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sexta-feira, abril 11, 2025

EMBASA tenta justificar o injustificável enquanto o povo segue omisso e lesado

 

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Uma publicação compartilhada por Elaine Cassia Diniz (@elainedinizconsultora).


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EMBASA tenta justificar o injustificável enquanto o povo segue omisso e lesado

Em Jeremoabo, a população continua sendo lesada pela EMBASA, que insiste em desrespeitar a lei aprovada pela Câmara de Vereadores, a qual determina a redução da tarifa de esgoto para 40%. Mesmo após a aprovação dessa legislação, a empresa mantém a cobrança abusiva, penalizando consumidores já sobrecarregados com o alto custo da conta de água.

Na audiência pública realizada para tratar do tema, um preposto da EMBASA esteve presente. No entanto, como bem apontou José Mário em sua mensagem, o representante da empresa apenas tentou justificar o injustificável. O grande ausente foi o povo — justamente o mais prejudicado. Apenas poucas pessoas compareceram ao evento, enquanto a maioria da população, mesmo sendo vítima direta desse abuso, optou por continuar em silêncio, se escondendo atrás de postagens em redes sociais, desabafos em blogs, sites ou rádios locais.

A indignação, quando não se transforma em ação, vira comodismo. E comodismo é tudo que empresas como a EMBASA precisam para continuar explorando a população sem enfrentar consequências. Como esperar mudanças se os próprios prejudicados não se levantam para exigir seus direitos?

É inaceitável que a população continue pagando uma tarifa indevida por um serviço que, muitas vezes, sequer é prestado com qualidade. Mais grave ainda é ver a omissão generalizada de quem deveria ser o maior interessado em cobrar justiça. Não adianta esperar que alguém resolva, nem apelar para a imprensa, se não houver uma mobilização real e uma cobrança firme diante da Justiça e dos órgãos de fiscalização.

A lei existe, foi aprovada, mas está sendo ignorada. A responsabilidade de exigir seu cumprimento é de todos. O silêncio da maioria é um convite à impunidade. Como já dizia a sabedoria popular: quem não luta por seus direitos, não é digno deles.

Jeremoabo precisa acordar. A omissão de hoje é o prejuízo de amanhã — e ninguém virá salvar um povo que se recusa a lutar por si mesmo.

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