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sábado, abril 08, 2023

Juíza recebeu R$ 700 mil em licença remunerada para produzir dissertação considerada incompleta




Fachada de campus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Magistrada alega perseguição e conseguiu na justiça o direito de defender o trabalho que tinha falhas gramaticais e falta de profundidade na pesquisa, segundo avaliação de pré-bancas

Por Marcos Guedes

A juíza titular da Vara do Trabalho de Santa Inês (MA), Fernanda Franklin da Costa Ramos, recebeu R$ 722 mil dos cofres públicos em licença remunerada de dois anos, com salários mensais de cerca de R$ 33 mil, para produzir uma dissertação de mestrado que foi considerada inconsistente e mal escrita, segundo avaliações preliminares da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Após dois pareceres que indicaram a necessidade de aprofundar a pesquisa, além de sugerirem melhorias na revisão gramatical e apontarem a falta de clareza e objetividade no texto, a magistrada, que alega perseguição (abaixo, a íntegra da defesa), recorreu à Justiça Federal para poder defender a dissertação como foi entregue originalmente. O pedido foi aceito e a banca foi agendada para o próximo dia 24 de abril.

A CNN teve acesso ao mandado de segurança feito pela magistrada para defender a dissertação e também à resposta da universidade ao documento. De um lado, Fernanda explicou que realizou “um esforço hercúleo de trabalho, ausentando-se de suas atividades profissionais” para atender a sugestões da banca.

À CNN, a defesa da juíza alegou que ela teria sido perseguida “com imposição de critérios inexistentes”.

Por outro lado, a documentação analisada, que também inclui as alegações do Programa de Pós-Graduação em Direito e Instituições do Sistema de Justiça (PPGDIR), que integra a pós-graduação da Universidade Federal do Maranhão, aponta as fragilidades do trabalho e responde sobre a hipótese levantada de perseguição.

“Nunca houve por parte de nenhum membro do Colegiado do PPGDIR o interesse em prejudicar qualquer mestrando que seja, até porque quem mais perde com isso é o próprio programa, que reduz a sua produção científica”, diz a universidade.

Para a defesa da magistrada, “a necessidade de melhoria da dissertação do ponto de vista qualitativo e quantitativo carecem de fundamentação, primeiro porque o trabalho foi qualificado pelos professores doutores que compõem a banca e segundo que a versão final da dissertação ainda não foi avaliada pelos membros da banca”, diz nota.

Cronologia

De acordo com a documentação, Fernanda havia apresentado, em 5 de janeiro, um trabalho com cerca de 60 páginas. Em um primeiro parecer, os avaliadores do programa de mestrado concluíram que o trabalho não cumpria com os requisitos para a defesa em banca.

Posteriormente, um examinador externo ao programa foi o responsável por uma segunda análise. Ele indicou as mesmas fragilidades na dissertação. Dessa forma, após o parecer do segundo examinador, a universidade concedeu mais três meses para melhor apresentação da tese, o que não teria sido aceito pela magistrada.

Nos documentos que sustentam a reprovação preliminar, a universidade alega que “para evitar que trabalhos pouco desenvolvidos fossem apresentados à banca final de defesa, de modo a proteger a qualidade e imagem do PPGDIR, o Colegiado deliberou, por unanimidade, que todos os trabalhos deveriam ter no mínimo 100 (cem) páginas da introdução às considerações finais”, de acordo com o documento.

A defesa da juíza rebate esse critério de número mínimo de páginas, alegando que o requisito não consta no regimento interno do PPGDIR e no regimento interno das pós-graduações ou em qualquer outro regulamento do curso e da instituição, indicando que foram estabelecidos exclusivamente para esse caso específico.

Sobre o trabalho entregue pela juíza, a universidade afirma que em pouco mais de 30 dias foi produzido um material equivalente a 50% do trabalho que deveria ser desenvolvido em dois anos, e que é necessário entregar um trabalho de maior qualidade.

“Sem meias palavras, o trabalho apresentado por Fernanda Franklin da Costa Ramos estava ruim e necessitava de tempo suficiente para que a pesquisadora implementasse as melhorias. Esta é toda a verdade dos fatos!” diz o documento assinado pela UFMA.

Na documentação em que pede para que a liminar que concedeu o direito de defesa da dissertação seja reconsiderada, a universidade diz que não é razoável crer que os professores poderiam articular suposta perseguição em face de mestranda.

O que diz o CNJ

A CNN consultou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que informou que o afastamento de magistrados para fins de aperfeiçoamento profissional é regulamentado e que não há descontos nos subsídios, de forma que os prazos são definidos de acordo com a demanda.

O órgão também afirmou que cabe ao magistrado restituir ao erário o valor correspondente aos subsídios e vantagens percebidos durante o afastamento, na hipótese de não conclusão do curso por fato atribuível ao magistrado.

Outro lado

A CNN procurou a juíza Fernanda Franklin da Costa Ramos, que indicou o advogado César Pires Filho para esclarecer os questionamentos feitos. Ele explicou que o Mandado de Segurança para apresentar o trabalho foi impetrado “em face de ato ilegal praticado pelo presidente do colegiado e coordenador do Programa de Mestrado em Direito e Instituições do Sistema de Justiça (PPGDIR) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Paulo Roberto Barbosa Ramos”.

Pires Filho também considerou a exigência de dedicação integral em relação ao mestrado, prevista em lei, e disse que “a licença concedida tem como fim último o aprimoramento, o que é previsto em diversas carreiras e inclusive na Magistratura, tendo em vista que o aperfeiçoamento técnico do profissional se reveste, sobretudo, em benefício da própria sociedade para a qual exerce suas atividades, ainda mais no caso da impetrante, cujo tema de dissertação encontra-se afinado com sua área de atuação”.

“Ademais, é de toda importância esclarecer que a licença é concedida para cursar o mestrado que, aliás, não se destina apenas à elaboração da dissertação, mas também ao cumprimento de 28 (vinte e oito) créditos de disciplinas que se estendem ao longo de todo o curso e publicação de artigos que são condição para a obtenção do diploma de Mestre ao final, além da aprovação da dissertação.

A magistrada concluiu e foi aprovada em todos os créditos das disciplinas, tendo integralizado 32 (trinta e dois) créditos ao final e publicou 08 (oito) artigos ao longo do curso (mais do que o exigido pelo programa, frisa-se), sendo aprovada, pois, em todas as etapas.

Se dedicou à elaboração de uma dissertação centrada no tema “Precarização e Escravidão Contemporâneas: reforma trabalhista, os direitos fundamentais e a dignidade humana, das promessas ao desencantamento” que foi entregue dentro do prazo estabelecido pelo Regimento Interno da Universidade Federal do Maranhão, apresentando-a no dia 26/01/2023 e sendo devidamente qualificada pelos professores que compunham a banca: professor doutor Cássius Guimarães Chai (orientador), professor doutor José Cláudio Pavão Santana (coorientador), professora doutora Mônica Fontenelle Carneiro (examinadora interna) e professora doutora Valena Jacob Chaves (examinadora externa da Universidade Federal do Pará), conforme súmula de qualificação.

As informações veiculadas sobre a necessidade de melhoria da dissertação do ponto de vista qualitativo e quantitativo carecem de fundamentação, primeiro porque o trabalho foi qualificado pelos professores doutores que compõem a banca e segundo que a versão final da dissertação ainda não foi avaliada pelos membros da banca. A defesa pública final ocorrerá apenas em 24 de abril de 2023, ocasião em que a banca examinadora e com competência para tanto, após defesa realizada pela magistrada, aprovará ou reprovará e tecerá comentários acerca do trabalho apresentado.

O mandado de segurança foi impetrado e motivado pelas violações da Coordenadoria e do Colegiado do Mestrado ao direito líquido e certo da magistrada em realizar a defesa pública final da dissertação no dia 02/03/2023, nos moldes da Portaria nº.27/2023, que já havia sido homologada pela instituição, culminando com a perseguição à discente com imposição de critérios inexistentes no Regimento Interno do PPGDIR e no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação e consequente suspensão da Portaria mencionada.

Dentre os requisitos impostos à magistrada para aprovação da dissertação, constava a exigência de número mínimo de 100 (cem) páginas e a análise do trabalho por um examinador externo que deveria não só emitir parecer acerca do estudo, como compor a banca examinadora.

É importante ressaltar que tais critérios não constam no Regimento Interno do PPGDIR e no Regimento Interno das Pós-graduações ou em qualquer outro regulamento do curso e da instituição, indicando que foram estabelecidos exclusivamente para esse caso específico, tanto se perfaz que conforme demonstrado no mandado de segurança são inúmeros os trabalhados de orientandos de membros do colegiado que possuem número de páginas inferior à 100 (cem), razão pela qual a segurança se fundamenta na violação aos princípios da legalidade, impessoalidade, irretroatividade, entre outros. Sem contar que o avaliador externo indicado, o professor Luiz Roberto Salles Souza, não possui publicações na linha de pesquisa da magistrada, estando afeto a questões de Direito Processual Penal, conforme denuncia o lattes.

Sendo assim, a defesa pública final não foi prorrogada a pedido da magistrada, mas imposto pelo programa de mestrado com fundamento em requisitos inexistentes no regimento interno da instituição, de modo que por se tratar de uma ilegalidade a discente fez uso da tutela jurisdicional a fim de que o direito de defender a dissertação dentro do prazo inicialmente previsto fosse observado.

O Mandado de Segurança não foi impetrado tendo como finalidade obter autorização judicial para defesa pública final de um trabalho realizado sem esmero, até porque como esclarecido o trabalho foi aprovado em qualificação com professores com aptidão técnica para isso e a magistrada concluiu o curso com distinção, mas em realidade para denunciar as ilegalidades/abusos perpetrados pelo programa de mestrado da UFMA.

A ação foi ajuizada ainda, sobretudo, pelo interesse da discente em concluir o curso dentro do período estabelecido no edital, qual seja 03/2023 a fim de que pudesse retornar às suas atividades laborais no prazo correto, sem necessidade de prorrogação, como inclusive já o fez.

Atualmente a magistrada já voltou à atividade jurisdicional em sua comarca e sem necessidade alguma de prorrogação da portaria que concedeu a licença, não por ocasião da observância do programa aos prazos estabelecidos no Regimento Interno do PPGDIR e no Regimento Interno das Pós-graduações, mas graças à tutela jurisdicional que observando a flagrante violação à legislação e ao direito líquido e certo da discente concedeu a segurança para que possa realizar a defesa final dentro do prazo previsto, sem prejuízo de suas atividades funcionais.

É o que cabia esclarecer”, conclui a nota.

CNN

Aumentam as zoonoses, doenças transmitidas por animais




Varíola do macaco, SARS, SROM, ebola, gripe aviária, zika, HIV e, possivelmente, covid-19. As zoonoses, doenças transmitidas ao homem pelos animais, multiplicaram-se nos últimos anos, fazendo temer o surgimento de novas pandemias.

- O que é uma zoonose? -

As zoonoses são doenças, ou infecções, transmitidas por animais vertebrados ao homem, e vice-versa. Os patógenos podem ser bactérias, vírus, ou parasitas. Essas doenças são transmitidas por contato direto entre humanos e animais, por meio dos alimentos, ou por um vetor, como insetos, aranhas, ou ácaros.

Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal, 60% das doenças infecciosas humanas são zoonóticas.

- Que tipo de doença é? -

O termo "zoonose" inclui uma ampla variedade de doenças que podem afetar o sistema digestivo, como a salmonelose; respiratório, a como gripes aviária e suína, ou a covid; ou o sistema nervoso, como a raiva.

A gravidade dessas doenças em humanos varia.

O patógeno causador pode ser mais ou menos virulento, mas também depende da pessoa infectada, que pode ser particularmente sensível.

- Que animais estão envolvidos? -

Os morcegos atuam como um reservatório para muitos vírus que afetam o ser humano. Alguns são conhecidos há muito tempo, como a raiva, mas muitos apareceram nas últimas décadas, como o ebola, o coronavírus SARS, ou o vírus Nipah, localizado na Ásia em 1998. Estuda-se se a covid-19 teve uma origem semelhante.

Texugos, furões, martas e doninhas também costumam estar relacionados com zoonoses virais, principalmente aquelas causadas por coronavírus.

Outros mamíferos (bovinos, suínos, cães, raposas, camelos, roedores) também podem ser hospedeiros intermediários.

Todos os vírus responsáveis pelas grandes pandemias de gripe tiveram uma origem aviária, direta, ou indireta. Insetos, como carrapatos, também são vetores de muitas doenças virais.

- Por que aumentou a frequência de zoonoses? -

As zoonoses surgiram há milhares de anos, mas se multiplicaram nas últimas duas, ou três, décadas. Uma maior facilidade de viagem permite que se propaguem mais rapidamente.

Ao expandir sua presença em áreas cada vez maiores do planeta, o ser humano contribui para perturbar o ecossistema e promover a transmissão de vírus.

A intensificação da pecuária industrial aumenta o risco de propagação de patógenos entre animais.

O comércio de animais silvestres é outro fator que aumenta a exposição humana aos micróbios que eles podem transportar.

O desmatamento aumenta o risco de contato entre vida silvestre, animais domésticos e populações humanas.

- Devemos temer outra pandemia? -

A mudança climática pode levar muitos animais a fugirem de seus ecossistemas para terras mais habitáveis, adverte um estudo publicado em 2022 na revista Nature. E, ao se misturarem mais, as espécies vão transmitir mais seus vírus, o que vai favorecer o surgimento de novas doenças potencialmente transmissíveis ao homem.

As pandemias "surgirão com mais frequência, vão se propagar mais rapidamente, matarão mais pessoas", alertou o Painel de Especialistas em Biodiversidade da ONU (IPBES) em outubro de 2020.

O reservatório é imenso. Segundo estimativas publicadas na revista Science em 2018, há 1,7 milhão de vírus desconhecidos em aves e mamíferos, e entre 540 mil e 850 mil deles "teriam a capacidade de infectar humanos".

Mas, acima de tudo, a expansão das atividades humanas e o aumento das interações com a vida selvagem multiplicam o risco de que os vírus capazes de infectar humanos "encontrem" seu hospedeiro.

AFP / Estado de Minas

POR QUE O TSE NÃO JULGARÁ BOLSONARO INELEGÍVEL?

 

APR




A resposta é bastante simples: porque o PT “ordenará” ao TSE que assim não proceda e que absolva Bolsonaro da inelegibilidade.

Mas por quê? Se o Bolsonaro se constitui no INIMIGO NÚMERO UM da esquerda?

É porque não interessa ao PT impedir a candidatura Bolsonaro para disputar a Presidência da República em 2026,com Lula,ou outro qualquer candidato da esquerda. Simples,não? Bolsonaro seria o candidato ideal para “eles” derrotarem, evidentemente nas “suas” visões. Por isso,a qualquer preço,não pode ser impedido de concorrer com Lula ou um“poste”seu.

A “ação de investigação judicial eleitoral” (AIJE) ajuizada pelo PDT-Partido Democrático Trabalhista, contra o então Presidente Jair Bolsonaro,pedindo ao TSE inclusive a sua inelegibilidade para as eleições de 2026, pela prática de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação,em face das suas declarações na reunião que fez com Embaixadores,em 18.07.22,colocando em dúvida a segurança das urnas eletrônicas para as eleições ,tem elementos suficientes para o colegiado de Ministros do TSE,em Seção Plenária,fazer um malabarismo qualquer,como geralmente fazem,valendo-se de uma legislação “inchada” de leis, e “remendos” de todo tipo, e decidir tanto num sentido, quanto noutro ,ou seja tanto acatar ,quanto rejeitar o pedido. Mas eu particularmente teria enorme curiosidade  de saber o que o ex-Governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro,Leonel de Moura Brizola,”pai” do PDT,se vivo estivesse,acharia dessa constrangedora postura do “seu” PDT ,de servir de “colhões”,de “sparring”,para o  PT, nesse seu objetivo. Certamente Brizola não gostaria.

Mas o TSE não perdeu tempo em “arranjar” reforços para comprometer mais a candidatura de Bolsonaro para 2026. Chegou ao cúmulo de mandar incluir no processo da AIJE uma mera “minuta” de decreto de ação de “Estado de Defesa”que teria sido encontrada no gabinete  do Ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública,de Jair Bolsonaro,Anderson Torres,na época dos ataques de 8 de janeiro ,não havendo identificação de autoria,numa tentativa de acrescentar no  Direito Penal a criminalização da “minuta”,algo jamais visto em qualquer ordenamento jurídico do mundo.

Na verdade o PT está com medo das novas lideranças políticas que estão surgindo no Brasil, e que poderiam perfeitamente enfrentá-lo e ate´derrotá-lo”,seja com Lula,seja com o seu “poste”, numa eleição.                                                                                                                   Estão aí “mostrando serviço” os governadores de São Paulo,Tarcisio de Freitas,de Minas Gerais,Romeu Zema ,e do Rio Grande do Sul,Eduardo Leite,potenciais candidatos oposicionistas à Presidência com plenas condições de derrotar Lula,ou seu “poste”.Também, na atual,composição do Congresso têm no mínimo meia dúzia de lideranças perfeitamete habilitadas para competir à Presidència,,Bem sabe o PT que mesmo contando com  100% do apoio dos “seus” juízes eleitorais,e das suas “máquinas”de apurar votos,jamais poderá desprezar por inteiro o elemento “voto” das multidões,que no dia em que tomar consciência de qualquer irregularidade eleitoral ,de alguma fraude,poderá “virar a mesa’,com consequências imprevisíveis para o “Sistema”.

Mas todos esses possíveis candidatos presidenciais teriam que enfrentar o mesmo obstáculo quase intransponível que derrotou Bolsonaro nas eleições de 2022,ou seja,a Justiça, e o “Sistema” Eleitoral. “Probleminhas” esses muito mais difíceis de superar do que a obtenção dos votos necessários para vencer.

Mas de todos os possíveis adversários para enfrentar o PT  na eleição de 2026,o que chegaria a essa “final” com o maior desgaste de todos seria certamente o ex-Presidente Bolsonaro,boicotado e sabotado pela esquerda enquanto foi Governo ,de 2019 a 2022,e “massacrado” durante todo o tempo do novo Governo de Lula,que assumiu em 1º de janeiro de 2023. Portanto essa seria a candidatura oposionista ideal,dos “sonhos” do PT, para 2026.Certamente a esquerda supõe que a imagem de Bolsonaro não resistiria o desgaste de ter sido “batido”durante 8 anos.Por isso seria o candidato de oposição “ideal”para o PT.

A  essa altura dos acontecimentos,se verdadeiramente Jair Bolsonaro for aquele patriota,como se define,ele teria que considerar a hipótese de abrir mão da sua candidatura em prol de  uma dessas “caras novas” que estão surgindo na oposição ao PT e seus“asseclas”,mesmo porque a sua absolvição da inelegibilidade pelo TSE está na muito “à vista”,o que será “ordenado” por Lula,que preferirá competir em 2026 com Bolsonaro,do que com qualquer outro. Não é do interesse da esquerda que Bolsonaro seja condenado à inelegibilidade.

Resumidamente: o maior “azar” que teria a esquerda e o PT  seria a condenação de Bolsonaro à inelegibilidade na AIJE,ou em outra qualquer das ações  que tramitam no TSE. Ao contrário de Bolsonaro,as “caras novas”não entrariam na disputa com Lula,ou outro,com igual desgaste que teria Bolsonaro,embora tivessem  que arranjar meios de superar os mesmos obstáculos que Bolsonaro teria que enfrentar se fosse ele o candidato “finalista”.

Mas Bolsonaro teria que ter consciência,se fosse verdadeiramente o patriota que se define,que a saída do povo brasileiro do buraco quase irreversível em que foi metido pelo PT dependerá muito mais da expulsão eleitoral dessa gente do poder do que de uma nova vitória de Bolsonaro

Trocando em miúdos,temos que usar de todos os meios para derrotar Lula ,e nesse objetivo Bolsonaro poderia ajudar abrindo mão da sua candidatura em benefício da nova liderança que surgisse para afastar Lula do  Palácio do Planalto.

Por Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

Coreia do Norte anuncia novo teste de drone subaquático de ataque nuclear




A Coreia do Norte afirmou neste sábado (08) que realizou um novo teste de um drone de ataque nuclear subaquático, em sua reação mais recente às manobras militares realizadas na região por sua vizinha do sul e pelos Estados Unidos.

O país comunista já havia anunciado, nas últimas semanas, testes do que descreve como um drone subaquático com capacidade de ataque nuclear. Alguns especialistas duvidam de que Pyongyang realmente disponha desta arma.

"Um instituto de pesquisa científica de defesa na Coreia do Norte realizou um teste do sistema armamentístico subaquático estratégico de 4 a 7 de abril", informou a agência de notícias oficial KCNA. "O teste mostrou com perfeição a confiabilidade deste sistema estratégico de arma subaquática e sua capacidade de ataque fatal."

AFP / Estado de Minas

Derrota de Lira, vitória da Constituição - Editorial


Athur Lira


Governo e Congresso fecham acordo para instalação de comissões mistas que tratarão de MPs ‘urgentes’

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou na terça-feira passada que o governo e a cúpula do Congresso, enfim, chegaram a um acordo para a instalação das comissões mistas que tratarão de quatro medidas provisórias (MPs) tidas como “urgentes” pelo Planalto. São elas: MP 1.154/23, que reestrutura os Ministérios e cria novas pastas; MP 1.160/23, que promove mudanças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf); MP 1.162/23, que recria o Minha Casa, Minha Vida; e MP 1.164/23, que define as novas regras do Bolsa Família.

Diante da pirraça do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que, movido exclusivamente por seu projeto pessoal de poder, fez de tudo para dificultar a instalação das comissões mistas e capturou o andamento da agenda legislativa, o governo se viu obrigado a criar essa figura esdrúxula da “MP urgente”, como se toda medida provisória, à luz da Constituição, não tivesse de versar, obrigatoriamente, sobre questões relevantes e urgentes para o País. O presidente Lula já assinou 12 medidas provisórias nesses primeiros meses de mandato. No entanto, apenas a tramitação daquelas quatro, por ora, está garantida.

Outro sinal desses tempos esquisitos é o fato de que, a despeito do acordo em torno da urgência da deliberação sobre as quatro MPs prioritárias para o governo, as comissões mistas só serão instaladas pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSDMG), após a Semana Santa. Ora, que urgência é essa que pode esperar o término de um feriado prolongado?

De qualquer modo, ao fim e ao cabo, a Constituição saiu vitoriosa desse imbróglio. O artigo 62 sempre esteve redigido em português cristalino. Ele dispõe que “as medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados” (parágrafo 8.º) e que “caberá à comissão mista de deputados e senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional” (parágrafo 9.º).

Durante cerca de dois anos, entretanto, esse rito foi temporariamente alterado em virtude da pandemia, o que levou a um acúmulo de poder pela Câmara, especificamente por seu presidente. Nesse período excepcional, Lira passou a controlar a indicação de relatores para as MPs e a determinar seu ritmo de tramitação e o grau de alterações do texto original. Isso porque o Senado, como Casa revisora, passou a ter pouco tempo para deliberar sobre as MPs que, não raro, a Câmara encaminhava perto do prazo de caducidade (120 dias).

Em boa hora, o sr. Arthur Lira perdeu essa batalha para a Constituição e, consequentemente, para o melhor interesse do País. Não havia o menor cabimento em prolongar um estado de emergência que, factualmente, não existia mais. E, menos ainda, em bagunçar um governo que ainda nem completou 100 dias, fazendo perder validade MPs que remodelam o primeiro escalão da administração federal e lançam as bases do novo Bolsa Família, do qual dependem tantos milhões de brasileiros para viver. 

O Estado de São Paulo

A pedofilia (já) é uma orientação sexual?




Há anos que existe uma campanha para categorizar a pedofilia, não como um desvio sexual reprovável, digno do mais severo castigo, mas sim como mais uma orientação sexual. 

Por Maria Helena Costa (foto)

Ao longo dos últimos anos tenho vindo a alertar para o objectivo globalista de normalizar a pedofilia como mais uma orientação sexual. Recentemente, na vizinha Espanha, a ministra da igualdade, Irene Montero, disse isto:

«Para falar de educação sexual, por exemplo, que é um direito dos meninos [ninos] e das meninas, senhor. Independentemente de quem sejam as suas famílias, porque todos os meninos, as meninas e es menines deste país têm direito, têm direito a conhecer o seu próprio corpo e saber que nenhum adulto pode tocar o seu corpo se eles não quiserem, se eles não quiserem, e que isso é uma forma de violência. Têm direito a saber que podem amar ou ter relações sexuais com quem lhes der na gana, baseadas, isso sim, no consentimento. E isso são direitos que têm reconhecidos e de que vocês não gostam.»

Infelizmente, e tal como na altura escrevi,1o caminho para a legalização da pedofilia tem vindo a ser desbravado há muitos anos. Ao usar o termo “consentimento”, Irene Montero legitima culturalmente a pedofilia e põe de lado o status de vítima da criança. Assim, ela escancara a porta aos pedófilos, sob o argumento de que não há uma vítima – porque a criança consentiu – porque a criança tem direito a fazer sexo com quem quiser e ninguém lhe pode negar esse direito, nem sequer os próprios pais. Sob esta perspectiva, as crianças deixam de ser vítimas e passam a ser activistas que lutam pelos seus direitos de «fazer sexo com quem lhes der na gana». E quem melhor do que os adultos para as instruir sexualmente e satisfazer?

Aberta a caixa de Pandora, chegou a vez dos psicólogos desbravarem o caminho que muitos pedófilos, como Alfred Kinsey, e algumas feministas radicais, como Shulamit Firestone, Simone de Beauvoir e a ministra espanhola abriram. E isso só poderia acontecer – ao vivo e a cores – num país (des)governado pela esquerda, a Argentina, na televisão, no programa Intrusos,2 onde a psicóloga Celia Antonini fez declarações que lhe deviam valer um processo na Ordem dos Psicólogos por incentivo à prática da pedofilia.

Sim, em pleno século XXI, Celia Antonini – que foi convidada para falar sobre o comportamento e a configuração mental dos abusadores do caso que explodiu há uma semana atrás sobre uma organização de exploração sexual infantil e corrupção de menores na qual o antigo vencedor e depois produtor do Big Brother, Marcelo Corazza, era membro,3 – numa entrevista em que a falta de uma perspectiva de género era evidente, e o termo “doente” foi usado para se referir a violadores reincidentes (na tentativa de justificar o violador, que, pobrezinho, é doente), Antonini explicou que, no caso de pedófilos que violam crianças, «há uma conformação diferente do cérebro que altera algumas áreas do mesmo, que tem uma diferença anatómica e uma diferença funcional, que se pode ver numa ressonância magnética funcional».

Um dos entrevistadores perguntou-lhe se, para além de «nascer assim, pedófilo (…) há também pessoas que não nascem assim e cuja perversão, que pode ter a ver com o sexo a que estão ligadas (?), as pode levar a abusar sexualmente de crianças sem necessariamente terem nascido assim?» A psicóloga respondeu: «Penso que não. A pessoa pode fazer qualquer coisa, mas os limites das crianças, se a pessoa não tem essa condição prévia (ter nascido pedófilo) não é possível. O nível de culpa que isso gera na pessoa (no adulto violador) não o permite.»

Outro integrante do painel perguntou-lhe: «Se o abusador pode seleccionar quais as pessoas que são valiosas e quais as que não são, ele não sabe perfeitamente bem o que está a acontecer?»

A psicóloga respondeu: «Tenho um paciente que gostava (ou gosta?) de crianças entre os 8 e os 10 anos de idade. Ele disse que se mataria antes de tocar com um dedo numa criança. Este homem, para poder ter sexo com a sua mulher, tem de pensar em crianças entre os 8 e 10 anos de idade. Ele não pode mudar, não pode mudar o seu desejo, não pode mudar as suas acções.»

Perante esta resposta, os moderadores intervieram mencionando casos de pedófilos que, depois de terem sido presos por violarem crianças, reincidiram, mas tiveram o cuidado de se referir aos violadores como doentes.

«É verdade que têm um impulso irrefreável, mas que se pode controlar com tratamento.» Explicou Antonini. E, diante de milhões telespectadores, proferiu uma sentença perigosíssima, que ameaça seriamente a segurança de todas as crianças: «Isto [a pedofilia] é uma orientação sexual. Eles [os pedófilos] podem relacionar-se normalmente como qualquer um de nós, mas o seu desejo sexual é colocado sobre menores.»

Isto é criminoso! As afirmações da psicóloga são de uma barbaridade atroz. Vamos por partes:

Ela afirma que não existem pedófilos com maus instintos, pois, coitadinhos deles, se violassem uma criança – sem terem nascido assim – não suportariam a culpa.

*Mas se, supostamente, tivessem nascido assim, não sentiriam culpa?

*Deduzo que a psicóloga também defenda que os violadores de mulheres tenham nascido assim, coitadinhos, e que seriam incapazes de as violar se essa não fosse a sua identidade de género, a sua orientação sexual. Ou, não?

*O pedófilo não pode controlar as suas acções? Mas ele não lhe disse que se mataria antes de tocar numa criança? As crianças estarão mesmo seguras perto dele?

*Se alguém viola uma criança, porque, coitadinho, é doente, não é inimputável?

A orientação sexual de uma pessoa pode ser controlada com tratamento? Então a orientação sexual é uma doença?

*Se a pedofilia é uma orientação sexual, o que a torna diferente das demais orientações?

*Se a orientação sexual de um pedófilo pode ser controlada com medicamentos, todas as outras obedecem ao mesmo critério, certo?

*Se as crianças têm ‘direito a fazer sexo com quem lhes der na gana’, porque é que as pessoas cuja orientação sexual é abusar de crianças não podem satisfazer os direitos das crianças e ter a sua letra na sigla da bandeira colorida?

Como escrevi há alguns anos, os que alegam que os pedófilos são ‘programados desde o útero’ vêem o abuso sexual infantil como mais uma ‘orientação sexual’. Quando os mesmos que afirmam «ninguém nasce heterossexual» garantem que se nasce ‘programado desde o útero’ para ser predador sexual de crianças, precisamos perceber que estamos diante de criminosos depravados, que querem abusar das nossas crianças sem serem punidos por isso.

Há anos que existe uma campanha para categorizar a pedofilia, não como um desvio sexual reprovável, digno do mais severo castigo, mas sim como mais uma orientação sexual.

Brevemente, se nada for feito para contrariar a tendência, a pedofilia será apenas mais uma orientação sexual legitimada pelas políticas identitárias do género. Os media4 têm seguido activamente essa linha de pensamento. Já em 2013, a resposta do Dr. Cantor à pergunta ‘A pedofilia é uma orientação sexual?’, foi citada pelo seu colega Dr. Michael Seto: Os pedófilos permanecerão escondidos se continuarem a ser odiados e temidos, o que impediria os esforços para compreender melhor esta orientação sexual e, assim, prevenir a exploração sexual infantil.

Orientação sexual? Como ser gay, lésbica, etc.?

Como é que se pretende proteger as verdadeiras vítimas – as crianças – colocando o rótulo “orientação sexual” nos predadores?

As crianças, não os adultos pedófilos, são as vítimas vulneráveis e indefesas. O rótulo “orientação sexual” só serve para os transformar em vítimas dos seus próprios instintos descontrolados e para lhes conceder licença para agir de acordo com o seu novo status. De vis criminosos passam a ser vítimas do útero, vítimas de uma natureza que não conseguem controlar. Qualquer dia, as crianças serão as provocadoras que assediam os pedófilos e despertam os instintos naturais de quem não tem culpa de ter nascido assim. E nós, que odiamos a pedofilia e a destruição que provoca nas vítimas dos predadores, também somos apontados como culpados por termos ‘medo e ódio’ dos pedófilos obrigando-os a ‘permanecer escondidos’, coitadinhos.

Será que nós, que condenamos o abuso sexual de menores, não temos razões mais do que suficientes para nos sentirmos ameaçados por predadores sexuais e pelos danos que causam às crianças?

Não serão esses instintos fundamentais para a nossa sobrevivência? Porque é que, de há algum tempo a esta parte, a conversa sobre a pedofilia mudou do abusado para o predador? Será que as crianças não têm o direito de ser protegidas dos predadores?

Porque é que há cada vez mais ênfase na protecção do criminoso?

1 https://observador.pt/opiniao/e-o-premio-de-promotora-da-pedofilia-deste-ano-vai-para/

2 https://infonews.com/marcelo-corazza-psicologa-abuso-sexual-america-tv-pedofilo.html

3 https://www.clarin.com/sociedad/marcelo-corazza-detenido-rol-primer-ganador-gran-hermano-banda-acusada-prostitucion-infantil_0_KeYKhdDNle.html

4 https://www.bbc.co.uk/bbcthree/article/3216b48d-3195-4f67-8149-54586689ae3c

Observador (PT)

Joias e inelegibilidade: Bolsonaro se complica entre dezenas de investigações.




No meio político, a condenação de Bolsonaro é vista como muito provável, o que, se acontecer, acarretará em sua inelegibilidade por oito anos. 

Por Guilherme Macalossi (foto)

O primeiro compromisso oficial de Jair Bolsonaro no Brasil depois de seus três meses de férias na Flórida foi prestar depoimento na Polícia Federal por conta do caso das joias sauditas que recebeu de presente do príncipe Mohammed bin Salman. O ex-presidente enfrenta acusações de que teria tentado se apropriar delas ilegalmente para incorporar ao seu patrimônio pessoal.

Dos três conjuntos recebidos, dois estavam sob sua posse. O outro ficou retido na alfândega do Aeroporto de Guarulhos, uma vez que foi identificado na mochila de Marcos André Soeiro, assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Ao todo, o valor dos bens é calculado em quase R$ 20 milhões. Segundo informações sobre o teor de sua versão, Bolsonaro teria dito que só soube das joias apenas no ano passado e que a operação de resgate, inclusive com participação do 1° escalão de seu governo, foi feita para evitar uma crise diplomática com a Arábia Saudita. É um estadista.

Nada em sua oitiva para de pé. As investigações mostram que as tentativas para pegar as joias começaram no próprio dia da apreensão e que se seguiram, de forma infrutífera, até o final do mandato. Bento Albuquerque em pessoa tentou obtê-las, num indisfarçável carteiraço. Aparece em gravações dizendo que elas iriam para a primeira-dama. Se havia preocupação sobre o destino dos presentes, por que todos eles não foram imediatamente entregues ao acervo presidencial, com o preenchimento dos formulários adequados? Isso foi exigido inclusive pelos funcionários da Receita Federal. Muito pelo contrário, o que houve foi a incontestável tentativa de entrar com eles no Brasil sem o conhecimento da fiscalização.

Além dos presentes árabes, Bolsonaro responde a investigações que tramitam na Justiça Eleitoral e no Supremo Tribunal Federal. Uma penca de inquéritos que vão desde sua possível participação estimulando atos antidemocráticos até mesmo a difusão de informações falsas sobre as urnas eletrônicas e vacinas. No Tribunal Superior Eleitoral, em breve ele conhecerá o relatório do ministro Benedito Gonçalves, que vai se posicionar se o ex-presidente cometeu irregularidade ao usar a estrutura pública para atacar o sistema de votação do país em um encontro oficial com embaixadores. No meio político, a condenação é vista como muito provável, o que, se acontecer, acarretará em sua inelegibilidade por oito anos.

No caso do ataque às urnas eletrônicas, há fartura de provas. Toda a materialidade foi produzida pelo próprio governante. A reunião com os representantes de outros países ocorreu em pleno Palácio do Planalto. Num sentido mais amplo, a instituição da Presidência foi instrumentalizada para colocar em dúvida o próprio exercício da democracia, questionando e acusando, sem provas, as demais instituições de manipularem o resultado das eleições. E, o mais inacreditável, fez isso investido do cargo que obteve pela via do voto nas urnas que desacredita. É a definição mais pura de abuso de poder político.

Nesta última semana, o ex-ministro Ciro Nogueira, que foi titular da Casa Civil no governo de Bolsonaro, tratou de rifar o ex-chefe. Em entrevista ao jornal O Globo, conjecturou sobre a possibilidade de o ex-presidente não concorrer em 2026: "Vou ser muito franco: é mais fácil um Bolsonaro injustiçado eleger um presidente do que ele próprio ganhar em 2026". Há meios de se dizer como uma carta pode ser considerada fora do baralho. E na linguagem do centrão é essa.

Nogueira sabe que a situação de Bolsonaro vai se agravando, e nada, nem mesmo uma prisão, pode ser descartada. Articulador nato, o senador do PP se antecipa e vai preparando o terreno para manter o bolsonarismo de pé, ainda que sem Bolsonaro. Tic tac tic tac tic tac...

Gazeta do Povo (PR)

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