O tema discutido envolve a prática de propaganda enganosa por parte do governo municipal de Jeremoabo, liderado pelo prefeito Deri do Paloma, ao longo de quase seis anos. Esta prática não apenas distorce a realidade da cidade, mas também insulta a inteligência dos cidadãos ao apresentar uma versão fictícia e positiva de Jeremoabo, enquanto a verdadeira situação revela um cenário de abandono em setores vitais como saúde, educação e infraestrutura.
Ao usar emissoras de rádio e redes sociais, o governo tenta criar uma imagem de prosperidade e eficiência que contrasta fortemente com a realidade observada pelos residentes. Exemplos como a propaganda que retratava a presença de especialistas médicos em um povoado, contrastando com a trágica situação de uma paciente que desmaiou em um hospital local, ilustram vividamente essa discrepância. A paciente teve que ser socorrida por um guarda e um cidadão comum, evidenciando a falta de pessoal qualificado e condições inadequadas de higiene e infraestrutura.
Além disso, o discurso enganoso é ecoado por aliados políticos, como o vereador que falsamente alegou melhorias significativas na saúde, ignorando casos recentes como o de uma jovem que deu à luz sem acompanhamento adequado na recepção do hospital, devido à falta de atendimento.
Esses exemplos ilustram não apenas a manipulação da informação pública, mas também o impacto direto na qualidade de vida dos cidadãos, que sofrem as consequências de um governo que prioriza a imagem em detrimento da realidade. O texto argumenta que esses seis anos representaram um período de sofrimento para a população, submetida a um "castigo" devido à escolha política e à continuidade das práticas que perpetuam o desgoverno.
Por fim, o apelo é feito ao eleitorado para não ser enganado novamente pelas promessas vazias de uma administração que falha em cumprir suas responsabilidades básicas. É uma crítica contundente à perpetuação do status quo através de uma propaganda que não corresponde aos fatos e que, segundo os vídeos e fotos, só poderia ser aceita por eleitores masoquistas que, inexplicavelmente, toleram o sofrimento imposto por um governo negligente e desonesto.
Na propaganda enganosa até Médico "PESEQUIATRA" TEM
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