

Isso é uma vergonha!!! 

Fonte de pesquisa:

 Itamar Ferreira é advogado e responsável pela Coluna Reticências Políticas

Nota da redação deste Blog - Recebi a presente mensagem a respeito do assunto que encaminharei para ONG. tudo tem limite

Dedé, estava aqui pensando no que vem ocorrendo em Jeremoabo. Vereadores sobem na tribuna, denunciam supostas fraudes do Chefe do Executivo e morre aí. Sendo o Agente Político um agente público temporário, ele tem o dever de levar ao conhecimento da justiça aquilo que diz saber. Outra coisa é a omissão do Presidente da Casa, que mesmo pagando assessoria jurídica, também nada faz. Acredito que já é hora de dar um susto nesse povo, acionando-os na justiça por crimes de prevaricação, que acha?"


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Massacres em escolas estão motivando perguntas que não têm respostas racionais


Crianças mortas no massacre a creche são veladas e sepultadas em Blumenau -  MZ Notícia

Massacres evidenciam atitudes insanas e desumanas

Pablo Ortellado

Estou longe de ser um especialista na matéria, mas, por coordenar um grupo de pesquisa com integrantes que estudam este tema e por ter olhado mais de uma vez para as comunidades on-line que cultuam massacres, acho que tenho algo a compartilhar com os leitores. Abaixo, elenquei algumas perguntas que me faço sobre esse fenômeno sinistro. Agradeço a Michele Prado pela generosa interlocução.

A pergunta mais inquietante e mais fundamental é a seguinte: o que move adolescentes e crianças a cometer assassinatos em massa?

APENAS O CONTEXTO – A literatura acadêmica americana dá algumas pistas, se supusermos que aqui acontece algo parecido com lá: os agressores normalmente — mas nem sempre — têm problemas mentais, de tipos diversos, e enfrentaram um período recente de forte adversidade social (bullying, desemprego ou humilhação) ou agravamento de sua condição psicológica.

Isso dá o contexto, mas, obviamente, não explica o que ocorre. Não é de hoje que adolescentes sofrem bullying e enfrentam problemas psicológicos, mas só de uns anos para cá alguns respondem a essas situações planejando e executando massacres.

É bastante perturbador ler o que os agressores têm a dizer, mas nessas mensagens publicadas em fóruns e mídias sociais talvez se encontrem pistas para responder à pergunta. Ao lê-las, duas coisas me chamam a atenção.

RECONHECIMENTO – A primeira delas é o sentimento de onipotência na idealização dos massacres. O adolescente que executou um tio e sete colegas numa escola em Suzano, em 2019, passou mais de ano escrevendo uma espécie de diário no Twitter. Nos tuítes, ele se imagina entrando armado na escola e exercendo um poder de vida e morte sobre os colegas, como um Deus. É profundamente desconcertante a desumanização das vítimas nessas postagens.

A segunda coisa que chama a atenção é a busca de reconhecimento, uma espécie de redenção, de salvação por meio do crime mais abjeto. Muitos agressores participam de comunidades virtuais com outros jovens que cultuam massacres passados.

De certa forma, ao cometer um crime pavoroso, eles saem da condição anônima de jovens rebaixados, se inscrevem nessa história de assassinos célebres e conseguem o reconhecimento que tanto procuram. Por meio de um expediente criminoso, conseguem se fazer ouvir e externar sua dor — infligindo uma dor imensa às vítimas e a suas famílias.

POR QUE ESCOLAS? – Acredito que a busca de reconhecimento pelos pares deve ser o que faz com que os atentados aconteçam em escolas (e não em centros comerciais ou noutros locais públicos). Querem se comunicar com e impressionar outros adolescentes — e não nós, os adultos. Os ataques a creches parecem ser uma derivação puramente casual.

Em Saudades (SC), em 2021, um rapaz de 18 anos pretendia cometer um massacre na escola em que estudava, mas achou que poderia não conseguir enfrentar os adultos que trabalhavam lá. Optou por atacar uma creche onde as vítimas eram mais indefesas. Assassinou duas professoras e três bebês. O agressor da creche em Blumenau provavelmente se inspirou no crime bárbaro que aconteceu dois anos antes em seu estado.

Algo que deveria nos preocupar bastante é a velocidade com que esse tipo de atentado está escalando no Brasil. Em duas décadas, entre outubro de 2002 e janeiro de 2022, aconteceram 11 atentados com vítimas em escolas. Nos últimos 14 meses, já são 12.

IMITANDO OS EUA – Estamos ficando perigosamente próximos dos Estados Unidos, onde o problema é crônico. Temos quase tantos atentados com vítimas no Brasil hoje quanto os Estados Unidos tinham em 2016, quando eles explodiram por lá.

Mais da metade dos atentados no Brasil deixou traços digitais que nos permitem vinculá-los às comunidades on-line que cultuam massacres. Algumas dessas comunidades parecem ser organizadas por adultos — não conseguimos determinar isso com certeza, porque são anônimas. Um desses que parecem ser adultos escreveu certa vez que poderia ser preso, e seu canal fechado pela polícia, mas que tudo seria em vão, porque há uma realidade subjacente de sofrimento e opressão que é a verdadeira causa destes atentados.

Essa ponderação cínica de um instigador adulto me perturba — talvez porque ele pareça ter alguma razão. Não sei bem o que tem causado tudo isso, mas obviamente estamos falhando enquanto sociedade. Para mim, é bastante claro que não se trata apenas de distúrbio psicológico dos agressores, mas de uma moléstia social do nosso tempo.


Corregedor escondeu 23 denúncias feitas contra o ex-diretor da Polícia Rodoviária

Publicado em 8 de abril de 2023 por Tribuna da Internet

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal — Foto: Divulgação/PRF

Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF, era protegido pelo amigo

Octavio Guedes
g1 Brasília

Ex-corregedor da Polícia Rodoviária Federal, Wendel Benevides Matos escondeu da Controladoria-Geral da União (CGU) 23 denúncias envolvendo seu chefe, o ex-diretor-geral Silvinei Vasques. Por se tratar de um superior hierárquico, Wendel era obrigado a comunicar à CGU sobre as possíveis infrações de Silvinei. No entanto, não foi encontrado nenhum registro no sistema correcional da controladoria.

Nomeado no governo Bolsonaro, Wendel tinha mandato até novembro, mas foi exonerado nesta semana a pedido da atual direção da PRF.

CRIMES ELEITORAIS – Silvinei, o chefe que teria sido protegido pelo corregedor, foi o braço operacional do maior escândalo das eleições de 2022: a tentativa de tumultuar o pleito, fazendo blitz contra carros e ônibus que ostentavam adesivos da campanha de Lula no dia da votação do segundo turno. As ações se concentram no Nordeste, onde o petista tem o maior número de eleitores.

A exoneração do corregedor foi pedida pela atual direção da PRF por “indícios de distorções técnicas, parcialidade, interferência e uso não isonômico das ferramentas de correição pelo atual Corregedor Geral”.

Ficou constatado que Wendel usava dois pesos e duas medidas ao investigar manifestações político-partidárias de policiais.

DE UM LADO SÓ – Quando os servidores declaravam apoio a candidatos de esquerda, os processos disciplinares eram instaurados rapidamente. O mesmo não acontecia quando as manifestações em redes sociais envolviam Bolsonaro ou seus apoiadores. O próprio Silvinei Vasques fez declarações públicas a favor do candidato do PL.

O ex-corregedor também é acusado de parcialidade na apuração de omissão de policiais nos bloqueios das rodovias federais, logo após o anúncio da vitória de Lula. Na época, o então corregedor afirmou:

“Observamos que nenhuma ordem foi dada no sentido de que servidores não deixassem de cumprir o seu papel”. Até agora, a Corregedoria-Geral da União não sabe de onde ele tirou essa conclusão, já que não houve qualquer procedimento de apuração.

REGRAS ANTIQUADAS – Dada a informação, agora entra a opinião: as regras para interrupção de mandatos de corregedores na estrutura do governo federal merecem ser revistas.

Hoje, como no caso acima, bastou um parecer da área técnica da CGU. O alvo foi um servidor supostamente mal intencionado.

Amanhã, pode ocorrer o contrário. Um governo mal-intencionado e uma CGU politizada podem agir contra corregedores bem intencionados.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
O mais incrível e revoltante é que Silvinei Vasques tenha se aposentado, com salário integral, aos 47 anos, beneficiando-se das regras antigas, algo que nenhum segurado do INSS consegue, pois todos se aposentam de acordo com as normas recentes e em vigor, que sempre são muito mais rigorosas. Nas regras atuais, Silvinei Vasques ainda não poderia ter se aposentado. Ah, Brasil, país de privilégios e impunidades… (C.N.)

 

 

Manchetes do dia

Foto: Divulgação/Arquivo
08 de abril de 2023 | 07:00

Manchetes do dia

BRASIL

– A Tarde: Bahia firma acordo na China e amplia parceria com Huawei

– Correio*: Pobres mestres

– Folha: Haddad vai propor nova regra de gasto obrigatório

– Estadão: Lula exclui Correios e mais 6 estatais do plano de privatização

– O Globo: Governo aceita limitar voos do Santos Dumont para tornar viável Galeão 

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