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domingo, março 06, 2022

Pênis e testículos são alvo do coronavírus em macacos, afirma estudo

 


Pênis e testículos são alvo do coronavírus em macacos, afirma estudo
Foto: Reprodução / Daniel de Granville

O coronavírus infecta o pênis e os testículos de macacos, indica pesquisa. O desenvolvimento da doença resultou em problemas como disfunção erétil, diminuição de espermatozoides, queda na qualidade do sêmen e infertilidade. A pesquisa sugere que os achados também podem se aplicar a humanos.

 

Cientistas dos Estados Unidos analisaram os efeitos da infecção por Sars-CoV-2 em três macacos por meio de uma sonda que procurava diretamente pela proteína spike, do coronavírus, no órgão. Os resultados, que ainda precisam da revisão de pares, foram divulgados na plataforma bioRxiv na última segunda-feira (28), segundo o Metrópoles.

 

As investigações com o equipamento foram feitas em três momentos. O primeiro foi no corpo inteiro dos macacos 24 horas após a infecção. Depois, os animais passaram por necropsia e os órgãos genitais foram retirados para uma nova análise. Por fim, os órgãos foram cortados para que a sonda examinasse as partes por dentro. “Dois resultados imediatamente se destacaram em relação ao que era esperado. Um sinal mínimo foi associado aos pulmões, enquanto um sinal muito forte foi associado ao pênis e aos testículos dos animais infectados”, afirmaram os cientistas na conclusão da pesquisa.

 

Os pesquisadores identificaram células infectadas com Sars-CoV-2 nos testículos de todos os animais. A comparação revela que, durante a segunda semana da doença, a infecção diminui nos pulmões e aumenta nos testículos. Além disso, a coloração dos órgãos mostrava degeneração nas células e prejuízos significativos em tubos genitais.

 

Em relação ao pênis dos macacos, o coronavírus diminui a capacidade de vascularização do corpo cavernoso. Ou seja, a Covid atrapalhou a circulação sanguínea necessária para deixar o pênis ereto. Outros prejuízos também foram percebidos na uretra dos animais.

Bahia Notícias

Criada para evitar extinção de partidos nanicos, a federação se tornou um tremendo problema

Publicado em 6 de março de 2022 por Tribuna da Internet

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Charge do J.Caesar (Veja)

Alexandre Garcia
Gazeta do Povo

A Rede está na coordenação da candidatura Lula, mas a criadora da Rede pode estar como vice na chapa do adversário Ciro Gomes. O PSOL fica na federação de esquerda e apoia Alckmin candidato a vice. PSB e PT se amarram por quatro anos numa federação, mas são adversários em São Paulo, Espírito Santo e outros estados.

Esses são alguns exemplos das excentricidades a que os partidos estão sendo levados a resolver, depois da criação das federações partidárias, que têm a intenção de salvar pequenos partidos da condenação à extinção.

REFORMA CASUÍSTICA – A Gazeta do Povo publicou há pouco a melhor análise sobre esse imbroglio, num excelente artigo assinado por Rodolfo Costa. Os legisladores, mais uma vez alterando de forma casuística e em causa própria a lei eleitoral, ao substituírem as coligações por federações, criaram uma esfinge e terão que decifrá-la, ou serem devoradas por ela.

A união de partidos numa federação os obriga a ficarem juntos pelos quatro anos de duração dos mandatos. Isso significa que a federação registrada agora na Justiça Eleitoral, obriga os mesmos partidos a estarem juntos nas eleições para prefeito dentro de dois anos.

Já imaginaram fechar agora um acordo que vai ter que ser obedecido na eleição para prefeito de São Paulo, de Imperatriz ou de Urucânia?

PRAZO FATAL – Até 31 de maio, o TSE homologará as federações que farão tudo junto, na campanha e no mandato de quatro anos. Por enquanto, está tudo em paz na relação PSDB e Cidadania (o mais novo nome do PCB); suas lideranças sempre se deram bem.

Mas ainda aqui deve-se considerar se nos 5570 municípios não haverá um comunista raiz que queira combater um prefeito tucano candidato à reeleição, em 2024. Isso se o pré-candidato à presidência, senador Alessandro Vieira, topar ser vice de Doria, que, certamente, não abrirá mão de ficar no pódio da chapa.

O União Brasil conseguiu juntar o antigo PFL, depois DEM, com o PSL, pelo qual foi eleito Bolsonaro. É presidido por Luciano Bivar, que ficou acima de ACM Neto. Imagino o que resulta da soma dessas duas personalidades. E essa mistura, dizem, poderia fechar federação com o MDB – que já é uma federação de lideranças locais. Quem estudou química vai entender que pode ser uma mistura, mas não uma solução.

OUTRAS CONFUSÕES – O Podemos, que já lançou Moro, está procurando quem acredite na candidatura. Ciro, com o PDT, disse que federar-se é retrocesso. O PL, para onde voltou Bolsonaro, conversou com o PTB, o Pros, Republicanos, Patriota, o PP, mas ficou tudo aberto para que interesses estaduais e municipais não causem defecções no objetivo maior da reeleição.

Uma federação de esquerda pode se tornar um grande bloco ou se fragmentar. PT, PSOL, PV, Rede, PC do B, PSB podem se juntar em torno de Lula, mas em Pernambuco o PT teria que ceder ao PSB o governo do estado; no Espírito Santo, o senador Contarato, do PT, teria que desistir de ser adversário do governador Casagrande, do PSB; Marina, da Rede, tem que deixar de ser vice de Ciro, do PDT. E em São Paulo, o candidato da federação de esquerda será Márcio França, do PSB ou Fernando Haddad, do PT?

Como se nota, a caixa de Pandora da Federação pode soltar as vaidades, os egos, os interesses, as idiossincrasias, os regionalismos, as ambições. O que vai dar?

(artigo enviado por Mário Causanilhas)

Putin molda seu futuro político a partir das repercussões internas da invasão da Ucrânia

Publicado em 6 de março de 2022 por Tribuna da Internet

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Charge do Mário (Arquivo Google)

Bruno Boghossian
Folha

A popularidade de Vladimir Putin disparou depois que a Rússia bombardeou a Tchetchênia, em 1999. Os números do então primeiro-ministro passaram dos 80% e abriram caminho para sua eleição à presidência, no ano seguinte. A guerra contra a Geórgia, em 2008, e a invasão da Crimeia, em 2014, também lhe renderam um belo bônus de aprovação.

Conflitos armados são oportunidades para alguns políticos. Em certos casos, os embates despertam na população um sentimento coletivo de união, que acaba se traduzindo em apoio aos governantes. Mesmo quando os disparos ocorrem no exterior, um outro tipo de luta se desenrola dentro das fronteiras.

EM SOLO RUSSO – Putin também guerreia em solo russo. Nesta quinta (3), o presidente foi à TV para um longo pronunciamento voltado aos cidadãos do país. Numa típica manobra de propaganda, ele descreveu o conflito como uma operação bem-sucedida, chamou seus soldados de heróis e justificou a invasão da Ucrânia a partir de supostas ameaças à Rússia representadas por neonazistas e bombas nucleares do Ocidente.

O governo tenta controlar o humor da população com conhecidos métodos de manipulação de informações. Proibiu o uso da palavra “guerra” na mídia e apertou o cerco a manifestantes contrários à invasão (estima-se que mais de 7 mil pessoas tenham sido detidas em protestos).

EFEITOS POLÍTICOS – Apesar da campanha, os efeitos políticos da guerra são mais incertos do que os dividendos que Putin colheu em ofensivas militares anteriores. O maior risco para ele, até aqui, são os resultados das sanções impostas ao país.

Os ganhos de popularidade obtidos por governantes russos nas últimas décadas só se sustentaram quando a economia ia bem.

O presidente russo já era muito popular antes da invasão: sua taxa de aprovação era de 71% em fevereiro, segundo o instituto independente Centro Levada. Ainda que esteja progressivamente isolado na cena internacional, Putin deve moldar seu futuro político a partir das repercussões internas desta guerra.

Apesar da alta do PIB, o Brasil cai no ranking e vem descendo a ladeira

Publicado em 6 de março de 2022 por Tribuna da Internet

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Charge do Bruno Galvão (Arquivo Google)

Rosana Hessel
Correio Braziliense

Apesar de recuperar o patamar pré-pandemia com o crescimento de 4,6% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, o Brasil perdeu mais uma posição no ranking global. Passou do 12º lugar entre as maiores economias do planeta, em 2020, para a 13ª posição, no ano passado, conforme levantamento da Austin Rating divulgado nesta sexta-feira (4/3).

Essa é a pior classificação do Brasil desde 2004, quando o país também estava no 13º lugar do ranking elaborado com estimativas preliminares da Austin e com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).

PODE SUBIR – Antes da pandemia, em 2019, o Brasil estava em 9º lugar. Para 2022, a Austin prevê o PIB brasileiro recuperando alguns degraus e ficando em 11º lugar no ranking se o país crescer 0,3%.

O economista-chefe da Austin, Alex Agostini, esperava alta de 4,3% do PIB no ano passado e reconheceu que houve “uma surpresa positiva com a taxa maior de crescimento”. O dado, contudo, ficou abaixo da previsão de alta de 5,1% esperada pelo Ministério da Economia.

Conforme os cálculos da Austin, em dólares, o PIB brasileiro somou US$ 1,608 trilhão em 2021. Esse dado equivale a 7% do PIB do líder do ranking, os Estados Unidos, no ano passado, de US$ 22,880 trilhões. China, em segundo lugar, registrou um PIB de US$ 17,515 trilhões. Na sequência, Japão, com PIB de US$ 4,962 trilhões; e Alemanha, com PIB de US$ 4,183 trilhões.

ABAIXO DA MÉDIA – O crescimento do PIB brasileiro de 2021 ficou abaixo da média geral dos 34 países pesquisados pela Austin, de 5,7%, De acordo com Alex Agostini, com o resultado de 2021, a média de crescimento médio do Brasil na última década foi de apenas 0,4%.

“O Brasil cresce três vezes menos do que a média dos países desenvolvidos. Esse crescimento baixo deve-se, historicamente, a problemas internos e à má gestão pública. Não dá para colocar a culpa apenas na pandemia”, frisou.

A alta de 4,6% do PIB contabilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deixou o Brasil em 15º lugar no ranking de 34 países que divulgaram os resultados das contas nacionais, conforme o levantamento da Austin.

PERU À FRENTE – Nessa modalidade, o Peru liderou a listagem com salto de 13,3% no PIB do ano passado. A Turquia, na segunda posição, registrou alta de 11% do PIB, seguida por Colômbia com avanço de 10,7%.

Na avaliação de Agostini, o resultado do PIB de 2021 acabou ficando melhor do que o esperado e a principal surpresa ocorreu com os investimentos, que avançaram 0,4% no último trimestre e saltaram 17,2% no acumulado do ano, somando R$ 1,7 trilhão.

“O investimento caiu muito em 2020 e deu sinais de recuperação, mas sabemos que, neste ano, esse bom desempenho não deve se repetir, porque o PIB não deve crescer muito em 2022”, alertou o economista, que prevê avanço de apenas 0,3% no PIB deste ano. 

NA RABEIRA… – “Se o Brasil crescer 0,3%, o país vai ficar na rabeira do ranking global. Vamos ter menos tração na economia por conta dos juros altos e da inflação elevada que devem corroer os salários e, com isso, travar o consumo das famílias”, alertou ele, citando um dos mais importantes motores dos PIB.

Agostini demonstrou preocupação, apesar de a equipe econômica insistir que o compromisso da equipe econômica de que a consolidação fiscal está em curso.

“Apesar da melhora no quadro fiscal em 2021, como este é um ano eleitoral, as incertezas em relação ao equilíbrio das contas públicas é um dos fatores que podem atrapalhar o crescimento, porque percebemos um ambiente fiscal mais fragilizado”, alertou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Como diz o famoso sucesso de Moraes Moreira e Pepeu Gomes, lá vem o Brasil descendo a ladeira. A música é excelente, mas retrata uma realidade que nos deixa de baixo astral. (C.N.)

Guerra na Ucrânia escancara as fragilidades internas do Brasil e sua dependência externa

Publicado em 6 de março de 2022 por Tribuna da Internet

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Charge do Iotti (Gaúcha/Zero Hora)

Carlos Alexandre de Souza
Correio Braziliense

Temos, por um lado, uma empresa do porte da Petrobras, um gigante avaliado em aproximadamente US$ 70 bilhões, capaz de produzir 2,8 milhões de barris por dia, com autossuficiência em petróleo. Por outro lado, somos conhecidos como o celeiro do mundo, em razão da nossa extraordinária produtividade no campo.

Esses predicados, no entanto, escondem precariedades da nossa economia e, por extensão, da nossa política. Mais uma vez, um evento de proporção global evidencia as deficiências do Brasil no campo econômico e político. A guerra na Ucrânia escancarou a fragilidade da posição brasileira no mercado mundial de petróleo e de fertilizantes.

ANTES DA GUERRA – Como sabemos, o Brasil já enfrentava uma alta de combustíveis antes da crise na Ucrânia. Parte do problema são as falhas no processo de refino de petróleo, o que obriga o Brasil a importar derivados.

Há, ainda, o impasse tributário, que se arrasta há meses sem entendimento entre os entes da Federação, particularmente no Congresso Nacional.

Problema semelhante ocorre em relação a fertilizantes. Existe, no Brasil, uma lacuna na fabricação desses itens. Falta investimento em infraestrutura para evitar, ou ao menos diminuir, a dependência do mercado externo. Somos campeões da exportação de commodities, mas precisamos importar produtos agregados para viabilizar nossa produção.

SEM INVESTIMENTOS – Houvesse uma política de investimento nas cadeias produtivas essenciais para nossa economia, o Brasil não estaria em posição tão vulnerável. E quem mais sofre com essas carências é a população de baixa renda, que sente com mais força a carestia provocada pela crise internacional.

A fragilidade brasileira ante choques externos também ocorreu em 2020, com a pandemia de covid-19. Surpreendido pelo novo coronavírus, o Brasil viu-se na angustiante situação de não contar com insumos próprios para a produção de uma vacina. Dependia da boa vontade de países que investiram na indústria farmacêutica.

A essa dificuldade estrutural somou-se o negacionismo do governo federal, recalcitrante na aquisição de imunizantes.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Portanto, é hora de um plano para substituição de importações estratégicas, como se fez no regime militar. Mas acontece que os militares de pijama que hoje infestam o Planalto são medíocres e só se interessam pelo poder. Trata-se de um governo paramilitar sem planejamento, que representa uma vergonha para a Escola Superior de Guerra, digamos assim(C.N.)

Justiça condena prefeitura a indenizar jovem que ficou em estado vegetativo por erro médico

 Redação do GD

redacao@gazetadigital.com.br

Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ) manteve a condenação da Prefeitura de Juína (735 km a noroeste de Cuiabá) para que o Executivo indenize um jovem - na época um bebê - por erro médico que levou a criança a ficar em estado vegetativo.

 

A prefeitura terá que pagar R$ 363,6 mil por danos morais, além de R$ 80 mil por dano estético, R$ 11.234,52 por danos emergentes e pensão vitalícia de um salário mínimo por mês.

A prefeitura havia recorrido da decisão, porém a vice-presidente do TJ, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, negou o recurso e manteve a indenização.

 

O caso aconteceu em 2003 e a mãe do rapaz, hoje com 18 anos, tinha 14 anos na época. O jovem ficou em estado vegetativo no nascimento, após a mãe ser negligenciada por médicos da prefeitura.

 

Segundo o processo, a mãe do rapaz ao entrar no 8º mês de gestação teve a cesariana marcada pelo obstetra do município. No dia agendado o médico entendeu que não havia emergência e adiou por duas vezes a operação, que só foi remarcada para o dia seguinte.

 

A menor estava com contrações e o médico optou por fazer um parto normal, que apresentou dificuldades. Quando o bebê nasceu já estava arroxeado, com respiração irregular e sem responder a estímulos. Ele ficou internado mais de 40 dias em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e teve sequelas irreversíveis, com problemas de coordenação motora e comprometimento ao desenvolvimento mental. (Com informações da assessoria)

https://www.gazetadigital.com.br/

Nota da redação deste Blog - O cidadão jeremoabense por não saber lutar por seus direitos perderam  muitas indnizações por OMISSÃO E NEGLIGÊNCIA praticada pelo Hospital e consequentemenTe pela saude.

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Inclusive os pacientes que são encaminhados para Tratamento Fora de Domicilio, que ficam abandonados em frente a Casa de Repouso sem alimentação nem hospedagem, tem direito a indenização por DANOS MORAIS.
https://www10.trf2.jus.br › constituicao-de-1988

Pensão por morte: Principais documentos para solicitar o benefício

 

As pessoas que vão solicitar o benefício precisam ter um extremo cuidado quanto a documentação necessária

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