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sexta-feira, junho 21, 2024

Palavras de Fábio da Farmácia perturbação qualitativa do sono - "Prioridades em Questão: Crítica à Proposta de Festas Grandiosas em Jeremoabo

Quem muito promete nada 

cumpre, inclusive para ela

 mesma! (Nino Milanéz)


Só faltou o pré-candidato Fábio da Farmácia dizer na sua proposta  propaganda lunática que irá mandar criar um mar em Jeremoabo com uma orla cheia de hoteis, bares e casa de show para instalar um São João de 60 dias ou um ano mesmo; isso obrigam-me   repetir aqui as palavras do  Padre Queved:  'Isso non ecziste",, Se quer pensar alto em benefício do povo, pense transformar Jeremoabo e seus bairros numa cidade limpa, sem buracos, toda sinalizada, com esgôto, com  escolas de qualidade pagando um justo salário para os professores, melhore a saúde, as estradas, para depois pensar em festas faraônicas. 

Para o eleitor de Jeremoabo entender os 60 dias de festas em Aracaju, reproduzirei o que os politicos e as cabeças pensantes estão falando a respeito desse são João em Aracaju: 

Após um ano de festas, restará a Sergipe curtir a ressaca em 2025

Nunca antes na história de Sergipe se fez tantas festas quanto agora em 2024, por coincidência um ano de eleições. Desde o último réveillon que o estado dança e canta. Sempre animados por caros artistas e bandas de outros estados, os aniversários das cidades garantiram a animação durante o primeiro semestre. Do dia 1º deste mês pra cá, os sergipanos não se cansam de ariar as fivelas, rebolando ao som de arrocha, sertanejo, sofrência, xaxado e o diabo a quatro. O governo do estado promete circo até o final de julho, porem neste mês ainda teremos o Forró Caju, na capital, o Forró Siri, em Socorro, a Festa do Mastro, em Capela, a Festa dos Caminhoneiros, em Itabaiana, sem falar que em Lagarto está acontecendo a Festa da Mandioca. Outras prefeituras também estão detonando o dinheiro do povo nos folguedos. Passado o período junino, os brincantes vão se envolver com a campanha política, animada pelos xibilhões dos fundos eleitoral e partidários. Em novembro, Sergipe se fantasiará para o já tradicional Pré-Caju, uma folia importada da Bahia. Só após tanto baticum-bumbum é que os sergipanos vão perceber que, tal qual a cigarra, passaram 2024 cantando e dançando, só restando uma forte ressaca. Por ser 2025 um ano sem eleições, os políticos não" (Blog Adiberto de Sousa).

Contradizendo o governador Fábio Mitidieri (PSD), que tem nas festas uma das prioridades de sua gestão, a economia de Sergipe vai de mal a pior. Estudo do Banco do Brasil prevê que o nosso PIB crescerá neste ano apenas 1,7%, quase a metade dos 2,8% registrados em 2023. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro revelou que, no ano passado, Sergipe foi o 6º pior do Brasil em investimento público por habitante. Ademais, o estado não consegue aumentar o número de empregos. Em março, por exemplo, foi o que menos abriu postos de trabalho no Nordeste. O site Poder 360º denuncia que os beneficiários do Bolsa Família por aqui (385.748) são em maior número que os empregados com carteira assinada (329.562). Uma lástima! Pesquisa do IBGE mostra que o estado lidera o ranking de insegurança alimentar no Brasil. Algo em torno 126 mil pessoas passam fome literalmente. E por que a nossa economia está descendo ladeira abaixo? No entendimento do senador Rogério Carvalho (PT), isso ocorre por incompetência e falta de políticas públicas do governo Mitidieri, “que prioriza as festas”. O petista tem lá suas razões, pois o Executivo está gastando R$ 25 milhões só no “Arraiá do Povo”. Talvez esse circo montado na Orla de Atalaia objetive camuflar o visível encolhimento da economia sergipana. Home vôte!

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