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quinta-feira, setembro 20, 2012


Diante de tanta falta de caráter na politicagem de Jeremoabo, tudo leva a crer que se Jesus fosse vivo os trairas daqui não O venderia por 30 moedas de prata, mas por qualquer tostão, só que  depois não iriam se enforcar por remorso, mas correriam atrás de empregos.



Igreja incentiva rebanho a não votar em candidato corrupto





Vamos fazer o manifesto-fora corruptos nesta eleição


por Eugenio Junqueira

Eugenio
Eu voto em político e não em ladrãoEu voto em político e não em ladrão
A vida acontece a partir da liberdade, de expressar nossos sentimentos, de falar nossos ideias, de aceitar as diferenças e de viver em harmonia. Todavia, devemos na liberdade, entender o sentimento do próximo, ouvir as ideias de todos com suas diferenças e viver a liberdade de cada um, sem que o outro seja prejudicados e juntos fazermos as diferenças de cada um ser um somatório de grandes acontecimentos, favorecendo uma sociedade mais justa e permanentemente livre, sem que o Estado nos imponha leis absurdas que nos privem de nossa liberdade e transformem os políticos em semideuses.
Nós somos o povo e precisamos ser ouvidos... A liberdade acaba quando um político corrupto rouba o dinheiro do povo, pois rouba tudo que o povo pode ter por direito adquirido, saúde, educação e segurança. Amigo nesta eleição vote contra a corrupção,  temos apenas a ficha limpa para lutar, más em país de “leis”, pode haver algum que consiga estar no processo eleitoral, pesquise e só vote em quem você tiver certeza de não fazer parte desta praga de corruptos. VAMOS FAZER O MANIFESTO-FORA CORRUPTOS NESTA ELEIÇÃO... EU VOTO EM POLÍTICO E NÃO EM LADRÃO...





NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE SÓ FAZ CORRUPÇÃO.




I

Candidato meia bomba

Que não tem uma proposta

Para poder governar

Só do seu salário gosta

Merece na eleição

Eleitor dá a resposta.

II

O mesmo vira de costa

Para quem o elegeu

Na política acontece

Isso sempre ocorreu

Eleitor é enganado

Finge que não percebeu.

III

Fato sempre aconteceu

Manobra eleitoral

Candidato que enfrenta

Batalha no Tribunal

Não respeita o eleitor

O considera banal.

IV

Um quadro que é real

No tempo da eleição

Procurar limpar o nome

Mas só faz corrupção

Acha ser merecedor

E quer sempre ter razão.

V

Cheio de má intenção

O mesmo se candidata

Devido tanta sujeira

Seu concorrente maltrata

Com ataques incabíveis

A democracia mata.

VI

E quando passa a data

Do seu pleito disputado

Depois de se eleger

Sente-se aliviado

Deixando o nosso povo

Totalmente enganado.



VII

Se eleito é diplomado

Depois vira autoridade

Causando uma vergonha

Para a sociedade

Pois vai assumir um cargo

Que não tem capacidade.

VIII

Perseguindo com maldade

Em quem nele não votou

Isso por não concordar

O esquema que montou

Sofre até demissão

Do cargo que executou.

IX

Quadro que sempre marcou

E ainda vai marcar

A rotina da política

Difícil se acabar

Por que a corrupção

Que sempre vai dominar.

X

Pra esse quadro mudar

Depende do eleitor

Dizer não a safadeza

E votar com mais penhor

Em candidato honesto

Que seja merecedor.

XI

Pois o especulador

Que compra a consciência

Pra ganhar e ter poder

Sem medir a conseqüência

Fica pra quem vende voto

A grande advertência.

XII

Eleitor com consciência

Tenha participação

Na democracia limpa

Pois está em sua mão

Não vote em candidato

Que só faz corrupção.

Brasília-DF, 17.08.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



Lula pinta o cabelo, o bigode e as sobrancelhas, mas o médico põe a culpa na quimioterapia

Carlos Newton




 

Barbosa condena 12 réus ligados a PP, PL, PTB e PMDB

Barbosa condena 12 réus ligados a PP, PL, PTB e PMDB
O relator Joaquim Barbosa concluiu, nesta quinta-feira (20), a leitura do relatório sobre a primeira parte do item do processo do mensalão relacionado à compra de apoio político no Congresso. Ele votou pela condenação de 12 réus, entre eles políticos ligados a PP, PTB, PMDB e PL. Depois de Barbosa, apresentarão o voto o revisor Ricardo Lewandowski e os outros oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Saiba mais na Coluna Justiça

O amor secreto de Fernando Lugo

Divulgação_Reuters:
Ex-presidente paraguaio agora é acusado de promover orgias no palácio; uma de suas amigas seria a modelo Jessica Cirio



Por que Wagner convida Geddel para o palanque de Pelegrino?


Raul Monteiro
Todos sabem, inclusive em Brasília, que o rompimento político entre o governador Jaques Wagner (PT) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima, principal liderança do PMDB na Bahia, mais pelo estilo do segundo, roçou o campo pessoal. Se não se largaram sob ódio, chegaram muito próximo disso. O jeito sanguíneo de Geddel com a fleuma de [...

Reflexões sobre Roberto Jefferson, um político realmente singular, de caraterísticas únicas.

Carlos Newton


Resposta ao comentarista Mont'Alverne sobre as divergências entre Carlos Heitor Cony e Helio Fernandes

Eduardo Mont’Alverne
Aproveito este espaço para pedir ao Carlos Newton ou qualquer colaborador deste site que comentasse, no próprio website e para todos tomarem ciência, a declaração dada pelo escritor Carlos Heitor Cony no caderno Ilustríssima da Folha de S. Paulo de domingo dia 16/09/12, na qual ele afirma, salvo engano meu, que Hélio Fernandes foi “dedo-duro” do regime militar de 64. Se não estou equivocado, Cony afirmou que HF foi um dos maiores “dedos-duros” dos militares de então. Até agora permanece em mim certo estado de choque por conta de tal assertiva.

Dom Odilo emite nota orientando para voto consciente

RENATO JANINE RIBEIRO: SOBRE A CORRUPÇÃO...

Na coluna “Tendências e Debates” da Folha de São Paulo do último domingo ( 28/06/09) Renato Janine Ribeiro, um dos mais importantes intelectuais atuantes neste pseudo país, publicou um interessante artigo sobre  corrupção intitulado CORRUPÇÃO CULTURAL OU ORGANIZADA?.
Basicamente seu pequeno escrito articula-se sob a dicotomia entre dois tipos de corrupção: a corrupção cultural ( aquela do pequeno ato, praticada por muitos, desde de “pedir um favor”, corromper um guarda ou avançar o sinal fechado ou violar convenções para obter uma vantagem pessoal como os chamados “atos secretos” do Senado)  e a corrupção organizada, que visa desviar vultosas somas dos cofres públicos, que é estrutural e se confunde com o próprio funcionamento da máquina estatal. Esta, ao contrário da primeira, não aparece nos jornais, é “ difícil de pegar” pois pressupõe vícios que se confundem com o próprio Estado..
Como nos alerta Janine Ribeiro:
“ ... A corrupção secreta e organizada não é privilégio de  país pobre, “atrasado” Porém, se pensarmos que corrupção mata- porque desvia dinheiro de hospitais, de escolas, de segurança-, então a mais homicida é a corrupção estruturada. Precisamos evitar que a necessária indignação com as microcorrupções “culturais” nos leve a ignorar a grande corrupção. È mais difícil de descobrir. Mas é ela que mata mais gente.” 

Mulher receberá R$ 3 mil por ficar mais de uma hora em fila de banco

Mulher receberá R$ 3 mil por ficar mais de uma hora em fila de banco

Uma ode ao egoísmo, à presunção e à arrogância

Carlos Chagas
John Le Carré, o mestre da literatura de espionagem, escreveu certa vez que o espião transfigura-se em mentor, pastor, pai, amigo e conselheiro pessoal e matrimonial, além de anfitrião e protetor, tornando-se assim parceiro daquele que tenta conquistar, iludindo. Ou iludir, conquistando, porque o espião será sempre algoz e carrasco daqueles que conquistou e iludiu.





Judiciário não pode se curvar

Sebastião Nery


Começam nesta quinta-feira (20) as inscrições para o concurso público da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para cargo de professor nos campi de Salvador, Barreiras e Vitória da Conquista, com salários de até R$ 7.627,02. Ao todo, são 63 vagas. A taxa de inscrição varia de acordo com o cargo pretendido. No caso de professor auxiliar, custa R$ 95; R$ 100 para professor assistente e R$ 115 para professor adjunto. O candidato deve realizar a inscrição na página de concursos, situado no site da Ufba, até o dia 10 de outubro. O pedido de isenção do pagamento da taxa tem que ser feito entre os dias 20 e 25 de setembro. O concurso terá etapa de prova teórico-prática escrita, de caráter eliminatório e classificatório, além de prova didática e prova de título. Apenas para cargo de professor adjunto, há também a defesa do memorial. Segundo o G1, as datas de realização das provas ainda serão definidas, mas ocorrerão no período de 30 de outubro a 31 de dezembro deste ano.

   
Influência de Lula é um 'mito', diz marqueteiro de Eduardo Paes
O antropólogo e publicitário Renato Pereira, responsável pelo marketing da campanha à reeleição do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou ser um mito a transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para candidatos em disputas municipais. Segundo ele, as eleiçõesem Belo Horizonte (MG) e no Recife (PE) são dois exemplos, pois a alta popularidade do ex-presidente não será capaz de reverter o quadro em favor dos petistas nessas cidades, informa o jornal O Estado de S. Paulo. Para Pereira, nem mesmo uma eventual vitória de Fernando Haddad (PT) em São Paulo deveria ser atribuída a Lula. De acordo com o Terra, ele ajudou a eleger Sérgio Cabral Filho governador duas vezes, em 2006 e 2010, e também coordenou a vitória apertada de Paes sobre Fernando Gabeira (PV), em 2008. Além do PMDB do Rio, Pereira coordena o marketing de Henrique Caprilles, candidato da oposição à presidência da Venezuela.

   
O candidato do PRB, Celso Russomanno, continua liderando a corrida pela Prefeitura de São Paulo, com 35% das intenções de voto e 14 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, José Serra (PSDB), de acordo com pesquisa Datafolha concluída nesta quarta-feira (19); O levantamento mostra também que Serra abriu seis pontos de vantagem sobre Fernando Haddad (PT), com quem aparecia tecnicamente empatado. Se a eleição fosse hoje, Serra e Russomanno iriam para o segundo turno. O candidato tucano agora tem 21%, enquanto Haddad caiu dois e agora marca 15%. Gabriel Chalita (PMDB) manteve os 8% da pesquisa anterior. Soninha (PPS) oscilou de 5% para 4%.  A oscilação negativa de Haddad pode ser reflexo dos ataques que sofreu nos últimos dias da campanha tucana, que usou a propaganda no rádio e na TV para associá-lo aos réus do mensalão. O Datafolha fez 1.802 entrevistas desta vez, mais do que nas pesquisas anteriores. A amostra maior reduz a margem de erro do novo levantamento para dois pontos, para mais ou para menos. Nas outras pesquisas, a margem de erro era de três pontos.  Informações da Folha.

   
Quinta, 20 de Setembro de 2012 - 09:07

Coluna A Tarde: Chuva de promessas

De maneira geral e, em especial em Salvador, o processo eleitoral continua mantendo os antigos vícios enganatórios. Observa-se uma chuva de promessas dos candidatos de maneira geral, principalmente dirigidos à população carente, de baixa renda que, normalmente, acredita nas promessas porque, submetida a uma subvida e necessitada de serviços públicos básicos, não tem alternativa senão imaginar a possibilidade de melhores dias. Salvador, antes bela, é uma cidade perversa, pobre, enganada a cada quatro anos por candidatos que fazem política estribados em mentiras; voltados exclusivamente para seus interesses pessoais, senão por incompetência. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (20).

   
Barbosa diz que políticos do PTB e PL receberam dinheiro do mensalão
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson
Relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa afirmou nesta quarta-feira (19) que políticos do PTB e do extinto PL (atual PR) receberam dinheiro em troca de apoio ao governo Lula em votações no Congresso, o que caracteriza, no entendimento de Barbosa, corrupção passiva (recebimento de vantagem indevida por servidor público). Segundo o relator, cometeram o crime o ex-deputado e atual presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson; o ex-deputado do PTB Romeu Queiroz; o ex-secretário do partido Emerson Palmieri; o deputado federal Valdemar Costa Neto, ex-presidente do PL; Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL; e o ex-deputado do PL Bispo Rodrigues.  O ex-assessor do PL Antonio Lamas foi considerado inocente por Barbosa, a pedido do Ministério Público Federal. O ministro disse também que Valdemar e Jacinto Lamas devem ser responsabilizados por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, enquanto o Bispo Rodrigues teria praticado lavagem. Nesta quinta (20), o relator concluirá o seu voto no item relativo a integrantes de legendas. Informações do G1. 

   
Reunidos no Conselho Deliberativo, sindicato e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) consideraram insuficiente uma contraproposta apresentada pela Petrobras e indicaram uma paralisação de 24h no próximo dia 26. A Petrobras ofereceu nesta quarta-feira (19) um reajuste na tabela da Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR) em 6,5%, o que representa ganho real entre 0,9% e 1,2% para os trabalhadores da ativa. A empresa também propôs pagar abono referente a uma remuneração integral ou R$ 4 mil, o que for maior, descontado o valor da antecipação paga durante a quitação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O conselho volta a se reunir no próximo dia 28 para debater os passos seguintes da campanha salarial. A FUP orientou aos sindicatos que iniciem as assembleias a partir desta quinta (20), para que os trabalhadores se posicionem sobre os indicativos.  

   
Manifestantes tomaram os dois lados da BA-099 (Estrada do Coco), próximo à entrada do Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas, no início da manhã desta quinta-feira (20) o que deixa o trânsito lento na rodovia. Um extenso engarrafamento começa a se formar na altura do km 4. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ato é um protesto pela morte de um adolescente de 17 anos em uma suposta operação da polícia na noite desta quarta (19). O jovem e outro rapaz saíam de uma lanchonete teriam sido baleados ao saírem de uma lanchonete, na Lagoa dos Patos. Os manifestantes utilizam pneus e pedaços de papelão queimados para bloquear a pista. Eles seguram cartazes com a frase “Mãe chora a morte de Bel”. Informações do Correio.

   
Quinta, 20 de Setembro de 2012 - 07:03

Governo estadual assume operação do ferry; TWB está fora

Governo estadual assume operação do ferry; TWB está fora
Foto: Evilásio Júnior / Bahia Notícias
O governo da Bahia decretou intervenção na TWB, que deixa de controlar o sistema ferry boat. A operação foi assumida pela administração estadual a partir desta quinta-feira (20) e permanecerá sob o comando da Agerba até que uma empresa assuma por seis meses, antes que uma nova licitação seja realizada. O interventor Bruno Amorim da Cruz, da agência reguladora, está no escritório de São Joaquim, desde às 5h, no controle das operações, respaldado por um decreto de intervenção assinado pelo governador Jaques Wagner, publicado no Diário Oficial do Estado. Já previsto, o anúncio ainda não havia saído em função da espera do parecer da Procuradoria-Geral do Estado. Segundo informações do jornal A Tarde, agentes da Agerba já trabalhavam no ferry boat nos últimos dias e preparavam o terreno. Avisaram a comandantes dos navios e funcionários graduados da TWB que, se houvesse alguma operação do governo, todos ficassem tranquilos e operassem normamente. Ainda nesta quinta, às 10h, o vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura, Otto Alencar, dará entrevista coletiva, na sede da pasta, para apresentar o interventor e os detalhes da ação, tais como o parecer da PGE, os detalhes da operação do sistema e o prazo da intervenção.     

   
Futebol Americano: All Saints convida interessados em entrar no time a participar de seletiva neste sábado
Foto: Sideline Brasil
Interessados em praticar futebol americano estão convidados para participar do treino aberto do Salvador All Saints, a ser realizado neste sábado (22), às 14h, no Estádio Armando Oliveira, em Camaçari. O objetivo é recrutar mais jogadores para o time, que encerrou a sua participação no Campeonato Brasileiro há dois sábados (8), ao ser eliminado pelo Sergipe Bravos. Confira na Coluna Esportes.


Mulher receberá R$ 3 mil por ficar mais de uma hora em fila de banco
O Banco do Brasil S/A (BB) deverá pagar R$ 3 mil, corrigidos desde a data dos fatos, por manter uma mulher na fila sem atendimento e acesso ao sanitário por mais de uma hora, em uma agência de Mato Grosso. Para a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o caso não se confunde com mero aborrecimento nem se vincula a leis locais que impõem limites para o tempo de espera. A mulher alegou que estava com a saúde debilitada, mas foi mantida em condições "desumanas", pois aguardou atendimento em pé. A instituição bancária buscou afastar a condenação, imposta pela primeira instância e mantida pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), e sustentou no STJ que a espera em fila de banco, ainda que configure ofensa à lei municipal que estabelece limite de 15 minutos para atendimento, não é suficiente para configurar dano moral. O ministro Sidnei Beneti, que analisou o recurso, afirmou que a espera não gera, por si, o direito de indenização por dano moral ao usuário. Porém, o dano surge de circunstâncias em que o banco realmente cria sofrimento além do normal ao consumidor dos serviços. Para o relator, esse dano ocorreu no caso analisado. No seu voto, o ministro avaliou o montante da indenização, fixado em R$ 3 mil: "A quantia é adequada, inclusive ante o caráter pedagógico da condenação, como é típico das indenizações atinentes à infringência de direitos dos consumidores, isto é, para que se tenha em mira a correção de distorções visando ao melhor atendimento." O relator também afirmou que a manutenção do valor fixado pela Justiça de Mato Grosso serve como "desincentivo ao recorrismo" perante o STJ. A Turma negou provimento ao recurso do Banco do Brasil de forma unânime.

   
A Comissão Nacional da Verdade (CNV) vai investigar as atividades da Operação Condor, aliança que teria sido estabelecida formalmente, em 1975, entre as ditaduras militares do Brasil, da Argentina, do Chile, Paraguai, Uruguai e da Bolívia para vigiar e eliminar opositores. A CNV formalizou, na segunda-feira (17), a criação de um grupo de trabalho (GT) específico para tratar da questão. “Quase dois anos antes da formalização da Condor, os seis países da região fizeram uma reunião secreta em Buenos Aires, em fevereiro de 1974”, disse o jornalista Luiz Cláudio Cunha, especializado na análise das violações de direitos humanos cometidas pelas ditaduras. Com a criação do GT, a comissão poderá abordar fatos controversos. Entre eles, as mortes dos ex-presidentes João Goulart e Juscelino Kubitschek, que aconteceram em um período de cinco meses. JK morreu em 22 de agosto de 1976 e Goulart em 6 de dezembro do mesmo ano. A Comissão Nacional da Verdade foi criada pela Lei 12528/2011 e instituída em maio de 2012. Ela tem por finalidade apurar graves violações de direitos humanos cometidas por agentes públicos entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988 e não tem atribuições jurisdicionais ou persecutórias. Ao final do seu mandato, em maio de 2014, a comissão divulgará relatório circunstanciado e fará recomendações sobre os casos analisados. 

Lauro de Freitas: Prefeitura sofre ato de vandalismo




Quem é registrado pode aumentar a aposentadoria pagando por fora

Juiz diz que não há impedimento para o INSS considerar contribuições simultâneas, desde que elas não ultrapassem o teto

leão



Máquina
Smart Fortwo ganhou leves alterações, mas a sua essência foi mantida
pequenas mudanças



AL: ex-governador Ronaldo Lessa é condenado por desviar R$ 50 milhões de fundo contra pobreza




 

Adriele nega ser garota de programa e dispara: ‘Infelizmente, eu não tenho o dinheiro que Souza tem para comprar testemunhas’

por Evilásio Júnior
Adriele nega ser garota de programa e dispara: ‘Infelizmente, eu não tenho o dinheiro que Souza tem para comprar testemunhas’
Foto: Arquivo pessoal

Coluna A Tarde: Chuva de promessas



Influência de Lula é um 'mito', diz marqueteiro de Eduardo Paes

Influência de Lula é um 'mito', diz marqueteiro de Eduardo Paes

iz que é preciso “cautela” com Valério

Edição 247:
Sobre frases do publicitário publicadas na Veja, procurador-geral da República afirma que não se sabe "que tipo de jogo está sendo feito"; segundo ele, Lula pode, porém, ser alvo de denúncia em primeira instância, já que não tem mais foro privilegiado



FÁBULA ELEITORAL: "O político corrupto e o macaco honesto"

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UMA HISTÓRIA QUASE REAL, para servir de lição, para o leitor refletir e para contar aos amigos que pensam em vender seu voto



politico que compra voto é ladrão safado
O MACACO estava descansando na sua pacata floresta quando foi avisado que estava faltando bananas para alimentar sua comunidade. E o MACACO imaginou que na feira de JEREMOABO, a cidade mais próxima, encontraria bananas. E veio correndo, pulando de galho em galho, amorcegou um caminhão pau-de-arara que vinha cheio de estudantes, e logo, conseguiria seu intento. Antes de chegar na cidade, o MACACO encontrou um cabo-eleitoral, atento, na beira da estrada, pedindo votos e oferecendo tudo que podia para conseguir seu objetivo.
O MACACO não entendeu muito bem a conversa, mas, deixou o cabo-eleitoral falar e conversar, quando o mesmo ia falando e falando, perguntando quantos macacos tinha na sua família, na sua comunidade e o que eles  precisavam, e o que queriam para votar numa candidata boazinha, maravilhosa, num político pai do povo, e que gostava de ajudar as pessoas e também os macacos.
O cabo-eleitoral prometeu dinheiro e o MACACO pensou: "mas nem bolso eu tenho, para que eu quero dinheiro ..."
Prometeu cesta básica, camisa, boné, telefone celular, botijão de gás, remédio, pneu de moto, quitação da conta de luz, resolver a conta do agiota, lata de cerveja, quartinho de cachaça, cd de música brega, e o MACACO pensou:  "por que eu quero essas coisas se na minha floresta eu não preciso de nada disso ... e só gostamos de bananas e de viver com dignidade ..."
E cabo-eleitoral não desistiu e ficou aperriando o MACACO.
Pediu o titulo de eleitor e queria saber a zona eleitoral e a secção em que votava e se ele já tinha candidato, e ainda prometendo que cobriria qualquer proposta para ele votar no seu político e insistindo em dizer que o outro candidato não prestava e outras coisas mais .
E o MACACO sem entender quase nada daquela conversa, já se sentindo ofendido, pensava: "Por que os homens são tão complicados e só  pensam em comprar votos, em enganar as pessoas, falar mau dos seus semelhantes, e eu nem sei o que dizer pois na minha floresta agente escolhe nossos chefes, sem precisar titulo de eleitor, nem vender nosso direito sagrado de exercer a democracia longe de políticos safados ... "
O cabo-eleitoral disse que o macaco não se preocupasse com as bananas que ele arranjaria algumas pencas, já amadurecidas no carboreto, e que levaria na sua floresta, desde que ele aceitasse a visita dos candidatos a prefeito e a vereador. E o MACACO desistiu da conversa e das bananas e resolveu voltar pata a floresta: " que decepção, que forma errada de se fazer política, que falta de respeito com o cidadão. Não acredito em politico que compra voto. Se ele compra ele vai roubar quando eleito para tirar o dinheiro que está gastando comprando votos. Não quero mais saber de arranjar bananas por aqui, vou me embora, fuiiii !!! "
E correndo, pulando de galho em galho para voltar para a floresta , ainda ouviu o cabo-eleitoral gritar: "deixe de ser besta hôme, vou levar você pra casa na  hilux do candidato, péra aí macaco ... leva a cesta básica bestão ... "

MORAL DA HISTÓRIA: seja esperto como o macaco, não venda seu voto, corra dos candidatos corruptos e se puder denuncie a polícia.

Barbosa condena Valdemar por quadrilha

:
Ministro relator da Ação Penal 470 já condena a cúpula do PR (ex-PL) por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha; entre os réus, o deputado Valdemar Costa Neto; até aqui, só foi absolvido o réu Antônio Lamas, que assessorava a liderança da sigla, por falta de provas; assista ao vivo


Dora sugere cautela ao PT na crítica ao STF

Divulgação: Colunista afirma que ataques ao tribunal são precipitados, até porque poderia haver absolvições inesperadas no fim do processo




Breve História da Corrupção no Brasil

Os primeiros registros de práticas de ilegalidade no Brasil, que temos registro, datam do século XVI no período da colonização portuguesa. O caso mais freqüente era de funcionários públicos, encarregados de fiscalizar o contrabando e outras transgressões contra a coroa portuguesa e ao invés de cumprirem suas funções, acabavam praticando o comércio ilegal de produtos brasileiros como pau-brasil, especiarias, tabaco, ouro e diamante. Cabe ressaltar que tais produtos somente poderiam ser comercializados com autorização especial do rei, mas acabavam nas mãos dos contrabandistas. Portugal por sua vez se furtava em resolver os assuntos ligados ao contrabando e a propina, pois estava mais interessado em manter os rendimentos significativos da camada aristocrática do que alimentar um sistema de empreendimentos produtivos através do controle dessas práticas.
Um segundo momento refere-se a extensa utilização da mão-de-obra escrava, na agricultura brasileira, na produção do açúcar. De 1580 até 1850 a escravidão foi considerada necessária e, mesmo com a proibição do tráfico, o governo brasileiro mantinha-se tolerante e conivente com os traficantes que burlavam a lei. Políticos, como o Marquês de Olinda e o então Ministro da Justiça Paulino José de Souza, estimulavam o tráfico ao comprarem escravos recém-chegados da África, usando-os em suas propriedades. Apesar das denúncias de autoridades internacionais ao governo brasileiro, de 1850 até a abolição da escravatura em 1888, pouco foi feito para coibir o tráfico. Isso advinha em parte pelos lucros, do suborno e da propina, que o tráfico negreiro gerava a todos os participantes, de tal forma que era preferível ao governo brasileiro ausentar-se de um controle eficaz. Uma fiscalização mais rigorosa foi gradualmente adotada com o compromisso de reconhecimento da independência do Brasil. Um dos países interessados em acabar com o tráfico escravo era a Inglaterra, movida pela preocupação com a concorrência brasileira às suas colônias açucareiras nas Antilhas.
Com a proclamação da independência em 1822 e a instauração do Brasil República, outras formas de corrupção, como a eleitoral e a de concessão de obras públicas, surgem no cenário nacional. A última estava ligada à obtenção de contratos junto ao governo para execução de obras públicas ou de concessões. O Visconde de Mauá, por exemplo, recebeu licença para a exploração de cabo submarino e a transferiu a uma companhia inglesa da qual se tornou diretor. Prática semelhante foi realizada por outro empresário brasileiro na concessão para a iluminação a gás da cidade do Rio de Janeiro, também transferida para uma companhia inglesa em troca de 120 mil libras. O fim do tráfico negreiro deslocou, na República, o interesse dos grupos oligárquicos para projetos de grande porte que permitiriam manter a estrutura de ganho fácil.
A corrupção eleitoral é um capítulo singular na história brasileira. Deve-se considerar que a participação na política representa uma forma de enriquecimento fácil e rápido, muitas vezes de não realização dos compromissos feitos durante as campanhas eleitorais, de influência e sujeição aos grupos econômicos dominantes no país (salvo raras exceções). No Brasil Império, 1822-1889, o alistamento de eleitores era feito a partir de critérios diversificados, pois somente quem possuísse uma determinada renda mínima poderia participar do processo. A aceitação dos futuros eleitores dava-se a partir de uma listagem elaborada e examinada por uma comissão que também julgava os casos declarados suspeitos. Enfim, havia liberdade para se considerar eleitor quem fosse de interesse da própria comissão. A partir disso ocorria o processo eleitoral, sendo que os agentes eleitorais deveriam apenas verificar a identidade dos cidadãos que constava na lista previamente formulada e aceita pela comissão.
Com a República, proclamada em 1889, o voto de “cabresto” foi a marca registrada no período. O proprietário de latifúndio apelidado de “coronel” impunha coercitivamente o voto desejado aos seus empregados, agregados e dependentes. Outra forma constante de eleger o candidato era o voto comprado, ou seja, uma transação comercial onde o eleitor “vendia” o voto ao empregador. A forma mais pitoresca relatada no período foi o voto pelo par de sapatos. No dia da eleição o votante ganhava um pé do sapato e somente após a apuração das urnas o coronel entregava o outro pé. Caso o candidato não ganhasse o eleitor ficaria sem o produto completo. Deve-se considerar que a maior parte das cidades não possuía número de empregos suficiente que pudessem atender a oferta de trabalhadores, portanto a sobrevivência econômica do eleitor/empregado estava atrelada a sujeição das vontades do coronel.
Outro registro peculiar desse período é o “sistema de degolas” orquestrado por governadores que manipulavam as eleições para deputado federal a fim de garantir o apoio ao presidente, no caso Campos Sales (presidente do Brasil de 1898 a 1902). Os deputados eleitos contra a vontade do governo eram simplesmente excluídos das listas ou “degolados” pelas comissões responsáveis pelo reconhecimento das atas de apuração eleitoral. Todos os governos, até 1930, praticavam degolas.
Uma outra prática eleitoral inusitada ocorreu em 1929, durante as disputas eleitorais à presidência entre os candidatos Júlio Prestes (representante das oligarquias cafeicultoras paulistas) e Getúlio Vargas (agregava os grupos insatisfeitos com o domínio das oligarquias tradicionais). O primeiro venceu obtendo 1 milhão e 100 mil votos e o segundo 737 mil. Entretanto os interesses do grupo que apoiava Getúlio Vargas, acrescido da crise da Bolsa de Nova York, que levou à falência vários fazendeiros, resultou numa reviravolta do pleito eleitoral. Sob acusações de fraude eleitoral, por parte da aliança liberal que apoiava o candidato derrotado, e da mobilização popular (Revolução de 30), Getúlio Vargas tomou posse como presidente do país em 1930. Talvez essa tenha sido uma das mais expressivas violações dos princípios democráticos no país onde a fraude eleitoral serviu para a tomada de poder.
Durante as campanhas eleitorais de 1950, um caso tornou-se famoso e até hoje faz parte do anedotário da política nacional: a “caixinha do Adhemar”. Adhemar de Barros, político paulista, era conhecido como “um fazedor de obras”, seu lema era “Rouba, mas faz!”. A caixinha era uma forma de arrecadação de dinheiro e de troca de favores. A transação era feita entre os bicheiros, fornecedores, empresários e empreiteiros que desejavam algum benefício do político. Essa prática permitiu tanto o enriquecimento pessoal, para se ter uma idéia, em casa, Adhemar de Barros costumava guardar para gastos pessoais 2,4 milhões de dólares, quanto uma nova forma de angariar recursos para as suas campanhas políticas.
O período militar, iniciado com o golpe em 1964, teve no caso Capemi e Coroa- Brastel uma amostra do que ocultamente ocorria nas empresas estatais. Durante a década de 80 havia um grupo privado chamado Capemi (Caixa de Pecúlios, Pensões e Montepios), fundado e dirigido por militares, que era responsável pela previdência privada. O grupo era sem fins lucrativos e tinha como missão, gerar recursos para manutenção do Programa de Ação Social, que englobava a previdência e a assistência entre os participantes de seus planos de benefícios e a filantropia no amparo à infância e à velhice desvalida. Este grupo, presidido pelo general Ademar Aragão, resolveu diversificar as operações para ampliar o suporte financeiro da empresa. Uma das inovações foi a participação em um consórcio de empresas na concorrência para o desmatamento da área submersa da usina hidroelétrica de Tucuruí (empresa estatal). Vencida a licitação pública em 1980 deveria-se, ao longo de 3 anos, concluir a obra de retirada e de comercialização da madeira. O contrato não foi cumprido e o dinheiro dos pensionistas da Capemi dizia-se que fora desviado para a caixinha do ministro-chefe do Sistema Nacional de Informações (SNI), órgão responsável pela segurança nacional, general Otávio Medeiros que desejava candidatar-se à presidência do país. A resultante foi a falência do grupo Capemi, que necessitava de 100 milhões de dólares para saldar suas dívidas, e o prejuízo aos pensionistas que mensalmente eram descontados na folha de pagamento para a sua, futura e longínqua, aposentadoria. Além do comprometimento de altos escalões do governo militar o caso revelou: a estreita parceria entre os grupos privados interessados em desfrutar da administração pública, o tráfico de influência, e a ausência de ordenamento jurídico.
Em 1980 o proprietário da Coroa-Brastel, Assis Paim, foi induzido pelos ministros da economia Delfim Netto, da fazenda Ernane Galvêas e pelo presidente do Banco Central, Carlos Langoni, a conceder à Corretora de Valores Laureano um empréstimo de 180 milhões de cruzeiros. Cabe ressaltar que a Coroa-Brastel era um dos maiores conglomerados privados do país, com atuações na área financeira e comercial, e que o proprietário da Corretora de Valores Laureano era amigo pessoal do filho do chefe do SNI Golbery do Couto e Silva.
Interessado em agradar o governo militar, Paim concedeu o empréstimo, mas após um ano o pagamento não havia sido realizado. Estando a dívida acumulada em 300 milhões de cruzeiros e com o envolvimento de ministros e do presidente do Banco Central, a solução encontrada foi a compra, por Paim, da Corretora de Valores Laureano com o apoio do governo. Obviamente a corretora não conseguiu saldar suas dívidas, apesar da ajuda de um banco estatal, e muito menos resguardar o prestígio dos envolvidos.
A redemocratização brasileira na década de 80 teve seu espaço garantido com o fim do governo militar (1964-1985). Em 1985 o retorno dos civis à presidência foi possível com a campanha pelas Diretas-Já, que em 1984 mobilizou milhares de cidadãos em todas as capitais brasileiras pelo direito ao voto para presidente. Neste novo ciclo político o Impeachment do presidente Collor constitui um marco divisor nos escândalos de corrupção.
Durante as eleições para presidente em 1989 foi elaborado um esquema para captação de recursos à eleição de Fernando Collor. Posteriormente, foi revelado que os gastos foram financiados pelos usineiros de Alagoas em troca de decretos governamentais que os beneficiariam. Em abril de 1989, após aparecer seguidamente em três programas eleitorais, Collor já era um nome nacional. Depois que Collor começou a subir nas pesquisas, foi estruturado um grande esquema de captação de dinheiro com base em chantagens e compromissos que lotearam previamente a administração federal e seus recursos. Esse esquema ficou conhecido como “Esquema PC”, sigla baseada no nome do tesoureiro da campanha, Paulo César Farias, e resultou no impeachment do presidente eleito. Segundo cálculos da Polícia Federal estima-se que este esquema movimentou de 600 milhões a 1 bilhão de dólares, no período de 1989 (campanha presidencial) a 1992 (impeachment).
Nossa breve história da corrupção pode induzir à compreensão que as práticas ilícitas reaparecem como em um ciclo, dando-nos a impressão que o problema é cultural quando na verdade é a falta de controle, de prestação de contas, de punição e de cumprimento das leis. É isso que nos têm reconduzido a erros semelhantes. A tolerância a pequenas violações que vão desde a taxa de urgência paga a funcionários públicos para conseguir agilidade na tramitação dos processos dentro de órgão público, até aquele motorista que paga a um funcionário de uma companhia de trânsito para não ser multado, não podem e não devem mais ser toleradas. Precisamos decidir se desejamos um país que compartilhe de uma regra comum a todos os cidadãos ou se essa se aplicará apenas a alguns. Nosso dilema em relação ao que desejamos no controle da corrupção é esquizofrênico e espero que não demoremos muito no divã do analista para decidirmos.

Profa. Dra. Rita Biason
Departamento de Relações Internacionais
UNESP - Campus Franca





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