Carlos Newton
Carlos Chagas
Mais realista seria dizer “amigos hoje, inimigos amanhã”. A carta que o Departamento de Estado enviou ao Itamaraty é simplesmente abjeta. Exigem os Estados Unidos que o Brasil acabe com o protecionismo, sob ameaça de retaliações. Pretendem a volta aos tempos em que só produzíamos matéria-prima, importando deles manufaturas ao preço que impusessem. Como nos tornamos um país industrializado, é natural protegermos nossa produção através de barreiras às exportações concorrentes. No mundo inteiro é assim, a começar pelos americanos, que impõem até elevadas taxas a nossos produtos primários. Ganhamos diversas disputas na Organização Mundial de Comércio, a começar pelo algodão, ainda que Washington tivesse dado de ombros, sem cumprir as determinações internacionais.
Fazer o quê, além de repelir essa intromissão indevida? Aguardar a retaliação, preparando-nos para retaliar também, apesar da desproporção de forças. Já não parece tão fácil aos gringos chegar aqui, locupletar-se e sair com o botim.
Paulo Nogueira (Diário do Centro do Mundo)
Leonardo Boff
Francisco Bendl
Três escritores chamados Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, escreveram o livro intitulado “O Santo Graal e a Linhagem Sagrada”, e Dan Brown se aproveitou das pesquisas feitas por esses autores, plagiando-as e compondo o “Código Da Vinci” que, justamente, abordava a questão de Jesus ter sido casado, e com Maria Madalena.
A política do pão e circo que foi muito utilizada na Roma antiga continua muito atual hoje em dia, o que demonstra mudarem-se os povos, os lugares, mas não o modo de agir do ser humano. Essa política circense está cada dia mais em voga, como podemos constatar, nessa época que precede as eleições municipais. São ofertados ao povo comícios shows, entardeceres de inculturas, com atrações diversas. Deixam o povo extasiado e anestesiado para a questão realmente relevante do momento: o voto consciente e qual o candidato que realmente tenha uma proposta séria e voltada para o social.
Ao Povo Pão e Circo. Fato! Até porque sempre existe alguém que gosta de pão como esmolas do poder dominante e circo como diversão corriqueira, mas a maioria quer mais, o povo quer seus direitos, garantido com a lei máxima do Brasil, sendo respeitados, sem a má fé de políticos aproveitadores. O povo quer prestação de contas públicas colocadas a mesa, sem irregularidades porque esse dinheiro, são nossos impostos pagos. O povo quer melhorias feitas na cidade sem que tenha que engolir a velha frase: “O poder dominante é o melhor, fez obras para o povo”. Como? As obras para o povo vêm do próprio bolso do povo, repito, com seus impostos pagos, portanto não esta fazendo, o poder dominante do município, mais que sua obrigação.
E nisso vai pão, e por isso vem circo, e o circulo vicioso da impunidade se perpetua, hoje os que dominam não usam mascaras, hoje as mascaras, em situação inversa, seriam sinônimos de caráter, coisa que foi perdida lá atrás na época do império romano, nas arenas do coliseu, refletindo aqui e acolá...
www.frasesubentendidas.blogspot.com
Mariana Jungmann (Agência Brasil)
Os senadores do PDT Pedro Taques (MT), líder do partido no Senado, e Cristovam Buarque (DF) encaminharam carta ao presidente da legenda, Carlos Lupi, na qual se posicionam contra a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feita pelos partidos da base aliada, em nota divulgada na última quinta-feira.
A Independência do Brasil e as eleições municipais! (Ciro Toaldo)
As datas cívicas precisam estimular o cidadão a refletir a respeito do tipo de país que deseja viver. Ao celebrar a data ‘magna’ da História Política do Brasil, através do ‘sete de setembro’, quando ocorre a Independência de nosso país de Portugal, devemos resgatar os 190 anos do processo político de nossa Pátria. Infelizmente nossa história política é vergonhosa sendo nítida a instauração da ‘politicagem’ para se manter no poder políticos inescrupulosos que usam de todas as artimanhas para usar o poder e dele tirar benefício.
A semana da pátria deve estimular o cidadão para ir além do sentimento cívico e da mera exaltação dos símbolos nacionais é preciso entender e se envolver nos reais problemas de sua cidade (local onde a pátria é real), não perdendo a oportunidade de exercer seu sagrado direito de votar com consciência, especialmente nas eleições municipais do próximo dia 07 de outubro. Portanto, não há como honrar a pátria, quando se vende voto e quando não existe a mobilização de todos no sentido de entender que voto não tem preço, mas tem conseqüência e será pelo voto do cidadão comprometido que a pátria prospera. Quanta vergonha e indignação ao ver o julgamento do mensalão, onde políticos ficha suja só souberam tirar proveito do bem público.
E desta forma convivemos com políticos que se julgam “tarimbados” e “experientes”, mas que fazem da política seu meio de vida. O verdadeiro cidadão tem um papel importante que é o de banir (por meio do voto) esses ‘politiqueiros’; pergunto: até quando iremos viver num país onde afirmamos que somos independentes, mas continuamos tendo criaturas que se votam em quem lhe dá algo em troca? É um absurdo conviver com medíocres cidadãos que esperam “dinheiro”, “gasolina”, “cargos” e até sabe lá Deus o que para votar em alguém! Isso causa indignação e revolta, pois com essas falcatruas os politiqueiros corruptos são eleitos, aliás, se existe esse tipo de “político” é pelo fato de também existir eleitores corruptos, mas não esqueçam: há punição para os dois lados.
Em que pese todo o contexto da História Brasileira, desde D. Pedro I, com as implicações do sete de setembro de 1822, nas margens do Riacho Ipiranga, não se pode deixar de acreditar, lutar e exercer a plena cidadania. Vivemos no tempo de revisão de conceitos, de busca de novos projetos e de um tempo novo da política; bastam de políticos autoritários, que não estão preocupados com o bem comum, com a plena justiça, com a solidariedade e que não acreditam que na vivencia familiar se pode avançar! Esse é o momento de repudiar pelo voto os politiqueiros que vivem da política e dela se enriqueceram com o dinheiro público e para o povo dão ‘migalhas’ (é a política do pão e circo dos romanos antigos). O cidadão brasileiro precisa voltar a sonhar com um país e com um município plenamente independente, onde o cidadão vive sem dever favor para ninguém. É possível dar um basta em quem pensa que a política é algo para se ganhar (política não é negócio); os cidadãos honestos, cônscio de seus direitos e deveres devem contribuir com a edificação da independência de sua pátria e precisam demonstrar o amor por sua cidade por meio do voto consciente.
São interessantes os dez mandamentos do eleitor que a Igreja Católica divulgou (veja em nosso blog: www.cj.toaldo.zip.net), pois a plena independência acontece quando os eleitores são conscientes. Destaco alguns destes mandamentos: “Não venda seu voto nem o troque por favores” – isso além de crime eleitoral é o grande trunfo dos politiqueiros que fazem da política sua forma de ganhar dinheiro fácil (corrupção). Outro mandamento: “Não vote sem conhecer o passado do candidato” - o eleitor deve conhecer o passado do candidato, sobretudo como tratou os funcionários do setor público e “Não se deixe levar por pesquisas eleitorais, elas não podem mudar o seu voto”, pois eleição não é competição.
Ainda falta muito para sermos um país plenamente independente, mas quando todos exercerem a plena cidadania essa nação dará um salto gigantesco em todos os setores. Nestes 190 anos de independência o brasileiro aprendeu, mas precisa aprender mais, que tudo está relacionado com a política; aprendeu que o autoritarismo, a ditadura, a opressão, o dedo na cara e o desprezo são fortes indícios para se derrubar um péssimo político.
AUTOR: Prof. Me. CIRO JOSÉ TOALDO (Naviraí – MS).
Renata Giraldi (Agência Brasil)
Paulo Nogueira (Diário do Centro do Mundo)
Carlos Chagas
Mais realista seria dizer “amigos hoje, inimigos amanhã”. A carta que o Departamento de Estado enviou ao Itamaraty é simplesmente abjeta. Exigem os Estados Unidos que o Brasil acabe com o protecionismo, sob ameaça de retaliações. Pretendem a volta aos tempos em que só produzíamos matéria-prima, importando deles manufaturas ao preço que impusessem. Como nos tornamos um país industrializado, é natural protegermos nossa produção através de barreiras às exportações concorrentes. No mundo inteiro é assim, a começar pelos americanos, que impõem até elevadas taxas a nossos produtos primários. Ganhamos diversas disputas na Organização Mundial de Comércio, a começar pelo algodão, ainda que Washington tivesse dado de ombros, sem cumprir as determinações internacionais.
Fazer o quê, além de repelir essa intromissão indevida? Aguardar a retaliação, preparando-nos para retaliar também, apesar da desproporção de forças. Já não parece tão fácil aos gringos chegar aqui, locupletar-se e sair com o botim.
Charge: 'É gripe?... Não, é político corrupto !!'
Leonardo Boff
Francisco Bendl
Três escritores chamados Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, escreveram o livro intitulado “O Santo Graal e a Linhagem Sagrada”, e Dan Brown se aproveitou das pesquisas feitas por esses autores, plagiando-as e compondo o “Código Da Vinci” que, justamente, abordava a questão de Jesus ter sido casado, e com Maria Madalena.
Ao Povo. Pão e Circo!
Acorda povo de Jeremoabo!!!
No Império Romano quando o momento era de crise, para o povo não reclamar e, não se revoltar contra o poder dominante, era utilizado à política do "pão e circo", ou seja, eram construídas enormes arenas (Coliseu), nas quais se realizavam espetáculos dos gladiadores. Esses shows envolviam homens e animais selvagens. Também eram realizados eventos como: acrobacias, bandas, palhaços e corridas de cavalos, inaugurações, grandes comícios etc.
Enquanto o espetáculo acontecia, alguns servos eram incumbidos de jogar pão nas arquibancadas. Dessa forma o povo não reclamava dos problemas que os acometia ou alguma crise política que poderia estar em pauta no momento. Ao patrocinarem a diversão e a comida gratuita ao povo, o mesmo se esquecia, momentaneamente, desses problemas e, quando se lembrassem, os fervores do momento já havia passado. Dessa forma, o povo de barriga cheia e diversão garantida ficavam mais calmos, pacífico e voltava para casa sem reclamar e protestar das injustiças sofridas, tipo cachorrinhos de rua, se sujeitando uma vez mais aos desmandos dos Césares da época e relegando as decisões importantes a esses líderes políticos sem participarem ativamente do processo.A política do pão e circo que foi muito utilizada na Roma antiga continua muito atual hoje em dia, o que demonstra mudarem-se os povos, os lugares, mas não o modo de agir do ser humano. Essa política circense está cada dia mais em voga, como podemos constatar, nessa época que precede as eleições municipais. São ofertados ao povo comícios shows, entardeceres de inculturas, com atrações diversas. Deixam o povo extasiado e anestesiado para a questão realmente relevante do momento: o voto consciente e qual o candidato que realmente tenha uma proposta séria e voltada para o social.
Ao Povo Pão e Circo. Fato! Até porque sempre existe alguém que gosta de pão como esmolas do poder dominante e circo como diversão corriqueira, mas a maioria quer mais, o povo quer seus direitos, garantido com a lei máxima do Brasil, sendo respeitados, sem a má fé de políticos aproveitadores. O povo quer prestação de contas públicas colocadas a mesa, sem irregularidades porque esse dinheiro, são nossos impostos pagos. O povo quer melhorias feitas na cidade sem que tenha que engolir a velha frase: “O poder dominante é o melhor, fez obras para o povo”. Como? As obras para o povo vêm do próprio bolso do povo, repito, com seus impostos pagos, portanto não esta fazendo, o poder dominante do município, mais que sua obrigação.
E nisso vai pão, e por isso vem circo, e o circulo vicioso da impunidade se perpetua, hoje os que dominam não usam mascaras, hoje as mascaras, em situação inversa, seriam sinônimos de caráter, coisa que foi perdida lá atrás na época do império romano, nas arenas do coliseu, refletindo aqui e acolá...
www.frasesubentendidas.blogspot.com
Mariana Jungmann (Agência Brasil)
Os senadores do PDT Pedro Taques (MT), líder do partido no Senado, e Cristovam Buarque (DF) encaminharam carta ao presidente da legenda, Carlos Lupi, na qual se posicionam contra a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feita pelos partidos da base aliada, em nota divulgada na última quinta-feira.
A Independência do Brasil e as eleições municipais! (Ciro Toaldo)
Fonte:
Ciro José Toaldo
Publicou: Jota Oliveira / editor@navirainoticias.com.br
Publicou: Jota Oliveira / editor@navirainoticias.com.br
ARTE / ANDERSON NUNES |
Prof. Me. CIRO JOSÉ TOALDO (Naviraí – MS) |
As datas cívicas precisam estimular o cidadão a refletir a respeito do tipo de país que deseja viver. Ao celebrar a data ‘magna’ da História Política do Brasil, através do ‘sete de setembro’, quando ocorre a Independência de nosso país de Portugal, devemos resgatar os 190 anos do processo político de nossa Pátria. Infelizmente nossa história política é vergonhosa sendo nítida a instauração da ‘politicagem’ para se manter no poder políticos inescrupulosos que usam de todas as artimanhas para usar o poder e dele tirar benefício.
A semana da pátria deve estimular o cidadão para ir além do sentimento cívico e da mera exaltação dos símbolos nacionais é preciso entender e se envolver nos reais problemas de sua cidade (local onde a pátria é real), não perdendo a oportunidade de exercer seu sagrado direito de votar com consciência, especialmente nas eleições municipais do próximo dia 07 de outubro. Portanto, não há como honrar a pátria, quando se vende voto e quando não existe a mobilização de todos no sentido de entender que voto não tem preço, mas tem conseqüência e será pelo voto do cidadão comprometido que a pátria prospera. Quanta vergonha e indignação ao ver o julgamento do mensalão, onde políticos ficha suja só souberam tirar proveito do bem público.
E desta forma convivemos com políticos que se julgam “tarimbados” e “experientes”, mas que fazem da política seu meio de vida. O verdadeiro cidadão tem um papel importante que é o de banir (por meio do voto) esses ‘politiqueiros’; pergunto: até quando iremos viver num país onde afirmamos que somos independentes, mas continuamos tendo criaturas que se votam em quem lhe dá algo em troca? É um absurdo conviver com medíocres cidadãos que esperam “dinheiro”, “gasolina”, “cargos” e até sabe lá Deus o que para votar em alguém! Isso causa indignação e revolta, pois com essas falcatruas os politiqueiros corruptos são eleitos, aliás, se existe esse tipo de “político” é pelo fato de também existir eleitores corruptos, mas não esqueçam: há punição para os dois lados.
Em que pese todo o contexto da História Brasileira, desde D. Pedro I, com as implicações do sete de setembro de 1822, nas margens do Riacho Ipiranga, não se pode deixar de acreditar, lutar e exercer a plena cidadania. Vivemos no tempo de revisão de conceitos, de busca de novos projetos e de um tempo novo da política; bastam de políticos autoritários, que não estão preocupados com o bem comum, com a plena justiça, com a solidariedade e que não acreditam que na vivencia familiar se pode avançar! Esse é o momento de repudiar pelo voto os politiqueiros que vivem da política e dela se enriqueceram com o dinheiro público e para o povo dão ‘migalhas’ (é a política do pão e circo dos romanos antigos). O cidadão brasileiro precisa voltar a sonhar com um país e com um município plenamente independente, onde o cidadão vive sem dever favor para ninguém. É possível dar um basta em quem pensa que a política é algo para se ganhar (política não é negócio); os cidadãos honestos, cônscio de seus direitos e deveres devem contribuir com a edificação da independência de sua pátria e precisam demonstrar o amor por sua cidade por meio do voto consciente.
São interessantes os dez mandamentos do eleitor que a Igreja Católica divulgou (veja em nosso blog: www.cj.toaldo.zip.net), pois a plena independência acontece quando os eleitores são conscientes. Destaco alguns destes mandamentos: “Não venda seu voto nem o troque por favores” – isso além de crime eleitoral é o grande trunfo dos politiqueiros que fazem da política sua forma de ganhar dinheiro fácil (corrupção). Outro mandamento: “Não vote sem conhecer o passado do candidato” - o eleitor deve conhecer o passado do candidato, sobretudo como tratou os funcionários do setor público e “Não se deixe levar por pesquisas eleitorais, elas não podem mudar o seu voto”, pois eleição não é competição.
Ainda falta muito para sermos um país plenamente independente, mas quando todos exercerem a plena cidadania essa nação dará um salto gigantesco em todos os setores. Nestes 190 anos de independência o brasileiro aprendeu, mas precisa aprender mais, que tudo está relacionado com a política; aprendeu que o autoritarismo, a ditadura, a opressão, o dedo na cara e o desprezo são fortes indícios para se derrubar um péssimo político.
AUTOR: Prof. Me. CIRO JOSÉ TOALDO (Naviraí – MS).
Eleitor de Jeremoabo cuidado com os fichas sujas ou laranjas, não caiam no conto do pão e circo...
Fonte: Blog Auto Conhecimento
Renata Giraldi (Agência Brasil)
Paulo Nogueira (Diário do Centro do Mundo)
Veja os trabalhos que concedem aposentadoria especial
Regras para tempo especial variam de acordo com elemento prejudicial. Frio e umidade estão entre agentes nocivos
Acima da média
ONS: pane em transformador causou apagão no Nordeste
Falha, que durou entre 20 e 30 minutos, começou por volta das 15h50. Mais de 5 milhões de pessoas foram afetadasQuito: na metade do mundo, uma cidade repleta de influências e contrastes
Interferências europeias, sincretismo religioso e cultura indígena são marcas da capital do EquadorA 15 dias da eleição, TSE julgou menos de 40% de processos
Entre processos, cassação, denúncia e pedido de tropasPremier critica prêmio por morte de autor de filme
Ministro do Paquistão havia oferecido US$ 100 mil
- Meia solução Celso Ming
- Volta por cima ANTERO GRECO
- Democracia VERISSIMO
- Paralimpíadas é a mãe joão ubaldo ribeir
PGR pede arquivamento de inquérito contra Stepan
Parecer enviado por Roberto Gurgel a Ricardo Lewandowski não
vê indícios de crime na relação do deputado fluminense com Carlinhos
Cachoeira
Continue Lendo...