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sábado, janeiro 14, 2023

Relatório da Inteligência incrimina substituto de Anderson Torres na Segurança do DF


Delegado Fernando de Souza Oliveira, Diretor de operações do MJSP, é o entrevistado no programa A Voz do Brasil. | Agência Brasil

Resta saber se Oliveira é um idiota ou um conspirador

Camila Mattoso e Bruno Boghossian
Folha

Um relatório produzido pelo setor de Inteligência da Secretaria de Segurança do Distrito Federal dois dias antes do ataque às sedes dos três Poderes, em Brasília, alertou autoridades locais para a possível invasão de órgãos públicos e “a intenção de prática de atos de violência” no domingo (8).

A Folha teve acesso ao documento, enviado na sexta-feira (6) ao substituto do então secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, e ao órgão responsável por planejar atividades operacionais da área.

OMISSÃO COMPROVADA – Apesar do aviso, a Polícia Militar não enviou agentes em número suficiente para conter a ação criminosa e permitiu a entrada de manifestantes golpistas na Esplanada dos Ministérios.

O relatório de Inteligência aponta que autoridades de segurança do Distrito Federal tinham conhecimento da organização dos atos, das motivações e dos planos dos manifestantes dias antes do ataque – incluindo a possibilidade de depredação.

A partir do monitoramento de grupos em aplicativos de mensagens, o documento cita a realização de atos em Brasília dos dias 6 a 8 de janeiro, “com vinda de caravanas de outros estados, em oposição ao atual governo federal”.

SITUAÇÃO “ALARMANTE” – O relatório classifica a convocação dos protestos como alarmante e reproduz imagens distribuídas nas redes que descrevem as manifestações como a “tomada de poder”. O risco de atos de violência também é assinalado no texto pela possível participação de CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores) e publicações que falavam em “sitiar Brasília”.

“As divulgações apresentam-se de forma alarmante, dada a afirmação de que a ‘tomada de poder’ ocorreria, principalmente, com a invasão ao Congresso Nacional”, afirma o relatório da divisão de inteligência.

Em seguida, o documento destaca que os manifestantes propunham não só a invasão do Congresso, mas a ocupação de “órgãos públicos que representam os três Poderes”, o que indica que autoridades sabiam da ameaça também ao Palácio do Planalto e à sede do STF (Supremo Tribunal Federal).

CULPA DO SECRETÁRIO – O documento foi elaborado com o objetivo de “assessorar o planejamento integrado de segurança pública” e a “tomada de decisão” diante dos atos.

Em depoimento à Polícia Federal nesta sexta (13), o governador afastado Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que apenas o secretário de Segurança tinha acesso aos dados de inteligência sobre a manifestação. Ele disse ainda que recebeu informações da pasta de que os atos seriam pacíficos.

O então secretário Anderson Torres, que havia sido ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), viajou para os EUA no sábado (7) –um dia depois do envio do relatório e um dia antes do ataque.

“DE FORMA PACÍFICA” – No domingo, o secretário-executivo da pasta, Fernando de Sousa Oliveira, que exercia o cargo na ausência de Torres, disse ao governador que a situação era tranquila e que havia negociado com os manifestantes para que eles descessem em direção à praça dos Três Poderes “de forma pacífica”.

“Nossa inteligência está monitorando e não há nenhum informe de questão de agressividade, ligada a esse tipo de comportamento”, declarou Oliveira.

A Folha entrou em contato com Fernando de Sousa Oliveira e com o advogado de Torres. Nenhum dos dois se manifestou até a publicação desta reportagem.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A culpa do secretário interino, delegado Fernando de Sousa Oliveira, está mais do que configurada. Resta saber se ele é apenas idiota ou agiu dolosamente. Quanto a Anderson Torres, consta que ele teria viajado na própria sexta-feira e não no sábado, como está registrado nesta matéria. De toda forma, deveria ter sido informado pelo interino, ao menos por telefone, e deveria ter dado instruções a ele. Se o interino Oliveira não avisou Torres, para tirar uma onda de autossuficiente, vai segurar um rojão de todo tamanho. São fatos que ainda falta apurar(C.N.)

Se há infiltração nesses tempos de golpes e vandalismo, é de bolsonaristas no governo Lula

Publicado em 14 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

 e do governo dele, mas de todo o País.

Lula está liberando suspeitas que não devem ser só dele…

Eliane Cantanhêde
Estadão

Na primeira semana do governo Lula, uma desconhecida conversou com Jair Bolsonaro em Orlando, saiu saltitante e postou uma mensagem cifrada, avisando que dali a alguns dias haveria “novidades”. Ninguém deu bola, porque parecia só mais uma “bolsonarice”, mas mostra o quanto o ex-presidente estava ciente – senão à frente – da tentativa de golpe que o Brasil sofreu e o mundo, perplexo, assistiu no domingo, 8 de janeiro de 2023.

Foi mais um alerta, como um caminhão de querosene no aeroporto da capital da República, carros e ônibus incendiados, ameaça de invasão da sede da Polícia Federal, milhares de insanos em torno de quartéis, cerco a três refinarias do País. Mas o sinal amarelo não disparou.

ESCOLHER CULPADOS – O governador Ibaneis Rocha foi no mínimo leniente e seu secretário de Segurança, Anderson Torres, se mandou de véspera para os States, onde estava Bolsonaro, e deve ser preso hoje, depois de descoberto seu rascunho de decreto para Bolsonaro melar as eleições. Golpe! Jogar toda a culpa neles, porém, é só conveniência. Eles são parte de algo maior.

A cadeia de falhas é grande demais, grave demais, para se reagir assim: “Ah! Mas o (bolsonarista) Ibaneis garantiu que estava tudo calmo, sob controle”. Ibaneis era confiável? E por que o ministro Flávio Dino baixou um ato interditando Anderson Torres na Segurança do DF? Porque o passado de Torres condena, ou o futuro dele ameaçava?

Após limpar a área no DF, começa a ser verbalizada, até por Lula, a suspeita de algo profundamente grave e assustador: o inimigo mora ao lado.

DENTRO DO PLANALTO – O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência evaporou. O Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), subordinado ao Comando Militar do Planalto (CMP) – portanto, ao Exército – agiu como se fosse um dia qualquer e assistiu, inerte, aos criminosos subindo a rampa e quebrando tudo.

Aos poucos, Lula vai liberando suspeitas que não devem ser só dele e do governo dele, mas de todo o País. Já no domingo, dizia que, se houve omissão “dos nossos”, seria punida.

Na terça, se referia a “generais”. Na quinta, falava abertamente sobre sua desconfiança sobre a responsabilidade e as intenções de boa parte dos militares, perguntando: quem deixou a porta do Planalto aberta?

UM ERRO COLETIVO? – Falharam Defesa, Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícia Federal, Supremo, Câmara, Senado, que nem levaram em conta os alertas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

O PT mira José Múcio (Defesa), mas por que só ele? Os bolsonaristas espalham que o golpe foi coisa do PT e da esquerda (tem quem acredite…), mas, se há infiltração, é de bolsonaristas no governo Lula.


Anderson Torres, no rastro da fuga, esqueceu o ovo da serpente numa gaveta

Publicado em 14 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Charge do Claudio (folha.uol.com.br/)

Pedro do Coutto

“Ovo da Serpente” é um filme de Ingmar Bergman sobre a ascensão do nazismo de Hitler na Alemanha. Ele havia perdido as eleições de 1932 para o Hindemburgo. Como ambos eram atacados por comunistas (que hoje no Brasil não existem mais), o presidente nomeou Hitler como primeiro-ministro. Morreu em 1933 e Hitler assumiu o poder.  Causou a morte de 50 milhões de pessoas na 2ª Guerra Mundial, entre elas seis milhões de judeus assassinados nos campos de concentração.

No Brasil, a direita fanática, que no fundo se inspira no nazismo, mais uma vez, como agora ficou flagrante, tentou desfechar um golpe no país contra a democracia, o Estado de Direito, o respeito ao voto popular. As evidências são fortíssimas contra Anderson Torres e agora também contra Jair Bolsonaro, pois, afinal de contas, a minuta de um decreto para enfrentar o que foi chamado de calamidade pública, encontrava-se numa gaveta da residência de Torres em Brasília. Ele afirma que recebeu o documento como uma sugestão, mas que não deu curso a ele e pretendia triturá-lo.

GOLPE – Mas por que o guardou em sua residência e não o deixou no Ministério da Justiça do qual foi titular até o final do governo que se encerrou em 31 de dezembro? Além do mais, ficou claríssima a articulação do golpe tendo como participantes de maior destaque o próprio Anderson Torres que, nomeado secretário de Segurança por Ibaneis Rocha, viajou para os Estados Unidos, entrando de férias dias depois de desmontar o sistema de Segurança do Palácio do Planalto.

É evidente também o comprometimento do governador Ibaneis Rocha, afastado do cargo por determinação do ministro Alexandre de Moraes, que fixou um prazo de 90 dias. Na minha opinião, Ibaneis Rocha não voltará e será substituído pela sua vice, Celina Leão, já em exercício.

Não é possível um governador permanecer no cargo quando pede desculpas, não aceitas pelo presidente Lula, pelo caos que se instalou em Brasília sob a justificativa de ter sido mal informado por auxiliares.

REAÇÃO TARDIA – Não foram os únicos cúmplices. As forças de Segurança sediadas na capital do país custaram a reagir. O Exército só entrou horas depois para desocupar os subversivos que restavam no Congresso Nacional.  No caso do apoio militar, os atos acentuam uma divisão entre as forças que se voltam para a defesa da democracia e as que contribuem para a omissão para que depredações iguais às do dia 8 de janeiro acontecessem.

O presidente Lula, conforme os jornais de quinta-feira publicaram, manteve o ministro José Múcio Monteiro à frente da Defesa. Foi para evitar um acirramento ainda maior na área militar, mas é fato concreto que Múcio Monteiro também se omitiu. Quando a revolta ganhou as ruas de Brasília, Palácio do Planalto, Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, ele teria que estar na capital do país ou para lá ter imediatamente viajado, se comunicando com o QG do Exército.

A destruição por si revela o caráter dos que a praticaram, mas em termos de poder não se propõem à mudança alguma. Pelo contrário. Os integrantes da turma fanática queriam apenas destruir o que encontrassem pelo caminho. Uma funcionária de Goiás, como a GloboNews revelou na manhã de ontem, autoproclamou-se presidente do Congresso. As raízes da manifestação permanecem e exigirão no fundo ações firmes para extraí-las, e que envolvam o campo social e econômico do Brasil.

SEGREDOS – Anderson Torres fez o que prometeu e se entregou hoje à Polícia Federal. De fato, não lhe restava outro caminho, pois nos Estados Unidos não poderia permanecer, correndo o risco de lá ser preso.

A responsabilidade e os segredos que Torres guarda consigo são enormes. Ele pode ser um dos mentores de tudo, exercendo domínio sobre o próprio Ibaneis Rocha, assim como executor da vontade pouco oculta do ex-presidente Jair Bolsonaro de não entregar democraticamente o poder  ao vencedor das eleições, Lula da Silva.

O STF por nove votos a dois – por coincidência, Nunes Marques e André Mendonça nomeados por Bolsonaro – referendou e assim mantiveram as determinações de Alexandre de Moraes, presidente do TSE. No ovo da serpente que André Torres esqueceu na gaveta de sua residência estava um sinistro decreto de calamidade pública, violando, invadindo e anulando a decisão do TSE que dentro da Constituição e da lei proclamou Lula como presidente da República. A atuação de André Torres chega a um grau revelador do que é capaz de fazer. Para ele e Bolsonaro não há limite no caminho do poder.

GUARDA DA ESQUINA – Muito bom o artigo de Ruy Castro, Folha de S. Paulo de quinta-feira, relembrando a frase escapista do vice-presidente de Costa e Silva, Pedro Aleixo, sobre a ditadura militar. “O perigo não é a ditadura, é a ação do guarda da esquina em função dela”. Ruy Castro focalizou bem a falsidade da frase. A meu ver, uma afirmação escapista para reduzir a importância da falta de liberdade no país.

Ele mesmo, Aleixo, foi atingido por ela. Era vice de Costa e Silva, que por motivo de saúde ficou incapacitado. O poder militar não levou isso em consideração. Baixou em um ato investido no governo uma junta de representação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Pedro Aleixo foi alvo de piada que circulou na época sobre um bilhete que teria deixado na mesa: ” Nada fiz, nada faço, nada farei. Não renuncio, não assumo. Tudo deixo, não me queixo, Aleixo”.

Na sexta-feira 13, Moraes incluiu Bolsonaro na investigação sobre atos terroristas em Brasília

Publicado em 14 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Núcleo duro' de Bolsonaro em 2022 terá ministro, filhos e líder do PL -  Notícias - R7 Brasília

Jair Bolsonaro já perdeu a conta dos inquéritos e ações

Deu na Veja

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu na noite desta sexta-feira, 13, acolher o pedido da Procuradoria-Geral da República e incluiu o ex-presidente Jair Bolsonaro nas investigações dos atos terroristas que ocorreram em Brasília no último domingo. O inquérito busca os financiadores e quem mais tenha incentivado os atos, quando vândalos apoiadores do ex-presidente invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.

Na opinião de Moraes, um pronunciamento de Bolsonaro, postado e depois apagado das redes sociais na última terça, dia 10, foi mais uma das situações em que Bolsonaro se posicionou, “em tese”, de forma criminosa contra as instituições.

SEMPRE A FRAUDE – “O pronunciamento do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, se revelou como mais uma das ocasiões em que o então mandatário se posicionou de forma, em tese, criminosa e atentatória às instituições, em especial o Supremo Tribunal Federal – imputando aos seus ministros a fraude das eleições para favorecer eventual candidato – e o Tribunal Superior Eleitoral –, sustentando, sem quaisquer indícios, que o resultado das Eleições foi é fraudado”, escreveu o ministro.

Moraes também afirmou que, em momento oportuno, será analisado o pedido de interrogatório de Jair Bolsonaro, já que, no momento, ele está fora do país.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Para Bolsonaro, é mais um inquérito para responder, em meio a tantos outros. Somente no TSE, já existem 15 ações contra o ex-presidente. Para seu partido, o PL, é mais um prejuízo com o pagamento dos advogados de Bolsonaro, uma despesa que o partido assumiu ilegalmente, porque uma coisa é defender a legenda, enquanto a defesa de um simples funcionário (como é o caso de Bolsonaro, hoje) é outra coisa bem diferente. (C.N.)

O vidente Junior de Santinha: Justiça nega liminar no caso da suplementação no orçamento 2023 de Jeremoabo/BA.

Copie esse  Link abra, cole  e leia matéria completa de Junior de Santinha.

https://www.jrnoticias.com.br/noticias/cidade/o-vidente-junior-de-santinha-justica-nega-liminar-no-caso-da-suplementacao-no-orcamento-2023-de-jeremoabo-ba/




O MUNICÍPIO DE JEREMOABO/BA, impetrou mandado de segurança em face de ato

 atribuído ao Presidente

 da Câmara Municipal de Jeremoabo/BA, Sr. CARLOS HENRIQUE DANTAS DE OLIVEIRA



Nota da redação deste Blog -  Qualquer estudante de direito tem conhecimento 

que na Ação proposta pelo prefeito a respeito do Orçamento em causa,

 não era assunto para ser resolvido na justiça já que não existia ampato 

 legal, mas para ser solucionado através maneira  harmoniosa do 

dialogo civilizado e republicano, como determina  

o bom senso. 

Enquanto houver nomeação para cargos comissioandos

 na prefeitura de Jeremoabo por politicagem ou então por

 clientalismo e não por meritocracia, a situação é essa o pior

Supõem-se que os prepostos do prefeito agiram por ignorancia ao desconhecer




Moraes vê indícios contra Bolsonaro e o inclui na investigação sobre atos terroristas em Brasília

Sexta-Feira, 13/01/2023 - 21h18

Por Redação

Imagem sobre Moraes vê indícios contra Bolsonaro e o inclui na investigação sobre atos terroristas em Brasília
Foto: Alan Santos / PR

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, na noite desta sexta-feira (13), acolher o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e incluiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas investigações dos atos terroristas em Brasília. As informações são do portal G1.

 

O pedido para incluir Bolsonaro na investigação foi feito mais cedo ao STF pela PGR. O inquérito mira "autores intelectuais" e instigadores dos atos do último domingo (8), quando vândalos bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos três poderes da República, em Brasília.

 

Moraes entendeu que um pronunciamento de Bolsonaro se mostrou como mais uma das situações em que o ex-presidente se posicionou, em tese, de forma criminosa contra as instituições.

 

"O pronunciamento do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, se revelou como mais uma das ocasiões em que o então mandatário se posicionou de forma, em tese, criminosa e atentatória às instituições, em especial o Supremo Tribunal Federal – imputando aos seus Ministros a fraude das eleições para favorecer eventual candidato – e o Tribunal Superior Eleitoral –, sustentando, sem quaisquer indícios, que o resultado das Eleições foi é fraudado", escreveu o ministro.

Morre Tereza Barroso, esposa do ministro Roberto Barroso, aos 57 anos

Sábado, 14/01/2023 - 09h20

Por Redação

Imagem sobre Morre Tereza Barroso, esposa do ministro Roberto Barroso, aos 57 anos
Foto: Reprodução/Redes Sociais

A empresária Tereza Barroso, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, morreu nesta sexta-feira (13), aos 57 anos, em decorrência de um câncer que teve origem no fêmur.

 

O STF divulgou uma nota de pesar e informou que as informações sobre velório e enterro não serão divulgadas. 

 

"Discreta, mas queridíssima, conservou o bom humor até o último momento de lucidez. A família —Luís Roberto, Luna e Bernardo— está serena e confortada. Tereza viveu uma vida boa e feliz. Informações sobre velório e enterro não serão divulgadas para preservar a família."

Bahia Notícias

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