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quarta-feira, julho 06, 2022

Bolsonaro muda de Brasília para São Paulo a convenção que confirmará a candidatura


Datafolha: 53% dizem nunca confiar em falas de Bolsonaro | Pesquisa  Eleitoral | G1

Preocupado, Bolsonaro quer subir nas pesquisas de São Paulo

Malu Gaspar
O Globo

A direção da campanha de Jair Bolsonaro decidiu transferir de Brasília para São Paulo a convenção do PL que vai oficializar a candidatura do presidente da República e de seu vice, o general Walter Braga Netto. A convenção está marcada para o próximo dia 22 e o local ainda não foi escolhido, uma vez que a decisão foi tomada nos últimos dias pela cúpula.

Os estrategistas de Bolsonaro querem aproveitar o evento, que deve reunir milhares de apoiadores, para reforçar a presença do presidente da República em São Paulo.

PALCOS PRIORITÁRIOS – O estado é um dos quatro palcos prioritários da ofensiva bolsonarista para tentar decolar nas pesquisas em julho. Os outros são Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.

A avaliação da campanha é de que, ganhando um bom impulso votos nesses locais, o presidente pode garantir um lugar no segundo turno contra Lula. Para isso, Bolsonaro acha que tem que reforçar a campanha de seu ex-ministro, Tarcísio de Freitas, pré-candidato ao governo paulista pelo Republicanos.

CHANCE EM SP – Em conversas com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, que negocia uma aliança com Tarcísio em São Paulo, aliados de Bolsonaro ouviram que o candidato da direita que for para o segundo turno com o petista Fernando Haddad deve ganhar a eleição para o governo. Isso porque o eleitorado paulista tende a ser mais conservador e antipetista, especialmente no interior.

Por essa razão, a programação e os discursos do evento vão mirar no antipetismo para para ganhar impulso. Pesou na decisão também o fato de São Paulo ser o berço do PT. Segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, Lula tem 43% dos votos no estado e Bolsonaro 30%.

O líder nas pesquisas sobre a disputa para o governo estadual é Fernando Haddad, que aparece com 28% das intenções de voto no cenário com o socialista Marcio França (16%). Nesse levantamento, Tarcísio de Freitas está com 12% e o atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB), marcou 10%.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – As pesquisas ainda são primárias, porque grande parte do eleitorado (cerca de 30%) continua indecisa. Além disso, cerca de 30% dos eleitores que já declararam voto agora dizem que podem mudar mais à frente, o que favorece a terceira via, mas a grande mídia esconde este fato. (C.N.)


Almoço de Lula com poucos empresários na Fiesp aborrece industriais que não foram convidados


Ministro nega participação de representante de Lula em sabatinas

Lula pediu ao amigo Josué que organizasse esse almoço

Deu na Folha
Painel SA

O almoço de Lula na Fiesp nesta terça (5) aborreceu industriais que não foram convidados. Quem ficou de fora diz que, além de Dan Ioschpe (Iochpe-Maxion) e Beto Sicupira (Ambev), o setor industrial de peso não foi chamado.

Um empresário que não foi à Fiesp brincou que o almoço poderia ter sido na Febraban ou outra entidade de varejo e serviços. O petit comité reuniu Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), Luiza Trajano (Magalu), Fábio Coelho (Google) e outros poucos nomes.

A PEDIDO DE LULA – O encontro mais restrito e com representantes de outros setores, segundo empresários envolvidos, foi um pedido do próprio Lula. Mas quem não foi convidado se ressentiu com a nova gestão da Fiesp e disse ter ficado com saudade dos grandes eventos, com dezenas de empresários, que a gestão anterior, de Paulo Skaf, promovia com ministros e a Presidência para estreitar o diálogo com Brasília.

Se a presença dos membros da indústria foi considerada escassa no almoço desta terça na Fiesp, haverá outra ocasião com Lula em agosto. Ele volta nos encontros com os presidenciáveis para os quais também foram convidados Bolsonaro, Ciro Gomes, Simone Tebet, Felipe d’Avila e André Janones.

O desconforto manifestado por quem não foi ao evento na Fiesp pode ser interpretado como um sinal da ansiedade do empresariado em se reunir com Lula para ouvir da boca do ex-presidente os sinais para a economia em caso de vitória petista.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Caramba, amigos! Quer dizer que o almoço foi a pedido de Lula, prontamente atendido pelo amigo Josué Gomes, filho de José Alencar, vice-presidente nos governos dele. Ou seja, tudo entre amigos, sem a presença da imprensa. E não passou na cabeça dos jornalistas que o encontro tenha sido arranjado para “apagar” as ofensas de Lula a empresários e banqueiros, na última sexta-feira? Aliás, será que ele pediu desculpas e disse que “não foi bem assim, estava fora de contexto?”. (C.N.)


Simone Tebet critica decisão de somente instalar a CPI do MEC após as eleições


Vista como a opção mais 'estável', Simone Tebet ganha força no PSDB

Simone diz que o adiamento vai sepultar a CPI do MEC

Levy Guimarães
O Tempo

Pré-candidata à presidência da República pelo MDB, a senadora Simone Tebet criticou a decisão, dos líderes do Senado, de instalar a CPI do MEC só após as eleições. O anúncio foi feito nesta terça-feira (5) pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, após reunião com as lideranças partidárias.

“Lamentável a decisão de não instalar a CPI do MEC. Foi uma deliberação dos líderes que eu questiono, não concordo, porque empurrar a instalação da CPI do MEC para após as eleições é o mesmo que não apurar. Ninguém vai instalar essa CPI no final do ano. Eleição não é desculpa”, disse a senadora, em nota.

DENÚNCIAS GRAVÍSSIMAS – No texto, Simone Tebet classifica o Ministério da Educação como “a pasta mais importante hoje no Brasil” e diz que os parlamentares devem “ficar atentos 24 horas por dia, especialmente quando estamos falando de áudios e denúncias gravíssimas de autoridades públicas”.

Tebet ainda afirma que na eleição, o Brasil tem que escolher entre dois escândalos, o do Petrolão e o da Educação, ao se referir à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Recursos tão necessários faltando para a merenda escolar para a conectividade de computadores no Ensino Médio, sendo aí distribuído de acordo com interesse pessoal político, partidário, de meia dúzia de pessoas“, completou.

BLOCO INDEPENDENTE – Ainda patinando nas pesquisas de intenção de voto, com cerca de 2%, Simone Tebet faz parte do chamado bloco “independente” do Senado, com críticas ao governo Bolsonaro.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP, autor do pedido de criação da CPI do MEC, prometeu acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) caso haja demora na leitura do requerimento por Pacheco ou na indicação dos componentes pelos líderes.

Mas tudo indica que não haverá CPI antes das eleições, devido a uma brecha no Regimento do Senado, que Pacheco está usando.  

 

Mortes de Bruno, Dom, Rouanet e dom Cláudio jogam luzes no que há de melhor e pior no Brasil


Manifestação cobrando justiça e segurança para os indígenas na cidade de Paulista, na região Metropolitana de Recife.

E assim o país vai perdendo justamente o que tem de melhor

Eliane Cantanhêde
Estadão

Em tão curto espaço de tempo, o Brasil chora as mortes de Bruno Araújo Pereira, Dom Phillips e agora as de Sérgio Rouanet e d. Cláudio Hummes. Personagens marcantes, cheios de simbologia, que jogam luzes sobre as graves mazelas que horrorizam os brasileiros e corroem a imagem do País no mundo.

Baleados, queimados, esquartejados e enterrados numa beira de rio, Bruno e Dom trabalhavam pelas boas causas, os direitos das comunidades isoladas, a justiça e a humanidade. Uma morte horrível, de pessoas do bem. Por quê? Para quê? E, afinal, quem são os mandantes?

MENINO MONSTRO – No Estadão de domingo, Leonencio Nossa mostrou como Pelado, o primeiro a confessar, foi décadas atrás o “menino” das excursões dos ícones indigenistas Sydney Possuelo e seu filho Orlando, para identificar as ameaças às comunidades isoladas. Como o menino virou monstro? É o abandono, falta de esperança, aliciamento… E os monstros estão empoderados.

E morre Sérgio Rouanet, diplomata, humanista, antropólogo, filósofo, escritor, homem da cultura, dos direitos humanos, que deixou como legado a Lei Rouanet, de incentivo às artes, cinema, teatro, dança e música que nos enchem de orgulho e refletem a riqueza da miscigenação brasileira. Uma lei vista hoje como coisa de comunista e de vagabundos para assaltar o dinheiro público (como certos pastores, no MEC?).

Quem vê a Cultura como estorvo nomeia para a Secretaria de Cultura um cidadão capaz de fazer evento público com símbolos, textos e música de inspiração nazista. E outro que, em vez de música e poesia, faz apologia de armas. Ah, Sérgio Rouanet! Onde fomos parar?

TUDO ERRADO – Paramos num país que persegue Paulo Freire, Nise da Silveira, Ricardo Galvão, Chico Buarque, Fernanda Montenegro e esfrega na cara da sociedade a Ordem do Mérito do Livro, da Biblioteca Nacional, para… Daniel Silveira. Um escárnio. O que estará sentindo Rouanet, em algum lugar, ao lado de Carlos Drummond de Andrade?

Agora, lá se vai d. Cláudio Hummes, o cardeal que dedicou a vida à sua religião, não para arrancar dízimos de pobres, mas a favor dos trabalhadores, do ambiente, dos indígenas, dos direitos humanos.  Quando o argentino Jorge Mario Bergoglio foi anunciado novo papa, d. Cláudio sussurrou-lhe: “Não te esqueças dos pobres!”. E assim Bergoglio virou o papa Francisco, em homenagem a São Francisco de Assis.

Que nos piores momentos nos lembremos de que o Brasil é de d. Cláudio, Rouanet, Bruno e também de Dom, brasileiro por amor, não de quem defende golpes, armas, até o nazismo. Estes precisam voltar às profundezas de onde nunca deveriam ter saído: as das minorias radicais.

Atualmente Jeremoabo comemora seus 97 anos de Emancipação, sem cultura, sem história e sem moral


A cidade de Jeremoabo chega aos 97 anos de Emancipação Política orgulhosa de seu passado, do seu povo e com os olhos voltados para o futuro. Com uma história forjada na fé e devoção ao seu Padroeiro São João Batista.

Infelizmente atual administração não está a altura de gerir com competência os destinos do Município, vem  destruindo os valores históricos  a começar pelo Parque de Exposição, devido a omissão dos vereadores que até a presente data não ingressaram com uma Ação Popular na Justiça.


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Enquanto outras cidades preserva sua história, a história de Jeremoabo está em ruína, no lixo.
Esse vídeo na inicial é parte da História do Barão de Jeremoabo preservada, noutras cidades, já o que temos de mais importante da nossa história, está em ruínas, no lixo.

Jeremoabo sem cultura, sem historia e sem moral

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“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”, disse há cerca de 50 anos Ernesto Ché Guevara.
A frase que se enquadra melhor para Jeremoabo é:

"POVO QUE NÃO RESPEITA SEU PASSADO E SUA HISTÓRIA NÃO É DIGNO DE FUTURO"


Todos esses desmandos, esses desgovernos que o povo de Jeremoabo vem amargurando, é porque desconhece a sua história, que de forma irresponsável e criminosa foi e continua sendo jogada no lixo. 

Lembro-me muito bem, que há  alguns anos atrás o cidadão conhecido como " Lula de Zé de Lalau", encontrou no lixo da prefeitura municipal de Jeremoabo um livro de atas onde constava a posse do primeiro prefeito de Jeremoabo, bem como a sua emancipação politica, livro esse corroído pelo cupim.
Como preservar a história de um povo talvez não ofereça  brechas a curto prazo para improbidades, os aculturados governantes não se interessam.

Fotos do final melancólico da história de Jeremoabo, verdadeiro desrespeito aos nossos antepassados.


Resultado de imagem para jeremoabo sem historia dedemontalvao.

Bolsonaro expõe preocupação com eleição em reunião ministerial




Na reunião ministerial promovida nesta terça-feira, 5, no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro expôs sua maior preocupação: a eleição presidencial. De acordo com interlocutores do presidente, ele pediu aos ministros grande atenção às leis eleitorais para evitar qualquer tipo de infração sob os olhos atentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão com o qual o governo vive dias de tensão; e exigiu uma defesa enfática de sua gestão às vésperas da ida às urnas, com um discurso unificado e coeso de seus principais auxiliares.

O ministro da Advocacia-Geral da União, Bruno Bianco, ficou responsável por apresentar aos pares as especificidades da lei eleitoral. Uma espécie de "o que pode e o que não pode" para blindar o governo de problemas com a Justiça, segundo uma fonte. Desde o último sábado, 2, Bolsonaro está proibido pela lei eleitoral de inaugurar obras. Os ministros, por sua vez, estão autorizados fazê-lo, mas sem protagonizar campanha explícita para o presidente, pré-candidato à reeleição.

Bolsonaro ainda cobrou dos presentes celeridade nas entregas, como antecipou ontem o Estadão Broadcast, e um discurso comum em defesa de sua gestão, que será submetida à avaliação popular em outubro. Pela unidade, pediu cautela no momento de conceder entrevistas.

Responsável por acompanhar o andamento de obras e projetos do Executivo, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, não participou da reunião ministerial. Ele está afastado desde segunda-feira, quando passou por um procedimento cirúrgico na vesícula. Por outro lado, o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto, hoje sem qualquer cargo no governo, marcou presença em posto de destaque. O general deve assumir a vice na chapa de Bolsonaro nestas eleições.

Como mostrou o Estadão, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, também participou da reunião e logo em seguida pegou um resultado positivo para covid-19, após teste de rotina. Agora, está em isolamento e segue sem sintomas. Ainda não há informação sobre testes de outros líderes da Esplanada ou do presidente.

Estadão / Dinheiro Rural

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Publicado em 13 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Roberto Nascimento Essa tragédia do 08 de janeiro...

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