Ex-deputado revela que o petrolão nasceu com aval de Lula e foi mantido por Dilma
Janot endossa pedido da PF para ouvir Lula na Lava Jato
A fala imoral de um petista graúdo: “Para salvar o governo, a única solução é piorar o governo. Seria melhor ter perdido a eleição”
A má consciência petista é certamente inédita na política brasileira e é algo único no mundo. Uma declaração dada pelo senador Jorge Viana (PT-AC) à revista petista-governista “Carta Capital” é, por si, um escândalo moral. Leiam:
Janot recomenda que Lula seja ouvido pela PF, mas só como testemunha
Por Laryssa Borges, na VEJA.com:
Gilmar Mendes, o fatiamento e as tolices
Dilma tenta rachar o PMDB acenando para Leonardo Picciani com a Presidência da Câmara. Já combinou com os russos?
Fatiamento? O nome certo é trapaça
Sempre que craques da Justiça ameaçam golear campeões da bandidagem, juízes do Supremo Tribunal Federal arranjam algum pretexto para atrapalhar atacantes cujo esquema tático é tão singelo quanto eficaz: aplicar a lei. Foi assim no julgamento do mensalão: os delinquentes estavam a um passo da prisão em regime fechado quando o STF exumou um certo “embargo infringente”.
MINISTRO DIAS TOFFOLI, RESPONSÁVEL POR ESVAZIAR MORO. ARROUBOS RETÓRICOS
A teoria Toffoli: Como o STF retirou de Sergio Moro novos casos da Lava Jato
A decisão põe em risco o futuro das investigações
O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli – ex-advogado eleitoral do PT, ex-advogado-geral da União no governo Lula – estava num dia para lá de inspirado. Começava a tarde de quarta-feira, dia 23 de setembro, no plenário do STF, e Toffoli se preparava para brilhar. Ele havia levado aos demais ministros uma chamada questão de ordem: queria que um dos casos da Lava Jato em andamento no Tribunal saísse de lá e, em vez de retornar a Curitiba, como vinha entendendo a Corte, fosse remetido a São Paulo, para longe do juiz Sergio Moro. A questão de ordem fora apresentada por Toffoli às pressas, no dia anterior Leia mais
POR DANIEL HAIDAR-FOTO: AG. STF - 26/09/2015 - 01:20:43
OUTRO FANTASMA RONDA OS CORREDORES DO PALÁCIO DO PLANALTO
Elementos jurídicos: Os crimes que podem levar à saída de Dilma
Já existem elementos jurídicos para o afastamento da presidente da República. Sejam pelas pedaladas fiscais ou pelos indícios de delito eleitoral, Dilma pode ser enquadrada na lei 1.079, que tipifica o crime de responsabilidade
Desde que o debate sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff passou a dominar a pauta política, muitas vozes se levantaram para discorrer sobre o aspecto legal do processo. Leia mais