Até agora o
Prefeito não cumpriu sua obrigação de informar a população para onde foi o dinheiro faturado em nome das Bandas que não
tocaram no São João de Jeremoabo deste ano.
Traduzindo:
alguém da Prefeitura prestou contas como
se tivesse pago as Bandas, porém essas Bandas que constam nas faturas (NOTAS
FRIAS) , NÃO TOCARAM, FORAM BANDAS IMAGINÁRIAS OU INVISÍVEIS.
Como estamos
em ano eleitoral, mais precisamente em campanha eleitoral, como existem vereadores pedindo votos para
serem reeleitos, como é OBRIGAÇÃO dele
FISCALIZAR a aplicação correta destes recursos, onde administrações ruins de Prefeitos em todo
o país são resultados de CÂMARAS DE VEREADORES OMISSAS, e considerando
ainda que os vereadores da Câmara Municipal de Jeremoabo, mensalmente se
deslocam à Paulo Afonso recebendo
diárias para fiscalizar os lançamentos contábeis da Prefeitura, cobramos dos mesmos,
uma explicação ao eleitorado de Jeremoabo informando onde foi parar esse dinheiro, aliás,
dinheiro do Povo
NÃO VOTE COM
EMOÇÃO, VOTE COM RAZÃO.
NA HORA DO VOTO, NÃO VOTEM NOS VEREADORES OMISSOS.
O ELEITOR DEVERIA TER VERGONHA DE VOTAR EM POLÍTICO FICHA SUJA OU EN CANDIDATOS APOIADOS POR ELES.
Foi uma parada realmente inesquecível. Mesmo as proteções e alambrados não evitaram constrangimento às autoridades, que temiam manifestações de grevistas, como ocorreu ano passado. Acusado de diversos atos de corrupção desde os tempos em que era diretor da Vigilância Sanitária e depois ministro do Esporte, o atual governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, roubou a cena no desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Agnelo Queiroz roubou a cena
Presidiários vivem nus no meio de fezes na Paraíba
Integrantes do Conselho Estadual de Direitos Humanos que
registravam os problemas foram detidos pelo diretor da penitenciária.
Ministério Público, Polícia Federal e governo estadual apuram denúncias
de maus tratos aos presos e aos conselheiros
Continue Lendo...Candidato a vereador, Waldir Pires é isolado pelo comando da campanha majoritária
Ex-governador e ex-ministro era visto antes do início da campanha como grande puxador de votos para a coligação "Todos Juntos por Salvador" como candidato a vereador; agora, tem petista indignado dizendo que a majoritária não está dando a atenção que Waldir mereceCarla Kreefft (Jornal O Tempo)
Dizem que a eleição começa mesmo após 7 de setembro. Muitos dos pleitos passados confirmaram essa tese. Mas é preciso entender que o processo eleitoral mudou no país, especialmente após o instituto da reeleição.
Bruno Huberman (Yahoo! Notícias)
Como de costume, as eleições municipais deste ano estão repletas de candidatos espetaculares, que buscam obter a maior quantidade de votos por meios pouco convencionais, abusando de elementos cômicos e, quiçá, trágicos. Esta modalidade de candidatura manifesta-se principalmente entre os pleiteantes a vereador, contudo não mais se restringe aos partidos nanicos, abrangindo siglas de importância nacional, como PMDB e PSDB.
Bin Laden, Batman e Chapolin Colorado estão entre os candidatos a vereador em Aracaju
CGU publica lista dos demitidos por corrupção
Leandro Kleber
Correio Braziliense - 07/09/2012
Desde
2005, mais de 2,5 mil servidores públicos foram punidos - alguns mais
de uma vez - com a perda do emprego ou do cargo de confiança por terem
cometido infrações graves
A
Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou ontem a lista completa dos
servidores públicos expulsos da administração federal por terem cometido
infrações graves no exercício do cargo. Desde 2005, segundo o órgão de
controle do governo, mais de 2,5 mil servidores foram punidos com
demissão, cassação de aposentadoria ou destituição do cargo
comissionado.
Há
casos de expulsão de delegados e agentes da Polícia Federal,
procuradores do Banco Central, médicos, peritos, professores, auditores
fiscais da Receita, cozinheiros, copeiras, vigilantes e policiais
militares, entre outros. A própria CGU demitiu três funcionários do
quadro no ano passado. Motivo: frequência irregular e abandono de
cargo.
O INSS é o órgão do Poder Executivo que registra o maior número de exonerações.
Há
registros de uma única pessoa ter sido demitida mais de uma vez. Um
servidor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), por exemplo, que
ocupava uma função DAS de coordenador-geral de recursos logísticos, foi
destituído do cargo noves vezes nos últimos quatro anos. Isso ocorre
porque um servidor pode ser punido mais de uma vez , caso responda a
mais de um processo administrativo. Eventualmente, um funcionário também
consegue uma decisão favorável na Justiça, que o reintegra ao serviço
público, antes de ser exonerado novamente. No caso da Funasa, o
empregado foi acusado de improbidade administrativa, entre outras
irregularidades.
Em
outro caso, uma técnica do INSS chegou a ser demitida oito vezes desde
2010. A última exoneração foi em junho deste ano. Ela valeu-se do cargo
para obter vantagens pessoais, de acordo com a justificativa publicada
no Diário Oficial da União. No total, com dados até 30 de agosto, foram
registradas pouco mais de 3 mil demissões aplicadas a 2.552 servidores.
O
Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Ceaf), que será
atualizado mensalmente, é semelhante ao Cadastro Nacional de Empresas
Inidôneas e Suspensas (Ceis), banco de dados já mantido pela CGU com a
relação das empresas que sofreram sanções nas diversas esferas
federativas. Para o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, a divulgação do
cadastro de expulsões é mais um passo dado pelo governo no sentido de
cumprir a Lei de Acesso à Informação.
Volta por concurso
A
demissão pode ser aplicada nos casos de ofensa física, aplicação
irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos e acumulação
ilegal de cargos. Se cometer uma irregularidade grave, como corrupção, o
servidor não poderá retornar ao serviço público. Quem abandona o cargo,
por exemplo, pode voltar à administração federal por meio de concurso
público.
O
diretor executivo da organização não governamental Transparência
Brasil, Claudio Weber Abramo, considera a divulgação na internet dos
nomes dos expulsos muito saudável para o controle social. Segundo ele, é
importante que a sociedade saiba quem foi foi demitido por corrupção.
"É uma medida importante para que as pessoas que cometeram as
irregularidades não fiquem ocultas. A publicação dos nomes serve de
desestímulo para os demais servidores (que eventualmente pensem em
cometer ato ilícito)", alerta.
Abramo
acredita que as punições administrativas tramitam de forma muito mais
veloz do que os processos judiciais e lembra que a quantidade de
servidores punidos aumentou muito nos últimos anos. Abramo critica as
entidades de classe que, segundo ele, reclamam que os nomes dos
funcionários demitidos não deveriam ser expostos.
"Essas entidades estão trabalhando contra os interesses de seus
próprios associados. Por que eles reclamaram disso? Onde é que esse
pessoal acha que está o seu dever? Eles deveriam, pelo contrário, apoiar
a medida por lealdade aos seus associados e ao resto da sociedade. A
atitude delas é incompreensível", diz.
Sem emprego
Servidores do Executivo demitidos desde 2005
Órgão Quantidade
INSS 610
Universidades federais 348
PF e PRF 330
Ministério da Fazenda 181
Ibama 151
Funasa 129
Ministério da Saúde 100
Receita Federal 98
Outros 605
Total 2.552
Fonte: Cadastro de Expulsões da Administração Federal (CEAF).
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Carlos Newton
A independência política foi muito fácil de conquistar. D, Pedro I ganhou no grito, e estamos conversados. O que o Brasil jamais conseguiu foi declarar sua independência econômica. Este é o nosso dilema shakespeariano – do tipo ser ou não ser.
Vai mal a imagem dos três principais partidos nacionais. Na campanha para as eleições municipais de outubro, arriscam-se a receber cartão vermelho do eleitorado, com as exceções de sempre. O PT sofre em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador e outras capitais, ainda que lute com denodo para virar o jogo. O PSDB arrisca-se a perder em cidades onde parecia absoluto sem conseguir recuperar a situação naquelas em que já vinha sendo derrotado. O PMDB não empolga, carente de renovação há algumas eleições e acomodado ao papel de acólito de outras legendas.
Roberto Monteiro Pinho
Os estudiosos da performance do Judiciário vaticinam que o atual modelo de justiça é um aglomerado de leis, a maioria aplicada de forma errada pelos seus operadores estatais e outras debilitadas e fadadas a cada dia mais mergulhar no caos inaceitável, diria eu de que neste momento já estamos convivendo com um aberratio juris.
comentários
A independência política foi muito fácil de conquistar. D, Pedro I ganhou no grito, e estamos conversados. O que o Brasil jamais conseguiu foi declarar sua independência econômica. Este é o nosso dilema shakespeariano – do tipo ser ou não ser.
sexta-feira, 07 de setembro de 2012 | 05:00
Carlos ChagasVai mal a imagem dos três principais partidos nacionais. Na campanha para as eleições municipais de outubro, arriscam-se a receber cartão vermelho do eleitorado, com as exceções de sempre. O PT sofre em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador e outras capitais, ainda que lute com denodo para virar o jogo. O PSDB arrisca-se a perder em cidades onde parecia absoluto sem conseguir recuperar a situação naquelas em que já vinha sendo derrotado. O PMDB não empolga, carente de renovação há algumas eleições e acomodado ao papel de acólito de outras legendas.
Roberto Monteiro Pinho
Os estudiosos da performance do Judiciário vaticinam que o atual modelo de justiça é um aglomerado de leis, a maioria aplicada de forma errada pelos seus operadores estatais e outras debilitadas e fadadas a cada dia mais mergulhar no caos inaceitável, diria eu de que neste momento já estamos convivendo com um aberratio juris.
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