No que diz respeito ao elevado número de supostos candidatos ao "emprego" de prefeito para as próximas eleições em Jeremoabo, recordei do comentário que certa feita encontrei na internet, cujo teor era o seguinte: ... " Com certeza deve ser além do voto. O eleitor tem que ter consciência política, não podemos nos deixar envolver por palavras vazias, temos que exigir trabalho e demonstração de competência. O candidato que não realiza melhorias, deve ser banido. O eleitor tem que tratar os candidatos como funcionários, aquele que não trabalha e não é competente, tem que ser DESPEDIDO"
O município de Jeremoabo é rico nesses exemplos, sendo esse é um dos motivos pelo qual, vivemos sempre em estado de penúria, assistindo passivamente a "viúva" ser roubada sem nada fazermos.
Infelizmente a grande maioria do eleitor de Jeremoabo não escolhe o candidato, e sim vota. Quem escolhe é a cúpula, o chefe político, o prefeito.
Vamos para outro exemplo prático: o elemento que como vereador não cumpre com o seu dever de fazer jús ao dinheiro pago pelo povo para fiscalizar a administração pública, qual a condição terá de almejar galgar um "emprego" de prefeito?
Por falar em vereador, e pelas atitudes dos edis de Jeremoabo, atualmente na Câmara parece que só existem dois vereadores trabalhando, que são os vereadores Jairo do Sertão e Neto.
Segundo denúncias desses dois vereadores, a prefeita está sem pena, sem piedade e sem dó, dilapidado erário público, e os restantes 11(onze) vereadores, demonstram não estarem nem aí,. " quem pariu mateus que balance".
Enquanto isso, permanecem inertes, mais preocupados em negociar as próprias conveniências do que em assumir a responsabilidade que lhes foi confiada.
O Eclesiastes prevê que: “Tudo tem o seu tempo determinado: há tempo de plantar e de colher”.
" O poder executivo de Jeremoabo não é capaz de discernir a realidade. As atitudes inseguras da mandatária encaixam-se no terceiro caso da classificação de Maquiavel sobre líderes políticos: “Há três tipos de cérebro: o que compreende por si só, o que discerne aquilo que outros compreendem e o que não compreende nem por si só nem por meio dos outros. Este último não serve para ser príncipe” (O Príncipe, cap. XXII).
“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!”.
“Ladrões de sindicatos transformaram o país em um sindicato de ladrões”. GILMAR MENDES - Ministro STF
