Isso se chama exercer o direito de cidadania com responsabilidade e liberdade de expressão.
1920 – A imprensa é a vista da nação. Por ela é que a nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa e se acautela do que a ameaça.
Sem vista mal se vive. Vida sem vista é vida no escuro, vida na soledade, vida no medo , morte em vida: receia de tudo, dependência de todos; rumo à mercê do acaso; a cada passo acidentes, perigos, despenhadeiros. Tal condição do país, onde a publicidade se avariou, e, em vez de ser os olhos, por onde se lhe exerce a visão, ou o cristal que lha a clareia, é a obscuridade, onde se perde,a ruim lente, que lha turva ou a droga maligna, que lha perverte obstando-lhe a noticia da realidade, ou não lha deixando senão adulterada, invertida, enganosa
Já lhe não era pouco ser o órgão visual da nação. Mas a imprensa, entre os povos livres, não é só o instrumento da vista, não é unicamente o aparelho de ver,a serventia de um só sentido. Participa, nesses organismos coletivos, de quase todas asa funções vitais. É sobretudo, mediantea publicidade que os povos respiram. (A Imprensa e o dever da verdade, por Rui Barbosa)
Já não basta o que fazem em Jere, agora vão aprender o que em PA? VÃO TRABALHAR, CAMBADA DE INOPERANTES E COME DE GRAÇA DO ERÁRIO PÚBLICO