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sábado, abril 11, 2020

Feira de Santana chega a 42 casos de coronavírus no município


Feira de Santana chega a 42 casos de coronavírus no município 
Foto: Divulgação/ PFS
Feira de Santana teve mais dois casos confirmados de coronavírus no município, em seu último boletim divulgado no fim da noite de sexta-feira (10). Com isso, a cidade contabiliza 42 pessoas infectadas pela doença. Dez pacientes já foram curados e nenhum óbito foi registrado. 

Em Feira, 56 casos aguardam resultados de exames laboratoriais pelo Lacen (Laboratório Central da Bahia).

A Prefeitura de Feira Santana tem adotado medidas prevenção e ações de monitoramento com mapeamento e identificação dos contatos, coletas e orientação de isolamento domiciliar (quarentena) para todos os casos suspeitos e contatos, com o objetivo de combater a proliferação do coronavírus. 

Bahia Notícias

Mais uma vez o Secretário de Infraestrutura presta esclarecimento a população de Jeremoabo.



“É ruim misturar saúde pública com varejo político”, diz ministro Barroso ao defender isolamento social






Nota da redação deste Blog - Atendendo uma nossa mensagem e a matéria que publicamos hoje a respeito do assunto, o Secretário de infraestrutura se deu ao trabalho de se deslocar até o local, de fotografar e filmar a área em discussão que testá causando tanto " disse me disse".

A imagem pode conter: céu, árvore, nuvem, atividades ao ar livre e natureza

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Médica defendida por bolsonaristas apoia tratamentos e condutas sem evidências científicas


Amigos de profissão dizem que Nise é cientificamente despreparada
Cláudia Collucci
Folha
A imunologista e oncologista Nise Yamaguchi, 58, que chegou a ser cotada para substituir Luiz Henrique Mandetta (Saúde), defende tratamentos e condutas médicas sem evidência científica no contexto da pandemia de Covid-19.
A médica é uma entusiasta do uso precoce da combinação da hidroxicloroquina com o antibiótico azitromicina já nos primeiros sinais da infecção por coronavírus — e não apenas para pacientes graves, como preconiza o Ministério da Saúde.
APOIO DE BOLSONARISTAS – Por isso e por apoiar o isolamento vertical, em que só indivíduos nos grupos de risco da doença estariam resguardados, Yamaguchi tem sido elogiada por bolsonaristas nas redes sociais.
Na última segunda-feira, dia 6, a médica se reuniu com Bolsonaro, que já manifestou o desejo de liberar o uso da substância mesmo antes da conclusão de estudos de eficácia e segurança. Foi convidada a integrar o gabinete de crise de combate ao coronavírus.
TOLERÂNCIA – Em seu recente canal no YouTube, a médica postou um vídeo em que diz que as drogas hidroxicloroquina e azitromicina são relativamente bem toleradas pela maioria das pessoas. Afirma também que espera que logo o país possa ter uma distribuição mais ampla do tratamento aos pacientes. “A gente deseja que a doença não chegue aos casos mais graves.”
Mandetta, que tem apoio das sociedades médicas, diz que que não há embasamento científico para o uso profilático da substância. E pediu que ela tivesse o aval da Sociedade Brasileira de Imunologia.
VALIDAÇÃO – Nesta quarta-feira, dia 8, porém, a entidade divulgou um comunicado no qual reforça “a importância da validação científica na aplicação de quaisquer protocolos clínicos”. Também afirma que coloca sua Comissão Científica à disposição do Ministério da Saúde e de quaisquer outras instituições ou pesquisadores do Brasil e do exterior para dar apoio e suporte técnico científico à luta contra a Covid-19.
“É com preocupação que a Sociedade Brasileira de Imunologia vê a difusão massiva de informações e indicações posológicas para a Covid-19 que não passaram pelo método científico, pois seguem divulgadas sem as devidas comprovações, validações e extenuantes checagens de biossegurança. (…) Adicionalmente, a Sociedade Brasileira de Imunologia reforça sua posição à favor da importância do isolamento social imediato, como forma de prevenção e contenção da Covid-19, além do distanciamento social para serviços essenciais.”
POLÊMICA – A médica também está envolvida em outra polêmica. Ela tem afirmado que o uso dos inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), classe usada para tratamento de pressão alta, pode facilitar a entrada do coronavírus no organismo de pessoas que fazem uso dessas medicações, como hipertensos e diabéticos.
Por isso, defende que os pacientes com quadros leves e moderados dessas doenças troquem de medicação. A recomendação é rechaçada pelas sociedades europeia e brasileira de cardiologia e de diabetes. “Até o momento não há evidências de que esses medicamentos tenham qualquer efeito negativo para seus usuários no contexto da Covid-10”, dizem as entidades.
PRECAUÇÃO – “Eu adoto o princípio da precaução”, defende-se Yamaguchi no seu canal no Youtube. Não é de hoje que o entusiasmo da médica por tratamentos e condutas sem amparo na medicina baseada em evidência é criticado na comunidade médica.
Na condição de anonimato, a Folha conversou com seis profissionais próximos à Yamaguchi. “Ela é bem-intencionada, mas não tem o discernimento necessário para uma pessoa ligada à ciência”, afirma um oncologista.
SEM EVIDÊNCIA – Um outro médico reforça a mesma percepção. “Ela costuma vir com umas ideias e a gente pergunta: ‘de onde você tirou isso?’ Aí ela diz: ‘saiu um trabalho X’. Quando você vai ver, não tem evidência nenhuma”, diz. “Eu imagino que ela tenha boas intenções, mas é, cientificamente falando, despreparada”, afirma um outro colega que já dividiu mesas de debates com a médica.
A reportagem tentou falar com Yamaguchi, ligando e enviando mensagem, mas não obteve retorno. À coluna Painel ela disse: “Temos que tomar cuidado com a politização que existe em cima de um assunto que é tão nobre. Eu sou suprapartidária. Trabalho sempre pela saúde, independente de partidos”.
FORMAÇÃO – Diretora do Instituto Avanços em Medicina, no bairro Bela Vista, Yamaguchi é formada em medicina pela USP e fez residência em clínica médica e imunologia no Hospital das Clínicas. Na mestrado, também na USP, tratou de aspectos da imunologia de tumores. O doutorado foi na área da pneumologia.
Médica voluntária do Instituto da Criança do HC e que também atende no Hospital Israelita Albert Einstein,
é reconhecida por sua visão humanística em relação a pacientes e seus familiares.
“Com excesso de técnicas, os médicos foram se distanciando dos seus pacientes e perderam a chance de conhecê-los melhor e de se atuar no nível da imunologia, que já que a psique atua junto com a imunidade . Sabemos que o estresse, a angústia e o medo diminuem as chances de as células se defenderem”, diz ela em vídeo voltado a pacientes oncológicos.

Todos precisam entender que a Ciência não é crença, desejo, devaneio ou desvario


Pessoas com sangue tipo A podem ser mais vulneráveis ao ...
A pandemia da covid-19 só pode ser contornada pelos cientistas
Leda Flora
A adoção da hidroxicloroquina para dar fim ao novo coronavírus é ideia na qual esbarro cada vez mais nas redes, em especial depois da refrega Mandetta x Bolsonaro, agora em banho maria e incluindo no balaio, como um soco no estômago, a participação do tráfico e da milícia.
Os países estão gastando montanhas de dinheiro, as economias andando para trás, as pessoas enjauladas, os cientistas exaustos trocando figurinhas em fórum mundial virtual, os médicos e seus auxiliares contaminados e estressados, e a OMS sem dar sinal verde para a medicação.
PLANO MACABRO – Sadismo? Malvadeza? Plano macabro dos chefes de Estado para matar pessoas? Vontade de contar cadáveres aos milhões? O que está acontecendo?
Sabe-se que o medicamento, que sumiu das farmácias, já curou muita gente, mas será que todos podem usá-lo sem rigoroso acompanhamento médico, apesar dos efeitos colaterais que provoca? Seria assim tão fácil, um vapt-vupt e tudo bem? Alguns países voltaram atrás, como a Suécia, e nos EUA vozes se levantam contra o uso indiscriminado da hidroxicloroquina.
Ciência não é crença, desejo, devaneio, desvario. Deveria e deve estar ao lado da política, em especial neste momento em que a necessidade de união grita, inclusive contra rivalidades idiotas. Pode ser que o planeta adote o medicamento, pode ser que não, mas é preciso estudar mais, analisar mais. Resta a nós esperar.
Assim, menos, por favor, menos.

Bolsonaro desafia a pandemia, o ministro Mandetta e os governadores Doria e Witzel


Bolsonaro volta a circular por Brasília, limpa o nariz e aperta a ...
Bolsonaro insiste em formar aglomerações, passeando em Brasília
Pedro do Coutto
O presidente Jair Bolsonaro, contrariando as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, passeou na manhã de ontem, deixando-se fotografar ao lado de populares apertando a mão de muitos deles permitindo assim aglomerações em torno de si próprio. As cenas foram filmadas por várias emissoras que colocaram a matéria no ar. Absurdo total. Com isso, desmoralizou a política do ministro Mandetta no sentido de isolamento necessário, determinando que não haja aglomerações.
Foi exatamente o contrário disso que o Presidente da República praticou. Assim agindo, chocou-se também frontalmente com os governadores João Dória e Wilson Witzel, os que mais fixaram regras rígidas para o cumprimento das decisões de Mandeta, chegando até a retirar pessoas das praias do Rio de Janeiro e de São Paulo.
HÁ REGRAS A CUMPRIR – Além deles todos os demais governadores estão recomendando o isolamento entre as pessoas e a necessidade de se manter distância de um metro e meio nos contatos sociais. Incrível que o presidente da República possa adotar um comportamento que conduz e revela uma total insensibilidade para os riscos de uma doença que no mundo todo tem causado mortes, internações hospitalares e quarentenas.
No Brasil até a tarde desta sexta-feira havia sido registradas mais de 1000 mortes. Essa pandemia tem o espectro muito forte e em todo o planeta aponta um número enorme de vítimas.
MUITAS CONTRADIÇÕES – Reportagem de Filipe Bächtold, Folha de São Paulo de sexta-feira, destaca as contradições entre o presidente da República, os governadores e os prefeitos. No meio da tempestade, o governo federal estabeleceu o mês de junho como aquele que vai liberar 1.045 reais dos que possuem conta vinculada ao FGTS.
O que está fazendo o Executivo? Está apenas liberando aparentemente uma quantia que já pertence legalmente aos que trabalham. Não se trata de parcela adicional. Trata-se apenas de uma transferência que vai descapitalizar a política de habitação.
PASSAGENS AÉREAS – Reportagem de Pedro Capetti, edição de O Globo, destacou a explicação que o IBGE apresentou para ter chegado a divulgar uma inflação de 0,07% para o mês de março. Tal resultado causou espanto porque seria impossível, com aumento de preços seguidos nos supermercados, que a taxa inflacionária de março fosse só de 7 centésimos.
A explicação apresentada foi simplesmente com base num recuo do preço das passagens da ordem de 16,75%. Nos transportes em geral os preços ficaram em 1,8% a mais em decorrência da alta nos combustíveis.
Na minha opinião, a inflação de março superou por boa margem o cálculo de 0,07% feito pelo IBGE. O preço das passagens aéreas, tudo bem, caíram 16.7%. Mas qual é o peso dessas passagens no cálculo da inflação? Tenho dúvida que o IBGE responda a indagação.
NÚMERO DE ITENS – Vale frisar que quanto maior for o número de itens colocados em uma pesquisa menor será o cálculo final, partindo-se do princípio de que os itens adicionais tenham ficado estagnados ou diminuídos. Afinal de contas, quantas pessoas viajam pelos aviões que decolam e pousam a cada mês?
As estatísticas sobre a inflação não podem estar sujeitas à manipulação. Todo item da pesquisa deve ter um peso específico. No caso das passagens de avião, o peso deve ser de uma pluma.

CNN, emissora criada para enaltecer Bolsonaro, já mostrou ser uma faca de dois gumes


Eduardo, Douglas., Bolsonaro e Menin anunciaram a CNN Brasil
Carlos Newton
Já comentamos aqui que essa estória de dizer que a grande imprensa está morrendo é uma asneira sem tamanho. Esse “tema” só ganhou força e passou a ser difundido como realidade, porque as redes sociais tiveram forte influência na eleição de Jair Bolsonaro. Seus três filhos – Flávio, Carlos e Eduardo – logo mergulharam nessa onda e passaram a achar que a mídia já perdeu a importância e nem deve ser mais levada em consideração. Mas será mesmo?
Este foi um dos maiores equívocos dessa estranha família, que parece especialista em cometer erros, é um atrás do outro, fica até difícil acompanhar a interminável série.
PROJETO COMUNICAÇÃO – O desprezo à grande imprensa era tamanho que antes mesmo de assumir a Presidência, a estratégia da área de comunicação já estava definida. O projeto da família Bolsonaro era escantear jornais, revistas, rádios e TVs, reduzindo-lhes as verbas, e manter a pressão nas redes sociais, com apoio de blogueiros a serem beneficiados financeiramente, conforme o PT já fazia.
Na TV, a ideia foi isolar a Globo e somente dar entrevistas às demais emissoras, preferencialmente Record, SBT e Band, que concordam em apoiar qualquer governo, mas não têm saúde para entrar em guerra direta contra a Globo.
No jornalismo, como a Record News e a Band News não têm audiência e a GloboNews é a potência do setor, foi então armada a trama com o bispo Edir Macedo para criar um canal de TV que Bolsonaro pudesse chamar de “seu”. Surgia, assim, a CNN Brasil, cuja criação foi anunciada no Planalto, em encontro de Bolsonaro com o empresário Ruben Menin e o jornalista Douglas Tavolaro, dia 18 de janeiro de 2019, com a participação do deputado Eduardo Bolsonaro.
UMA JOGADA DE MESTRE? – Com trânsito livre no Planalto, a CNN Brasil não teve o menor problema para conseguir a concessão e se inserir nas operadoras de canais de assinantes, porém demorou mais de um ano até entrar no ar.
A emissora pertence à Novus Mídia, fundada pelo empresário mineiro Rubens Menin, controlador da MRV, a maior empresa de construção civil do país. Líder do “Minha Casa Minha Vida” desde os tempos do PT, Menin tem um histórico de trabalho escravo em suas obras e uma participação ativo no lobby para boicotar o pacote anticrime do ministro Sérgio Moro.
O empresário tem dois terços do capital social e se associou ao jornalista Douglas Tavolaro, um sobrinho de Edir Macedo que ficou com o terço restante das cotas e hoje é o CEO (dirigente) da CNN Brasil.
AS APARÊNCIAS ENGANAM – Parecia uma jogada de mestre e serviria para divulgar estrategicamente o governo Bolsonaro. Mas aparências enganam, especialmente na política.
A CNN Brasil entrou no ar dia 15 de março e sua repercussão até agora é mínima junto ao público e à grande imprensa. De lá para cá, só teve um momento de glória, quando se tornou notícia no Brasil inteiro, nesta quinta-feira, dia 9, ao gravar um telefonema entre o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e seu antecessor Osmar Terra, no qual os dois tramavam a demissão do ministro da Saúde, Henrique Mandetta, que atualmente é o maior destaque do governo. 
Portanto, o projeto fracassou. Ao invés de divulgar e fortalecer o Planalto, a CNN se apresenta como uma emissora independente, que não perde a oportunidade de colocar o governo em péssima situação.
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P.S.
 – Esses detratores da imprensa, que hoje pululam na internet, não entendem nada do assunto, jamais pisaram numa grande redação. Não sabem que o jornalismo de verdade é irrepresável, incontrolável e irrefreável. Ninguém consegue calar a imprensa em regime de plena democracia. O exercício do jornalismo tem um compromisso com a verdade e o interesse público. Isso é inerente à profissão, embora existam jornalistas que se vendem por 30 dinheiros, mas são minoria na classe, graças a Deus. (C.N.)

“É ruim misturar saúde pública com varejo político”, diz ministro Barroso ao defender isolamento social


“É ruim misturar saúde pública com varejo político”, afirmou o ministro
Deu no Correio Braziliense
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso defendeu de forma veemente a política de isolamento social como forma de combater a epidemia de coronavírus. “O instrumento eficaz é o isolamento. As evidências empíricas mostram que essa é a ferramenta para enfrentar o problema”, afirmou, em entrevista à rádio BandNews na tarde desta sexta-feira, 10.
Ele lembrou que muitos países do primeiro mundo, como Espanha, Estados Unidos e Itália, não adotaram a medida num primeiro momento e agora enfrentam índices de letalidade “devastadores”.
ATENÇÃO AOS ESPECIALISTAS – “Parece que depois de duas ou três semanas de isolamento rigoroso, consegue-se o achatamento da curva de contágio”, afirmou, conclamando à população que preste atenção “ao que dizem os especialistas, não os políticos”.
“É ruim misturar saúde pública com varejo político”, afirmou Barroso, para quem o surgimento da doença resgatou os valores iluministas da ciência e da razão.
MEDIDAS BRANDAS – O presidente Jair Bolsonaro tem defendido medidas mais brandas de isolamento social como forma de amenizar os efeitos do surto na economia e no mercado de trabalho.
O ministro disse entender o lado de quem precisa trabalhar – “não estão vivendo uma situação banal” -, e destacou que o governo está promovendo ações para quem não pode fazer home office. “Mas se o trabalhador sair, pegar a doença e morrer, a situação da família vai ser ruim para a eternidade, ou mesmo se trouxer o vírus para casa e contaminar a família, carregará para sempre a culpa e a angústia”, comentou.
Barroso disse estar trabalhando em casa, fazendo videoconferências, não só para se proteger, mas também aos outros. “Temos de ter cuidado e preocupação com as pessoas (economicamente), mas temos de preservar a vida acima de tudo”, disse.

Jeremoabo e seus eternos problemas






Estou recebendo essas fotos onde as partes que se dizem prejudicadas pediram que fizesse uma matéria apontando os erros; sinceramente não tenho condições porque não resido em Jeremoabo e só poderia criticar e denunciar se ai estivesse para ir " in locus" averiguar.
Porém como não "existe problema sem solução", e como os vereadores são para defender os interesses da população, bem como fiscalizar, orientar, cooperar,e denunciar o prefeito, acredito que nada mais justo do que os vereadores de ambos os partidos  apresentarem sugestões ao prefeito no sentido de sanar esse insignificante empecilho, no intuito apenas da população sair beneficiada.
Essas fotos são opostas, segundo as partes envolvidas, uma fecha tudo, prejudicando os moradores residentes na Beira do Rio num interstício de mais ou menos 10 km; já as outras fotos dizem que liberou geral, onde colocaram a barreira e nada, é a mesma coisa.
Diante, dessa narração a unica saída é o dialogo em busca da solução.

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