⚠ VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O CURRAL ELEITORAL DO SÉCULO XXI?
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A maioria das pessoas que "matam e morrem" por esse grupo nunca tiveram oportunidade fora de Jeremoabo porque não tinha estudo, ou se tinha estudo não tinha competência, e se tinha competência não tinha coragem, e se tinha coragem não tinha estudo..... Isso tudo são ingredientes necessários para a implantação do ciclo vicioso de CURRAL ELEITORAL DO SÉCULO XXI...
A partir do momento que as pessoas saem de JEREMOABO com estudo, coragem e competência, descobre o tamanho do mundo que existe lá fora e enxerga claramente o enorme despararte que temos entre Jeremoabo e o mundo....
Só consegue enxergar que Jeremoabo retarda o desenvolvimento da vida de toda população quem olha de cima e por cima de uma vida independente dos empregos precários da prefeitura!
Esse grupo que ai está faz de tudo para, de toda forma, manter a péssima educação, a péssima saúde e a falta de emprego, para que as pessoas subliminarmente se sintam agradecidas pelo carro que levou ela pra parir em antas, pelo recebimento de um remédio que deveria está disposto de graça na farmácia dos postos, pelo emprego de 8 meses (porque 4 meses fica demitido) sem décimo terceiro, sem férias e sem DIREITO de reclamar nada, e até pela máquina que passa na estrada ou a água que leva para matar a sede do sertanejo!
É o CURRAL ELEITORAL DO SÉCULO XXI IMPLANTADO EM JEREMOABO A DÉCADAS...!
Mais isso agora está prestes a mudar porque agora: JEREMOABO QUER MUDANÇAS!
Guilherme Silveira
Nota da redação deste Blog -
O Coronelismo
História do Brasil República, o que foi o coronelismo, fraudes eleitorais, currais eleitorais, voto de cabresto, café-com-leite, resumo, bibliografia
Denúncia ao voto de cabresto (charge de Storni, revista Careta Rio de Janeiro, 1927)
Introdução
No início do período republicano no Brasil (final do século XIX e começo do XX), vigorou um sistema conhecido popularmente como coronelismo. Este nome foi dado, pois a política era controlada e comandada pelos coronéis (ricos fazendeiros).
Características do coronelismo:
- Voto de Cabresto: na República Velha, o sistema eleitoral era muito frágil e fácil de ser manipulado. Os coronéis compravam votos para seus candidatos ou trocavam votos por bens matérias (pares de sapatos, óculos, alimentos, etc.). Como o voto era aberto, os coronéis mandavam capangas para os locais de votação, com objetivo de intimidar os eleitores e ganhar votos. As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como currais eleitorais.
- Fraude eleitoral: os coronéis costumam alterar votos, sumir com urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Este último consistia na falsificação de documentos para que pessoas pudessem votar várias vezes ou até mesmo utilizar o nome de falecidos nas votações.
- Política do café-com-leite: no começo do século XX, os estados de São Paulo e Minas Gerais eram os mais ricos da nação. Enquanto o primeiro lucrava muito com a produção e exportação de café, o segundo gerava riqueza com a produção de leite e derivados. Os políticos destes estados faziam acordos para perpetuarem-se no poder central. Muitos presidentes da República, neste período, foram paulistas e mineiros.
- Política dos Governadores: os governadores dos estados e o presidente da República faziam acordos políticos, na base da troca de favores, para governarem de forma tranquila. Os governadores não faziam oposição ao governo central e ganhavam, em troca deste apoio, liberação de verbas federais. Esta prática foi criada pelo presidente Campos Sales (1898-1902) e fortaleceu o poder dos coronéis em seus estados.
Fim do coronelismo
Com a Revolução de 1930 e a chegada de Getúlio Vargas à presidência da República, o coronelismo perdeu força e deixou de existir em várias regiões do Brasil. Apesar disso, algumas práticas do coronelismo, como, por exemplo, a compra de votos e fraudes eleitorais continuou existindo, por muito tempo, em algumas regiões
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/historiab/coronelismo.htm