Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

domingo, junho 28, 2020

Programa da televisão portuguesa faz piada e debocha da última live de Bolsonaro

 

Aliado de Bolsonaro toca "Ave Maria" em live e viraliza; assista ...
Jair Bolsonaro mandou tocar sanfona em louvor às vítimas
Deu no Estado de Minas
Apresentadores e comentaristas do programa Governo Sombra, do canal português SIC, ridicularizaram a homenagem do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aos mortos por coronavírus feita em live na última quinta-feira (dia 25).
Após o Brasil registrar a marca de 53.830 mortes por covid-19, Bolsonaro prestou tributo às vítimas chamando Gilson Machado Neto, presidente da Embratur, para tocar “Ave Maria”, de Schubert, em sanfona durante a transmissão ao vivo pelo Facebook que faz no final da tarde de todas as quintas-feiras.
CAIU NO DEBOCHE – “O Bolsonaro diz que ‘é uma homenagem aos que se foram’, mas não diz que são pessoas. Pode ser uma homenagem muito bonita a um gato morto. Simplesmente porque a homenagem reproduz o som de gatos que estão a sofrer”, debocha um dos comentaristas.
“Qualquer brasileiro com Q.I. acima de 100 deve ter a mesma sensação de um romano durante a invasão dos bárbaros. Nós olhamos para aquilo e pensamos: O que aconteceu com o Brasil?”, questiona outro.
Os apresentadores também brincam com o fato de sido o primeiro ato público de Bolsonaro em homenagem aos mortos no Brasil em decorrência do novo coronavírus.
UM DOS GRANDES PAÍSES – O pior foi a crítica ao nível de preocupação que Bolsonaro tem exibido em relação à covid-19, incentivando aglomerações e sem usar máscara protetora.
“A homenagem está ao nível de preocupação que ele tem demonstrado. Se fosse um chefe de estado preocupado com seus concidadãos o tributo seria uma missa de réquiem, quarenta salvas de canhão… Mas ele usa uma sanfona. Isso é o chefe de Estado de um país que não é uma microrepública com 500 mil habitantes. É um dos grandes países do mundo”, disse um dos participantes do programa de TV.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como se dizia antigamente, Bolsonaro já caiu na boca do povo, até em Portugal… (C.N.)

Prefeito de Itabuna diz que vai abrir comércio no município, mesmo que o prendam

Fernando Gomes quer reabrir o comércio de Itabuna. Foto: Reprodução
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (PTC), disse que o comércio no município vai abrir na próxima quarta-feira (1), mesmo que mandem o prender.
”O povo não aguenta mais não, precisa trabalhar. O juiz impedindo isso, nem que me prenda, mas o comércio abre na quarta”, afirmou, em entrevista ao blog iPolítica, durante visita a obras no bairro de Santo Antônio.

Recuperado da Covid-19, paulista volta à BA para agradecer atendimento em Euclides da Cunha


Recuperado da Covid-19, paulista volta à BA para agradecer atendimento em Euclides da Cunha
Foto: Divulgação
Com Covid-19, Seu Antônio Souza foi internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Euclides da Cunha, no norte da Bahia, em maio, depois de ter sido rejeitado em dois estados por onde passou.

Segundo relatos de Seu Antônio, ele retornava do estado do Ceará para sua terra natal, São Paulo, quando sentiu falta de ar, febre e dor no corpo. Ele buscou ajuda nas cidades de Milagres-CE e Salgueiro-PE, mas, por apresentar sintomas típicos da Covid-19, recusaram ajudá-lo, obrigando-o a seguir em frente, mesmo doente.

Ao passar por Euclides da Cunha, Seu Antônio decidiu fazer mais uma tentativa e buscou ajuda na UPA da cidade. Lá, os profissionais o atenderam, fizeram o teste rápido para Covid-19 e, após constatarem o resultado positivo, o internaram para tratamento.

Nesta sexta-feira (26), recuperado da doença, de passagem novamente pela cidade, em viagem de trabalho, ele foi à UPA, reviu os profissionais, agradeceu o carinho e profissionalismo da equipe antes de seguir viagem.

“Procurei o atendimento e fui prontamente atendido. Estou fazendo questão de registrar o exemplo de trabalhadores que são. Que Deus abençoe a todos. Meu muito obrigado”, disse.
Seu Antônio agradece atendimento da equipe da UPA de Euclides da Cunha (Foto: Divulgação)

Ministros e procuradores apostam em decisão contra Flávio Bolsonaro em instância superior

Sábado, 27 de Junho de 2020 - 16:00


por Matheus Teixeira | Folhapress
Ministros e procuradores apostam em decisão contra Flávio Bolsonaro em instância superior
Foto: Joilson César / Ag Haack / Bahia Notícias
O foro especial concedido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na investigação sobre a prática de "rachadinha" em seu gabinete de deputado estadual pode não durar muito tempo.

Reservadamente, ministros de tribunais superiores avaliam que a decisão da corte fluminense desrespeitou a jurisprudência atual do STF (Supremo Tribunal Federal) e pode ser derrubada pelos tribunais de Brasília.

Assim, o caso retornaria ao juiz de primeira instância, Flávio Itabaiana, titular da 27ª Vara Criminal do RJ, que já quebrou sigilos de Flávio e mandou prender Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar.

Advogados criminalistas ouvidos pela reportagem também dizem acreditar que o TJ-RJ foi na contramão da restrição do foro especial determinado pelo Supremo em 2018.

No mundo político, a decisão foi recebida com críticas.

Isso porque o chefe do Executivo e seus parentes eram críticos contumazes do foro por prerrogativa de função, que, agora, é usado como argumento contra investigação que preocupa a família.

O filho do presidente Jair Bolsonaro é investigado sob suspeita de ter liderado uma associação criminosa para desviar parte dos salários dos servidores de seu gabinete como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Em operação no último dia 18, Queiroz, que seria o responsável por recolher os pagamentos dos funcionários e é amigo do chefe do Executivo desde 1984, foi preso. O filho de Bolsonaro foi deputado estadual de fevereiro de 2003 a janeiro de 2019.

Na quinta-feira (25), porém, os desembargadores da 3ª Câmara Criminal julgaram habeas corpus de Flávio e, por dois votos a um, decidiram que o senador tem foro especial no Órgão Especial do TJ-RJ.

Assim, caso a decisão seja mantida, Itabaiana terá que "dar baixa no processo" e encaminhar os autos ao Órgão Especial, onde a relatoria será sorteada entre os 25 desembargadores que compõem o colegiado.

O Ministério Público do Rio de Janeiro ainda estuda como recorrer.

O órgão alegará que o entendimento dos desembargadores contraria decisão do STF, que restringiu o foro apenas para delitos cometidos durante o mandato e em função do cargo.

Assim, Flávio só teria direito a ser julgado pelo Órgão Especial do TJ-RJ se ainda fosse deputado estadual atualmente.

Na visão do MP-RJ, o caso não se enquadra nos critérios estabelecidos pelo Supremo para justificar o tratamento diferenciado, devendo o processo retornar à primeira instância.

Uma hipótese é apresentar esses argumentos ao Superior Tribunal de Justiça, que, neste caso, já decidiu em favor das autoridades de primeira instância e contra o filho do presidente.

Em abril, Flávio Bolsonaro pediu para o STJ suspender as investigações sob argumento de que teria tido os sigilos bancário e fiscal quebrados sem autorização judicial.

O ministro Felix Fisher, porém, negou o pedido. No tribunal, a aposta é que, com isso, o magistrado tenha se tornado o relator automático de todos os recursos relacionados à apuração da "rachadinha" que chegarem ao STJ.

Fisher é relator da Lava Jato na corte e é conhecido por ser um juiz linha dura.

Um temor dos investigadores, porém, é que a decisão sobre o caso fique com o presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, que responderá pela corte durante o recesso em julho. O magistrado tem dado decisões favoráveis ao governo e trabalha para ser indicado a uma vaga no STF.

Outra alternativa seria ignorar o STJ, tribunal imediatamente superior à segunda instância do TJ-RJ, e entrar direto com uma reclamação no STF por descumprimento da jurisprudência da mais alta corte do país.

Uma terceira estratégia seria entrar com embargos na própria corte fluminense. Mesmo se o MP-RJ não recorrer ao Supremo, porém, a corte pode analisar o caso. Isso porque o partido Rede Sustentabilidade já apresentou uma ação em que pede a revisão da decisão do tribunal fluminense.

No STF, o ministro Marco Aurélio já rejeitou um pedido de Flávio, apresentado nos primeiros dias como senador, em fevereiro de 2019, para que ele tivesse direito ao foro.

Desde 2018, explicou o magistrado, a prerrogativa de foro a parlamentares só vale para supostos delitos cometidos em função do cargo e no exercício do mandato.

Ainda segundo o Supremo, o caso só pode permanecer no tribunal em que tramitou, após a perda de mandato, quando a instrução do processo já tiver sido encerrada, o que não é o caso de Flávio, em que a apuração está aberta.

O professor de Direito da FGV em São Paulo Celso Vilardi classifica a decisão é "espantosa". "A jurisprudência é absolutamente pacífica, o STF decidiu que casos que não aconteceram durante o mandato devem ser julgados perante primeira instância", diz.

Única alternativa para justificar a decisão, afirma o professor, seria se o processo envolvesse um deputado estadual em exercício. Até o momento, porém, a defesa de Flávio não alegou haver conexão entre a apuração contra o atual senador e outro parlamentar.

Advogada criminalista e doutoranda em direito penal, Anamaria Prates segue a mesma linha e diz que a decisão deve ser revista por tribunais superiores.

Ela explica que, se a decisão do TJ-RJ for mantida, os desembargadores deverão decidir se os despachos do magistrado de primeira instância valem ou se serão anulados por terem sido assinados por magistrado incompetente para julgar o processo.

O juiz Flávio Itabaiana foi o responsável, por exemplo, por determinar a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador e de outras 103 pessoas e empresas. Também foi ele que decretou a prisão de Queiroz, que foi detido em propriedade de Frederick Wassef, que até então era advogado de Flávio, em Atibaia, no interior de São Paulo.

O professor e doutor em direito Paulo Amador Bueno discorda dos colegas. Segundo ele, o instituto do foro privilegiado existe para resguardar ocupantes de mandatos eletivos de julgamentos imparciais feitos por um único magistrado, por isso a remessa desses casos a colegiados de instâncias superiores.

"Ele não deixou a função pública, ele mudou de mandato eletivo", diz.
Bahia Notícias

Itagibá: Vereador é preso após dirigir embriagado e descumprir decreto municipal


Itagibá: Vereador é preso após dirigir embriagado e descumprir decreto municipal
Foto: Reprodução / Bahia Sudoeste
Vereador de Itagibá, no médio Rio de Constas, Inho Baiano (PCdoB) foi preso na última sexta-feira (26) suspeito de dirigir embriagado e descumprir o decreto municipal que proíbe consumo bebida em bares, aglomerações, entre outras.

De acordo com o portal G1, a Polícia Militar informou que agentes da 55ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) faziam ronda por volta das 20h30 no município e encontraram um homem em estado de embriaguez, dirigindo um carro, na rua Dudu Correio.

Segundo a PM, durante da abordagem, o suspeito indicou que possui um cargo na Câmara Municipal de Itagibá. Os policiais encaminharam Inho Baiano à delegacia para prestar depoimento. 

O parlamentar também é ex-jogador de futebol. Ele atuou pelo Bahia, em 2007, e também possui passagens por clubes como Colo Colo, Salgueiro-PE e pela seleção de Itagibá, no Campeonato Intermunicipal. 
Bahia Notícias

CADÊ O REAJUSTE DOS PROFESSORES???





CADÊ O REAJUSTE DOS PROFESSORES???

Por: Marcelo do Sindicato 

Dinheiro tem não paga por que não quer. Cadê o dinheiro interino? Reajustes já!!!!
Essas eram falas utilizadas por alguns indivíduos demagogos politiqueiros, para cobrarem o reajuste dos profissionais de educação do município de Jeremoabo/BA, isso na gestão do ex-prefeito Antônio Chaves é claro.
Foi com esse discurso mentiroso, que, eles conseguiram destitui o prefeito interino de seu cargo, através do voto direto dos cidadãos induzidos pela mentira de que, em breve haveria a fartura de um “RIO DE LEITE E UMA RIBANCEIRA DE CUSCUZ”, e que todos seriam saciados.
Hoje esses políticos atores mentirosos permanecem calados inerte, parados, vivendo em usufruto de vantagens ofertadas por essa gestão incomum aos tempos democráticos e modernos.
As eleições estão se aproximando, e eles vão voltar fazendo o mesmo teatro de antes, mentindo a respeito de seus adversário, trazendo até reclamações judiciais antigas com intuito de acobertar os escândalos dessa gestão já reclamados na justiça, onde as mesmas reclamações aguardam serem devidamente julgadas pelos tribunais de justiça competentes.
Está provado que, o interesse daqueles que antes cobravam, e hoje encontram-se hibernando, ou seja dormindo como urso no inverno, não era o interesse público, e sim os seus próprios interesses e vícios políticos individuais.
Votei neste grupo que ora encontra-se como responsável pela gestão de nosso município, más quando sentir que havia votado errado recuei imediatamente com muita vergonha em ter feito parte deste projeto de mentiras, que serviu pra enganar grande parte de nossa população, especialmente aqueles que foram induzidos por promessas de empregos, e como recompensa foram surpreendidos pela república de Paulo Afonso ocupando legitimamente suas vagas prometidas na época da conquista do voto popular.
O fato de contestar a mentira para muitos é sinônimo de hostilidade ou mesmo oposição e inimizades, mais o verdadeiro militante político Jamais deve se omitir de sua responsabilidade de reclamar do que de fato está errado.
Às vezes imagino em deixar Deus com seu próprio mundo e seus problemas, mais se assim agisse, eu estaria cometendo o crime da omissão, de fato seria um criminoso passivo, e de certa forma estaria fazendo um grande mal as pessoas do presente e as do futuro.
Se aqueles que diziam no passado que - se o meu chefe errar ele que pague, estarei aqui pra denuncia-lo em cumprimento de minha função, se de fato eles estivessem cumprido essa promessa, acredito que estaríamos bem avançados moralmente, diferente do descrédito ora vivido.
Todos nós somos passivos de errar a qualquer momento, porém, é preciso reconhecer os nossos próprios erros, e corrigi-los ao invés de viver sempre tentando justificá-los com erros alheios.
Diante do caos ora vivido, sentimos uma população incrédula na classe política por conta da mentira propagada por esses senhores, que conseguiram enganar até aos professores com falsas promessas de reajustes salariais. Se os professores, que são formadores de opinião foram enganados imagine o resto da população que em sua maioria não tem tanta informação, não por negligência ou incapacidade, e sim por falta de oportunidades em ter acesso a determinados conhecimentos, fato que os tornam mais vulneráveis ainda de serem enganados por falsas promessas, proferidas pelos falsos profetas, estes já advertidos por Jesus Cristo em sua passagem terrena entre os homens do pecado.

Segunda função do vereador: Fiscalizar

Por força constitucional, o vereador, no exercício de sua função, tem por obrigação fiscalizar as ações do poder Executivo. Goste o prefeito ou não, é papel do vereador requerer informações para saber onde estão sendo investidos os recursos públicos e que qualidade de serviços públicos estão sendo entregues à comunidade. A função de fiscalizar é, pois ,uma extensão da função de legislar. Fiscalizar por exemplo se as leis votadas estão sendo respeitadas. As principais escrevi no último artigo, são as leis que regulam o orçamento público: PPA, LDO, LOA. Acompanhar se o plano de metas está sendo rigorosamente cumprido, pois tudo que foi debatido nas audiências públicas e votado pela Câmara virou lei. O não cumprimento delas, por regra constitucional, acomete o prefeito em crime de responsabilidade.
Logo, se o vereador tem que ter tempo para legislar, mais tempo ainda deve possuir para fiscalizar a aplicação da lei e seus efeitos na sua comunidade. Quando ouvir um vereador dizer que não tem tempo suficiente para exercer essas duas atribuições elementares da sua função, você estará diante de um vereador omisso, ou por desconhecimento da função ou por conveniência política. Se o vereador cobrar com maior rigor o cumprimento das leis e metas preestabelecidas, forçará o prefeito a executá-las, sob pena de ter a opinião pública contra si, apesar de que ainda existe prefeito que tenta vender à população que quando o vereador fiscaliza, ele atrapalha a administração. Nenhum prefeito gosta de vereador exercendo esta função. Geralmente eles cooptam o vereador dando em troca empregos a amigos, familiares e cabos eleitorais. Leva-o sempre consigo nas inaugurações de obras e oferece todo e qualquer tipo de benesses que o poder possa ofertar para ter o vereador subserviente a seus interesses.
No entanto, o art.31 da constituição Federal expressa claramente: "A fiscalização do município será exercida pelo poder Legislativo Municipal, mediante controle externo e pelos sistemas de controle interno do poder executivo municipal na forma da lei."
"O controle externo da Câmara municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou município, onde houver".
Assim sendo, o vereador que não cumprir esta determinação estará dando calote eleitoral e contrariando os princípios da função.
Cabe à sociedade que elege o vereador acompanhar o seu desempenho para posteriormente saber analisar melhor em quem está votando. O cidadão bem informado sobre o que acontece na Câmara também será defensor daquele vereador que cumpre com suas funções de maneira digna e honesta. Pois, diversas vezes, o vereador fiscalizador é atacado por aqueles que estão atrelados às benesses do poder e que tentam jogar para a sociedade que este papel atrapalha a administração municipal. É nas pequenas cidades, que não têm uma imprensa livre e onde existe um baixo índice de indivíduos cultos que se requer vereadores cumpridores dos seus deveres, pois estes são os únicos instrumentos à disposição da comunidade para exercer o controle externo do poder executivo. Porém, é onde o senador Antero pensa que falta serviços aos edis, alegando que algumas horas na semana, doadas por um cidadão altruísta, sejam capaz de praticar as atribuições destas funções. Acredito que o senador age mais por ignorância destas do que pela convicção pura e simples do princípio da economicidade dos recursos públicos. Também, por estar numa outra dimensão, não consegue visualizar a realidade das pequenas localidades. Isto é uma prova cabal de que o vereador deve repensar seu verdadeiro papel e cumprir com maior abnegação a arte de verear para o bem de sua comunidade.
Fernando Ferreira é vereador e presidente da Câmara de Guiratinga.

Respondendo aos vereadores da oposição referente dificuldades para fiscalizar os sete milhões

STF reforça poder de fiscalização dos vereadores







sábado, junho 27, 2020

Descaso com a Praça do Forró





Não sou político, não sou candidato a nata, mantenho este Blog as minhas custas por dois motivos;
O primeiro porque o povo confia no meu trabalho, e prestigia o blog enviando  suas denuncias e reivindicações.
Em segundo lugar porque estou aposentado, não posso deixar a mente permanecer na ociosidade.
Descaso com a Praça do Forró (local das festas e Parque Infantil). Antes um local atrativo para festas de São João e diversão de crianças e adolescentes, hoje um local abandonado, a míngua de reforma pelo Poder Executivo. Compreendemos a pandemia, momentos difíceis, todavia, não podemos esquecer as obrigações para com a proteção ao patrimônio público. Antes de pensarmos em política, lembremos que cidadãos merecem respeito e consideração.

Em destaque

Garantias dos Direitos Fundamentais Previdenciários no Cenário Atual Reflexões Sobre o Processo Administrativo e a Inteligência rtificial

  Por:  Faculdade Anasps novembro 7, 2024 A recente participação nos principais congressos nacionais de Previdência Social, realizados pelo ...

Mais visitadas