Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

quinta-feira, setembro 02, 2010

TSE barra candidatura de Jader Barbalho ao Senado

Depois de Roriz, Jader Barbalho: TSE barra a candidatura do deputado paraense ao Senado pela ficha limpa

Mário Coelho

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram na sessão desta quarta-feira (1º), por maioria dos votos - cinco a dois -, barrar a candidatura do peemedebista Jader Barbalho ao Senado com base na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10). Eles analisaram recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE), que contestava decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA), que liberou o registro do peemedebista. Após a análise do caso similar envolvendo o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) ontem, que durou aproximadamente três horas, o julgamento de hoje foi mais rápido.

A maioria dos ministros acompanhou o relator Arnaldo Versiani. Ele, que também foi responsável por relatar o caso de Roriz, afirmou que não compete à Justiça Eleitoral analisar se o crime de Jader era acusado resultaria em condenação ou se ele seria cassado por conta do processo por quebra de decoro parlamentar. "A renúncia foi posterior às denúncias serem aceitas pelo Senado", disse Versiani. "Na minha visão, o candidato está inelegível para as próximas eleições", completou.

Versiani também reafirmou, ao apresentar seu voto, os mesmos argumentos dados ontem. Para ele, a hipótese de ficar inelegível por conta da renúncia não se trata de retroatividade, como os advogados do ex-governador afirmaram. O ministro afirmou que, ao abandonar o mandato para evitar um processo por quebra de decoro parlamentar, a ação do candidato atingiu todos os objetivos na época. "Isso é o que representa o ato jurídico perfeito", afirmou. Acompanharam o relator os ministros Carmen Lúcia, Aldir Passarinho Junior, Hamilton Carvalhido e o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski.

Já os ministros Marco Aurélio Mello e Marcelo Ribeiro votaram para negar o recurso do MPE e liberar o registro de Jader. "Isso é aplicação da lei de forma retroativa", disse Marco Aurélio. Já Marcelo Ribeiro, que não participou da sessão de ontem, questionou se uma lei pode, nove anos depois, alterar a consequência jurídica da renúncia de Jader. "Ao meu ver, é uma retraotividade claríssima. Ele não era inelegível nas duas últimas eleições. Nesse caso, não há como dizer que a lei não retroagiu", opinou.

O peemedebista renunciou ao mandato de senador em 2001 após ser acusado de mentir ao Senado sobre o suposto envolvimento dele em desvios de verbas do Banco do Estado do Pará (Banpará) e impedir a tramitação de um requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Na época, o Conselho de Ética já havia dado parecer favorável à abertura do processo contra o então presidente da Casa por quebra de decoro parlamentar. Depois de um mandato apagado na Câmara, ele tenta voltar ao Senado para mais oito anos de atividade parlamentar. No primeiro semestre, ele foi um dos campeões de falta nas sessões da Casa.

No parecer enviado ao TSE e divulgado pelo Ministério Público Eleitoral, um erro crasso. Assinado pela vice-procuradora eleitoral Sandra Cureau, o documento afirma que Barbalho é candidato a deputado federal, não ao Senado. A falha está logo na terceira linha do primeiro parágrafo do recurso elaborado pelo MPE. O mesmo erro foi cometido pela assessoria do órgão, que também colocou o peemedebista postulando mais um mandato na Câmara. Leia a íntegra do parecer.

Teses

Para o procurador-geral eleitoral, Roberto Gurgel, o caso de Jader é semelhante ao de Roriz. Por conta disso, o resultado deveria ser o mesmo. "A renúncia foi dirigida para o propósito de escapar do processo. Ele não ousou correr o risco de, ao final da sindicância, perder o mandato. Ele é inelegível. Por isso deve ser reformada a decisão do TRE-PA", afirmou Gurgel.

O advogado do peemedebista, José Eduardo Alckmin, disse que o caso de Jader era diferente do de Roriz. Ele argumentou, em sustentação oral, que a renúncia ocorreu pelo fato de o parlamentar ter resolvido não se autoincriminar. "Renúncia calcada no princípio de não se autoincriminar", afirmou.

Fonte: Congressoemfoco

Artuzi recebia R$ 500 mil por mês em propina, avalia Passaia

Da Redação

Secretário de Governo da prefeitura de Dourados, Eleandro Passaia, avalia que o prefeito Ari Artuzi (PDT) vinha recebendo pelo menos R$ 500 mil por mês em propinas.
O primeiro vídeo divulgado pela Polícia Federal mostra Ari Artuzi sentado numa cadeira de fio, camisa azul e calça preta, sem sapato, recebendo maço de dinheiro. Ele conta o pacote, retira algumas notas e as coloca no bolso da camisa. Depois, chama a esposa Maria Freitas Artuzi (que também está presa) e entrega a ela o restante do dinheiro.
Conforme Eleandro Passaia falou na entrevista coletiva que acabou agora há pouco na sede da Polícia Federal em Dourados, Ari Artuzi ficava com 10% de todas as licitações feitas pela prefeitura.
Fonte: Diário MS

PF apreendeu R$ 145 mil na casa do prefeito

Da Redação

A Polícia Federal apreendeu hoje de manhã, na casa do prefeito de Dourados, Ari Artuzi (PDT), a quantia de R$ 145,8 mil. O prefeito está preso, assim como a primeira-dama Maria Freitas Artuzi.
A Operação Uragano executou 29 pedidos de prisão temporária, válidos pelo período de 5 dias, além de 28 conduções coercitivas.
Cabe ao Tribunal de Justiça decidir sobre o futuro da administração municipal, já que também estão presos o vice-prefeito, o presidente e o vice-presidente da Câmara de Vereadores.
Há 12 delegados trabalhando na operação e todas as provas colhidas foram feitas com autorização judicial.
Fonte: Diário MS

Mais da metade dos senadores faltou sem explicar

Levantamento do Congresso em Foco mostra que 52 senadores faltaram ao menos uma vez no primeiro semestre sem apresentar justificativa. Nessa categoria, Gim Argello foi o mais faltoso

Valdemir Barreto/Senado
Gim Argello foi o senador que mais faltou sem justificativa: assessoria diz que ele esquece de bater ponto

Renata Camargo e Fábio Góis

Nos primeiros seis meses do ano, 52 senadores - mais da metade do total - faltaram a sessões deliberativas sem dar qualquer explicação à sociedade. Levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco revela que, dos 87 senadores que exerceram mandato no primeiro semestre, esses 52 faltaram ao menos uma vez, sem justificar os motivos do não comparecimento, às sessões plenárias com votações na pauta.

De acordo com as regras da Casa, os senadores podem solicitar licenças para se ausentar das sessões deliberativas – aquelas em que são votadas proposições que podem se tornar as leis do país. As ausências não justificadas por licenças são consideradas faltas, com desconto no subsídio referente a um dia de trabalho. E, como mostrou o site em matéria publicada ontem (1º), o número de ausências por licenças e de faltas aumentou mais de 50% no último semestre, em comparação com os semestres de anos anteriores desta legislatura.

Nenhuma sessão com todos

O levantamento é baseado em dados divulgados pela página eletrônica do Senado. De acordo com as informações apuradas, observa-se que nenhuma das 62 sessões deliberativas realizadas na Casa, no primeiro semestre de 2010, reuniu no mesmo dia todos os 81 senadores no exercício do mandato. Nem mesmo nas sessões mais importantes – como a que apreciou o projeto que deu origem à Lei da Ficha Limpa – foi verificado o comparecimento de todos os senadores.

O critério utilizado no ranking dos menos assíduos é o seguinte: em primeiro lugar, o número mais elevado de faltas sem justificativas. Em caso de empate, considera-se as ausências totais (com ou sem justificativa) e, por último, o menor índice de presença em relação às sessões a que cada parlamentar deveria ter comparecido.

Os campeões

Em relação às faltas sem qualquer explicação aos eleitores, o Senado conseguiu bater recorde de faltas no primeiro semestre deste ano, totalizando 189 vezes sem registro de comparecimento. Desse total, os dez senadores que mais faltaram sem justificar foram responsáveis por 81 faltas, o que corresponde a um percentual de 42% do total.
No ranking de faltas sem justificativa, o campeão foi o senador Gim Argello (PTB-DF). Apesar de ser parlamentar por Brasília e não necessitar se deslocar de um estado para o outro para participar das sessões, o senador faltou a 14 das 62 sessões deliberativas realizadas sem prestar qualquer esclarecimento sobre sua ausência.

Em segundo lugar no ranking dos mais faltosos, está o senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO). Mesmo considerando-se o período em que esteve afastado – tomou posse em seu lugar o suplente Sadi Cassol (PT-TO) –, Quintanilha está entre os que mais faltaram sem prestar contas ao eleitor. O senador tocantinense teve 10 faltas durante as 38 sessões em que esteve em exercício.

Uma falta a menos tiveram os senadores Almeida Lima (PMDB-SE) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), que faltaram nove vezes sem dar explicações. Em seguida, com sete faltas sem justificativa aparecem a senadora Marina Silva (PV-AC) e os senadores Efraim Morais (DEM-PB), Acir Gurgacz (PDT-RO) e Valter Pereira (PMDB-MS). (Veja o quadro a seguir)

Veja aqui a lista dos senadores que tiveram falta sem justificativa

Método

Foram consultadas todas as listas de presença em sessões deliberativas disponibilizadas nos Diários do Senado, de 3 de fevereiro a 8 de julho (última sessão deliberativa antes do recesso parlamentar). Também foram analisados todos os requerimentos de licença encaminhados pelos senadores e aprovados pelo Plenário do Senado, com publicação a cargo da Secretaria Geral da Mesa. Os números foram confrontados de maneira que as faltas justificadas fossem abonadas, revelando a quantidade de ausências sem explicação.

Pelas regras da Casa, os senadores têm direito a justificar suas faltas por meio de licenças, como prevê o regimento interno (artigos 13, 39 e 40). Basta o encaminhamento de um ofício. São três tipos: licença por atividade parlamentar ou missão política; licença por motivos de saúde; e licença para tratar de interesse particular. Dessas, apenas a licença por interesse particular significa desconto na folha de pagamento do senador (o chamado ônus remuneratório). Nas demais, mesmo ausente, o parlamentar continua recebendo seus vencimentos.

Antes de este site iniciar as reportagens sobre assiduidades, a cada fim de semestre ou sessão legislativa (ano), os parlamentares não davam tanta importância ao registro de licenças. Os números deste levantamento demonstram que diversos senadores passaram a recorrer à prerrogativa regimental, que devem ser oficializadas na Secretaria Geral da Mesa e levadas pela Mesa Diretora à aprovação em plenário.

Além disso, os próprios veículos de comunicação começaram a prestar mais atenção no assunto, inclusive com referências às matérias publicadas por este site. Registros de assiduidade parlamentar não eram veiculados pela imprensa antes do levantamento exclusivo do Congresso em Foco, em 2007.

Transparência dificultada

O quadro de comparecimento a sessões deliberativas e a lista de requerimento de licença são duas fontes de informação independentes, veiculadas em campos distintos na página do Senado na internet. Esses dados não são fornecidos de maneira organizada, ou seja, não há correlação em ambos os registros – o que facilitaria a visualização do verdadeiro cenário sobre assiduidade.

A não vinculação entre os registros de presenças e licenças exige minucioso trabalho de compilação e comparação – processo que consiste em verificar quais faltas foram justificadas, por quais motivos, e em que períodos houve o maior fluxo de pedidos.

Ao contrário da Câmara, que publica os dados sobre a assiduidade na página de cada um dos deputados, o Senado não dá a transparência adequada a essas informações. E, além dos dados dispersos, o caminho até os arquivos corretos é complexo e de difícil acesso ao internauta leigo. Não raro, os próprios servidores da Casa se confundem em meio aos desvãos virtuais.

A Constituição Federal determina que senadores, bem como deputados, devem comparecer a, no mínimo, dois terços das sessões ordinárias. A exceção são as licenças, que podem ser justificadas por motivo de saúde, interesse particular ou missão política. Caso ultrapasse o limite constitucional, o parlamentar faltoso pode enfrentar processo de perda de mandato na Corregedoria do Senado.

“Garoto de grupo escolar”

A intenção deste site ao fazer o levantamento de assiduidade é tentar mensurar a atenção dada pelos parlamentares às sessões plenárias deliberativas – ocasiões em que são votadas matérias que influenciam, direta ou indiretamente, o conjunto da sociedade. Os senadores com maior índice de ausência foram procurados pela reportagem, por e-mail e por telefone, para comentar o assunto. O Congresso em Foco reitera que, a qualquer momento, os senadores que derem retorno aos contatos terão suas justificativas publicadas, sem qualquer tipo de interferência.

Para o senador Almeida Lima (PMDB-SE), a facilidade em protocolar um documento de justificativa não é relevante. “Ofício é coisa desimportante, coisa de garoto de grupo escolar”, declarou o parlamentar, que preside a Comissão Mista de Orçamento e a CPI do MST. Para Almeida, o trabalho à frente dos dois colegiados é mais importante, comprova sua assiduidade e justifica as ausências em sessões deliberativas.

“Vá ver quantas ausências em tenho nas comissões... A vida no Congresso é muito complexa. Não é só plenário, discurso, blá-blá-blá”, acrescentou o peemedebista, lembrando a resposta da deputada Marina Maggessi (PPS-RJ) a respeito da reportagem sobre assiduidade na Câmara. “Voto em plenário é ‘caô’”, disse a parlamentar fluminense.

Procurado pela reportagem, o vice-líder do governo e líder do PTB no Senado, Gim Argello (DF), disse estar em reunião e, por meio da assessoria, minimizou as ausências. “Ele tem problema em relação ao ponto [eletrônico de presença], e sempre esquece de registrar. Mas ele é muito assíduo. É só perguntar para qualquer servidor do Senado: o senador chega cedo na Casa e sai por volta das 23h todos os dias”, disse um assessor, para quem o senador, relator do orçamento, está debruçado sobre a Lei Orçamentária Anual desde terça-feira (31), quando a matéria foi devolvida ao Congresso depois de sanção presidencial.

A assessoria disse que ainda que Gim – suplente de Joaquim Roriz, ex-senador pelo PMDB-DF que, denunciado em esquema de partilha irregular de dinheiro público, renunciou para preservar os direitos políticos –, “vai tomar mais cuidado a partir de agora” e passar a registrar as licenças, quando for o caso. “Ele está se educando para isso.”

Com relação às suas faltas, a assessoria da senador Fátima Cleide enviou a mensagem abaixo:

Os dias 31 de março e 30 de junho têm justificativa. Dia 31/03 a senadora estava participando das atividades na Conferência Nacional de Educação - CONAE. A senadora Fátima, na condição de presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, representou a Casa como membro titular da Comissão Organizadora da CONAE e como palestrante.

No dia 30/06 a senadora estava em atividades externas, conforme cópia do requerimento (anexo) devidamente protocolado na Secretaria-Geral da Mesa.

Com relação aos outros três dias (17/2, 4/03 e 17/06), a senadora também estava em atividades externas e por um erro nosso (assessoria) os requerimentos não foram protocolados junto à Mesa, como de costume.

Quaisquer esclarecimentos adicionais, favor entrar em contato conosco. Poderá falar comigo ou com o Antônio Soares, chefe de gabinete.

Atenciosamente,
Raimundo Nonato Silva Damasceno Júnior
Gabinete da Senadora Fátima Cleide - PT/RO

Fonte: Congressoemfoco

É hora de cuidar da cidade, diz vereadora Délia Razuk

Redação

“Esta é uma situação muito desagradável e dolorosa para a família douradense”. É desta forma que a vereadora Délia Razuk (PMDB) iniciou entrevista agora há pouco à rádio Grande FM, comentando a Operação Uragano que está sendo desenvolvida pela Polícia Federal.

“É hora de cuidar da cidade, não é hora de partido”, disse ela, ao ser indagada pelo radialista Antonio Coca sobre que ações pretende tomar, já que o prefeito Ari Artuzi, o vice-prefeito Carlinhos Cantor e 9 vereadores estão presos.

Dos 12 vereadores de Dourados, só não foram detidos Délia, Dirceu Longhi (PT) e Gino Ferreira (DEM). Este último chegou a ser levado à sede da Polícia Federal, mas apenas para prestar depoimento.

Délia Razuk pediu, ainda na entrevista da Grande FM, que a população “tenha calma” e que não se julgue ninguém “com precipitação”. Disse também que vai esperar a Justiça se manifestar sobre a situação administrativa do município, já que não houve vacância do cargo de prefeito municipal.
Fonte: Diário MS

DEM, o partido da burguesia, quer prejudicar 700 mil alunos do ProUni

O DEM odeia povo. É contra as cotas nas universidades e é contra o ProUni. Tanto assim que entrou com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADIN) no STF contra o ProUni. Quase 700 mil jovens estudam em universidades graças ao ProUni que o DEM quer acabar.

Li no Blog do Nilmário Miranda, ex- Secretário Especial dos Direitos Humanos e candidato a deputado federal em Minas Gerais (1331), que “70 universidades federais adotam programas de ação afirmativa que beneficiam alunos de escola publica, negros, indígenas, pessoas com deficiências, licenciatura indígena e quilombola. Vinte e quatro delas reservam até mais de 50% de suas vagas. Desse modo, estão enfrentando um problema básico: o acesso às universidades pelos mas pobres e grupos discriminados, e assim, reduzido as desigualdades. A direita apostava que essa postura ia abaixar o nível de ensino; errou de novo – as avaliações mostram que os cotistas têm notas semelhantes aos outros”.

Segundo Nilmário Miranda “temos 98 universidades publicas no Brasil. Nas 40 universidades que beneficiam os negros eles devem comprovar carência ou estudo em escola publica. O DEM que tem o vice do Serra, tem ADIN no STF para derrubar as cotas. Por essas e outras o DEM está desidratando e se tornando mera legenda auxiliar do PSDB”.

Além de tentar sabotar o ProUni no STF, o DEM é contra o Decreto que regulamenta o reconhecimento do direito à propriedade para as áreas remanescentes dos quilombolas e comunidades tradicionais. “Há universidades estaduais que tem políticas afirmativas definidas por lei. Discute-se se é necessário lei federal - sou favorável, deixando à autonomia universitária definir como será a aplicação”, defende Nilmário.

Nilmário Miranda (1331) vai fortalecer a Bancada da Cidadania na Câmara Federal, por Minas.
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

TRE: saiba como denunciar candidatos corruptos

Ficha Limpa: Audiências Públicas em Zonas Eleitorais serão realizadas em Sergipe
TRE/SE

A Associação dos Magistrados Brasileiros em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral promove na próxima sexta-feira, 3, a Campanha Eleições Limpas – Não vendo meu voto, através da realização de audiências públicas em todo o Brasil, com o auxílio dos juízes eleitorais que vão tirar todas as dúvidas da população sobre as eleições gerais de 3 de outubro e mostrarão como é possível denunciar os candidatos corruptos.

Em Sergipe três Zonas Eleitorais estarão participando campanha através dos juízos eleitorais da 10ª ZE (Itabianinha), 29ª ZE (Carira) e 32ª ZE (Pacatuba), com a participação dos respectivos representantes do Ministério Público Eleitoral.

Na audiência pública será distribuída a "Cartilha do Eleitor", publicação elaborada para ensinar, de forma fácil e objetiva, como identificar um ato de corrupção eleitoral, como coletar provas necessárias para denunciar um político e, por fim, a que autoridades encaminhar a denúncia.

Entre os atos de corrupção eleitoral são citados a compra de votos, o uso eleitoral da máquina pública e a realização de boca de urna. A cartilha também explica como a Justiça Eleitoral garante a segurança do voto e qual o papel do eleitor no processo eleitoral.

Fonte: Emsergipe

Rato é encontrado em pacote de macarrão

Dona de casa toma susto com rato morto em pacote de macarrão
SN1

Uma dona de casa da capital compra pacotes de macarrão em um supermercado e quando chega em casa para preparar o produto vem a surpresa: dentro da embalagem ela encontrou um rato morto.

Clique aqui e assista a reportagem exibida no SETV 2ª Edição

Seguro DPVAT: saiba como utilizá-lo

Vítimas de acidentes de trânsito têm direito a seguro
Flávio Antunes, de Aracaju

DPVAT, você deve estar se perguntando o que é isso, certo? Este é um seguro que lhe indeniza caso você tenha danos pessoais causados por veículos automotores transitáveis em terra, ou seja, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via terrestre (DPVAT) que indeniza vítimas de acidentes ocasionados por veículos que têm motor próprio e andam em terra e asfalto. Não encaixam neste perfil bicicletas, trens, barcos e aeronaves.



O seguro é de exclusividade onde os acidentes tenham caso de morte ou lesões graves e leves. Então pessoas que sofram danos materiais em colisão, roubo ou furto não serão beneficiadas com o DPVAT. Em caso de acidente as situações indenizadas são morte ou invalidez permanente e sob forma de reembolso, despesas comprovadas com atendimento médico/hospitalar.



Emsergipe.com




Você mesmo internauta pode dar entrada nos pedidos de indenização ou reembolso. Para isso basta procurar o Sincor que fica situado no 6º andar do Edifício Cidade de Aracaju, no Calçadão da João Pessoa, Nº 320 munido dos seguintes documentos: placa do veículo, Boletim de ocorrência, atestado médico, notas fiscais dos gastos, além de RG, CPF, comprovante de resisdência e habilitação. Lembrar que o seguro é obrigatório, pois foi criado pela lei 6.194/74, em 1974.



Flávio Antunes / SN1



O procurador, Fausto Leite, alerta para que as pessoas tomem cuidado com terceiros que queiram se beneficiar com o seguro. "É bom que as pessoas fiquem atentas aos golpistas, pois eles se aproveitam da ingenuidade dos que têm direito ao DPVAT, mas desconhece do seu direito ao seguro, portanto é bom levar um advogado para orientar, mesmo não sendo obrigatório a presença do profissional", explica.

Fonte: Emsergipe

Assinatura de filha de Serra é falsa, diz Receita

Folha de S.Paulo

A Receita Federal admitiu que o acesso ao sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato a presidente José Serra (PSDB), foi feito com uma procuração falsa.

O documento solicitando acesso ao sigilo fiscal de Verônica Serra tinha registro em cartório onde ela não tem firma reconhecida, carimbo que o tabelião afirma ser forjado e assinatura que ela própria não reconhece. "A falsificação do reconhecimento de firma é grosseira", diz Fábio Tadeu Bisognin, do 16º Tabelião de Notas de São Paulo.

O técnico em contabilidade Antônio Carlos Atella Ferreira foi quem apresentou a procuração falsa para pegar na Receita os dados sigilosos da filha do candidato tucano.

Com o documento falso em mãos, em 30 de setembro do ano passado, a servidora Lúcia Milan, da agência da Receita em Santo André, coletou as declarações de Imposto de Renda de Verônica referentes aos exercícios de 2007 a 2009, e repassou-as a Ferreira no mesmo dia.

Só após a imprensa publicar que o documento não era verdadeiro, a Receita admitiu que "houve falsificação" da assinatura de Verônica. O documento foi entregue ao Ministério Público Federal, que investiga o caso.

"A mídia já noticia que a senhora Verônica Serra não confirma a assinatura e que o cartório não confirma o reconhecimento da firma. Diante desses fatos, aconteceu a falsificação de documento público federal", disse Otacílio Cartaxo, secretário-geral da Receita, que leu uma nota e não quis dar entrevistas.

Cartaxo, contudo, isentou de culpa a servidora Lúcia Milan, responsável pelo acesso aos dados. Disse que documentos "sem sinais de fraude ou adulteração" devem ser aceitos. Segundo ele, recusar essa documentação é classificado como infração pelo Estatuto do Servidor.

Mulher do tucano José Serra, a psicóloga Monica Serra diz que não se conformará com a responsabilização de servidores. "Quero ir até o fim. Quero saber quem é o mandante."

Fonte: Agora

Fotos do dia

Veja Larissa Riquelme na "Playboy" no dia 8 A revista "Playboy" terá duas capas da gata paraguaia Corintianos festejam centenário com bandeiras na ponte da Casa Verde
Casal andando no viaduto do Chá com a camisa do Corinthians Torcedores se concentram para dar um abraço em conjunto no clube Torcedores se reúnem no Marco Zero da fundação do Sport Club Corinthians Paulista

Leia Notícias do seu time

vencer


    • Corinthians
    • São Paulo
    • Palmeiras
    • Santos
    • Portuguesa
    • Guarani
    • Ponte preta
    • São Caetano
    • Santo André
    • Prudente
    • Guaratinguetá
    • Bragantino
    • Flamengo
    • Vasco
    • Fluminense
    • Botafogo
    • Grêmio
    • Internacional
    • Cruzeiro
    • Atlético Mineiro

Governo dá R$ 6,7 bi para atrasados em 2011

Ana Magalhães
do Agora

O governo reservou, para o ano que vem, R$ 6,7 bilhões para o pagamento de ações judiciais contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A quantia está prevista no Orçamento de 2011 e é 7% menor do que os R$ 7,2 bilhões que o Ministério da Previdência estima gastar até o final deste ano com atrasados para quem ganhou, na Justiça, uma ação de revisão ou de concessão de benefício.

A grana deve contemplar cerca de 765 mil segurados do INSS no país, segundo valores médios pagos neste ano. Os atrasados são quantias que não foram pagas pelo INSS nos últimos cinco anos e que, por isso, foram conquistadas na Justiça. Recebe o segurado que teve a ação finalizada, ou seja, quando não há mais chances de o INSS recorrer.

Os R$ 6,7 bilhões previstos no Orçamento --elaborado pelo Ministério do Planejamento--, confirmam a projeção aprovada pelo CJF (Conselho da Justiça Federal), em agosto, para gastos com atrasados judiciais do INSS.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta

Justiça condena 21 servidores do TC a devolver R$ 14,7 milhões

Aniele Nascimento / Gazeta do Povo

Aniele Nascimento / Gazeta do Povo / Vista da sede do TC, em Curitiba: além dos 21 condenados, MP investiga mais de uma centena de funcionários que também teriam tido salários pagos indevidamente Vista da sede do TC, em Curitiba: além dos 21 condenados, MP investiga mais de uma centena de funcionários que também teriam tido salários pagos indevidamente
Tribunal de Contas


Funcionários foram promovidos de forma ilegal e receberam, durante 9 anos, salários acima do que deveriam. Quatro ex-presidentes do tribunal também foram condenados

Publicado em 02/09/2010 | Pollianna Milan e Rogerio Waldrigues Galindo

Cerca de R$ 14,7 milhões devem voltar aos cofres públicos do Paraná. O dinheiro, no entendimento da Justiça, foi indevidamente pago a 21 funcionários do Tribunal de Contas do Paraná (TC) – o órgão responsável por fiscalizar as contas do governo paranaense, das 399 prefeituras do estado, das câmaras municipais e da Assembleia Legislativa. Os servidores haviam sido promovidos de cargo de forma inconstitucional e, por isso, o grupo recebeu a mais aproximadamente R$ 4,6 mil por mês em salários, durante nove anos.

A condenação dos 21 servidores foi determinada pelo juiz João Henrique Coelho Ortolano, da 2.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba. Além deles, quatro ex-presidentes do TC, que poderiam ter impedido o pagamento indevido, deverão ajudar na restituição do valor, segundo a decisão judicial. A sentença é de primeira instância e cabe recurso.

Al "regulariza" promoções, mas lei é questionada no Supremo

Desde que a Constituição de 1988 proibiu a promoção de pessoas contratadas por concurso para funções de outros níveis, a Assembleia Legislativa do Paraná (AL) já discutiu quatro leis que poderiam, de certa forma, “regularizar” a situação dos servidores do Tribunal de Contas do Estado promovidos de forma inconstitucional. A última, aprovada no ano passado, está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia a matéria completa

Advogados dos condenados dizem que vão recorrer

Todos os réus condenados a devolver dinheiro na ação relativa a promoções irregulares no TC pretendem recorrer da sentença. O advogado que representa os ex-presidentes do Tribunal de Contas citados na sentença afirma, inclusive, que a decisão é juridicamente nula.

Leia a matéria completa

Cronologia

Confira os principais fatos do caso:

Abril de 2007 – A 2ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba concede liminar obrigando o TC a suspender o pagamento da diferença salarial de 22 servidores que desempenham funções de “consultor jurídico” ou “consultor técnico”. Esses servidores teriam sido promovidos na carreira de modo irregular.

Maio de 2007 – A Gazeta do Povo mostra que o TC tinha realizado promoções inconstitucionais. Pela Constituição Federal, promulgada em 1988, ficou proibida a ascensão funcional de servidor para cargo de nível superior ao que passou em concurso.

Março de 2008 – O plano de cargos dos funcionários do Tribunal de Contas começa a tramitar na Assembleia. É aprovada a Lei 15.854. O governador Roberto Requião veta a legalização das promoções.

Dezembro de 2009 – Uma nova versão do Plano de Carreira vai a votação na Assembleia, criando gratificação de 50% para quem é servidor técnico mas tem diploma de ensino superior. Requião novamente veta o artigo, mas dessa vez os deputados derrubam o veto. As gratificações estão sendo discutidas no STF.

Estimativa

O valor de R$ 14,7 milhões a serem restituídos é um cálculo estimado feito pela reportagem, sem levar em conta 13.º salário e outras gratificações. Os 21 servidores – alguns dos quais familiares de deputados estaduais, conselheiros e ex-conselheiros do TC – deveriam receber R$ 7.974 mensais. Mas, com a promoção irregular, chegaram a ganhar R$ 12.574.

O juiz considerou que o valor a ser restituído deve ser retroativo a 1998, quando foram derrubadas as portarias que criavam os novos cargos ocupados pelos servidores, até 2007, quando foi concebida uma liminar que suspendeu o valor “extra” pago. O cálculo real será feito na liquidação da sentença, levando em conta a correção monetária (pelo INPC) e os juros de mora. Além disso, os réus devem pagar os honorários advocatícios no valor de R$ 5 mil.

Apesar da estimativa de R$ 14,7 milhões de ressarcimento o advogado que impetrou a ação popular contra os 21, Halley Suliano, estima que o valor a ser devolvido será menor, de R$ 9 milhões. Ele calcula apenas os últimos cinco anos – período que deve legalmente ser respeitado em ações populares, embora o juiz tenha determinado prazo superior.

Outros 113

A Gazeta do Povo publicou, em maio de 2007, reportagem mostrando que, além dos 21, existem mais 113 funcionários do TC que foram promovidos irregularmente. Esses servidores passaram no concurso público para cargo de um certo nível (de ensino médio, por exemplo) e conseguiram promoção para um nível acima (que exige ensino superior) sem prestar novo concurso. Isso, de acordo com a Constituição, é ilegal.

A ação popular, julgada em junho deste ano e publicada no Diário da Justiça na quinta-feira passada, é voltada apenas para os 21 servidores. O Ministério Público Estadual (MP), contudo, informou que investiga a promoção irregular de mais uma centena de funcionários que poderão ser processados futuramente.

Os 21 servidores passaram no concurso para técnico de controle (cargo de nível médio) e foram promovidos a consultor técnico e consultor jurídico (cargos de nível superior).

Além da irregularidade da promoção em si, os dois cargos judicialmente não existem mais. Eles foram anulados em 2002, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A sentença informa que os novos cargos criados na época “violaram as regras atinentes ao Estatuto dos Funcionários Públicos do Paraná”.

No início da ação, foram indicados 22 nomes de servidores. Porém, Luiz Henrique Sampaio Feder foi citado erroneamente e seu nome foi retirado do processo. Ele não recebeu a promoção indevida como ocorreu com os outros 21 funcionários.

Defesa

No processo, os servidores condenados se defenderam dizendo que o prazo de ajuizamento da ação havia prescrito. Também, questionaram o autor da ação (que é um funcionário do próprio tribunal) e discorreram sobre a ausência de dolo do funcionário público. O juiz refutou todas as defesas e escreveu na sentença que “a questão versa sobre a cessação da lesão ao patrimônio público.”

Fonte: Gazeta do Povo

Ameaça de expulsão seria recado para João

Lílian Machado

A declaração do candidato ao governo do estado Geddel Vieira Lima (PMDB) sobre o “afastamento político” do prefeito João Henrique (PMDB), além de ter confirmado os desgastes da relação, consolidada com êxitos nas eleições de 2008, criou um clima de tensão no Palácio Thomé de Souza nos últimos dias.

A decisão da Executiva Estadual do PMDB em recorrer ao Conselho de Ética ameaçando de expulsão os peemedebistas “infiéis”, a exemplo da prefeita de Governador Mangabeira, Domingas da Paixão, tem sido apontada como um alerta ao prefeito de Salvador, que não estaria envolvido o bastante com a campanha de seu partido ao governo. Conforme circula nos bastidores, o recado seria de que o prefeito deve ter cuidado ao declarar apoio ao governador Jaques Wagner (PT), em preferencial, ou a Paulo Souto (DEM), uma vez que sua esposa Maria Luíza faz dobradinha com o democrata, candidato a federal, ACM Neto.

O secretário geral do PMDB, Antônio Almir Santana Melo, inclusive, deixou claro em entrevista à Tribuna da Bahia que a Resolução de número 03/2010 diz que: “Todos os filiados do PMDB deverão respeitar os candidatos escolhidos na convenção, inclusive participando da campanha, vedando o apoio direto ou indireto a candidatos que não sejam da coligação”. Pessoas próximas ao chefe do Executivo municipal e dirigentes do partido negam o clima de desentendimento e possíveis consequências.

Segundo fontes que não quiseram ser identificadas, o empenho do prefeito apenas na campanha da primeira–dama, a deputada estadual Maria Luíza (PSC), e sua presença ao lado dos democratas teriam incomodado a cúpula peemedebista, que não vê mais com “confiança” a parceria com o alcaide. Seria ainda um dos motivos de insatisfação, a aproximação do casal com o governador petista - candidato à reeleição e principal adversário de Geddel.

Comentários indicam também que o prefeito estaria em busca de um novo abrigo partidário – o que comprova a crise entre os correligionários. O chefe do Executivo estaria a apontar insatisfações, sendo influenciado diretamente pelos posicionamentos da esposa, que confirmou há alguns meses sua aversão política ao ex-ministro da Integração Nacional. Nos planos de João Henrique é sinalizado o desejo de conseguir a presidência de uma legenda menor – tendo como estratégia a permanência nos holofotes - já que ficará dois anos sem mandato, quando deixar a Prefeitura.

Mudanças podem estar a caminho

No meio político, uma outra tese difundida é de que ao anunciar o distanciamento político do prefeito, o candidato peemedebista estaria descolando sua imagem do chefe do Executivo municipal – desgastado nos últimos dias com a “crise” da Transcon e da demolição das barracas de praia. Segundo uma fonte, com a informação de afastamento, o ex-ministro transpareceu preocupação de que o desempenho do prefeito de seu partido não respingue em sua campanha.

O fato é que a influência antes exercida pelo PMDB foi perdida com o passar do segundo mandato do prefeito. O partido, que tem o candidato ao governo como grande líder, chegou a ocupar metade das secretarias municipais. Hoje, a sigla tem representantes em apenas três pastas.

Diante do fogo cruzado, há quem aponte mudanças à vista na Prefeitura. Com isso, nomes dos secretários indicados pelo PMDB já estariam a prêmio no poder municipal – com possíveis demissões depois do dia 03 de outubro. Contudo, pessoas próximas ao primeiro escalão asseguram que, ao menos por enquanto, o ambiente é de total normalidade no Executivo municipal. (LM)

Lúcio nega intimidação ao prefeito

O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, disse à Tribuna da Bahia que, ao expor a decisão de pedir a expulsão da prefeita do município de Governador Mangabeira, o partido quis apenas defender a questão da fidelidade partidária. “Adotamos esse mesmo posicionamento em 2008, quando o PMDB e o PT ainda eram aliados e o prefeito de Cachoeira, que integrava nossa legenda, se manifestou amigo de Paulo Souto e disse que não apoiaria Wagner (governador)”, lembrou.

Questionado sobre se o fato seria um recado ao prefeito João Henrique, o dirigente peemedebista negou. “Essa determinação não visa intimidar ninguém. Trata-se apenas de um princípio partidário, que também deve ser observado durante o período de campanha para as eleições”, enfatizou.

Lúcio defendeu o posicionamento apresentado por Geddel e disse que não houve a intenção “de atacar ninguém”. “O que foi dito é que, apesar de estarmos no mesmo partido, não exercemos influência direta na administração”, restringiu.

A reportagem procurou o prefeito João Henrique e o secretário de Comunicação do município, mas eles não foram encontrados. Através de sua assessoria de imprensa, a deputada Maria Luíza afirmou que não iria comentar o assunto. (LM)

Fonte: Tribuna da Bahia

Em destaque

Abin vê ameaças a democracias como principais riscos para 2025 e alerta sobre eleições na região

  Foto: Antônio Cruz/Arquivo/Agência Brasil Sede da Abin 26 de dezembro de 2024 | 09:44 Abin vê ameaças a democracias como principais riscos...

Mais visitadas