Léo Arcoverde
do Agora
O Tribunal de Justiça paulista decidirá, até o fim deste mês, se uma advogada de 30 anos acusada pela Promotoria e Polícia Civil de ter exercido o papel de "pombo-correio" de lideranças do PCC (Primeiro Partido da Capital) deve ou não pagar por crimes atribuídos à facção entre maio e junho de 2006.
Com menos de um ano e meio de registro na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) na ocasião, Libânia Catarina Fernandes Costa --hoje em liberdade por conta de um habeas corpus-- é acusada de ser o elo entre os presos Marcos Willians Camacho, o Marcola, e Orlando Mota Júnior, o Macarrão. Segundo denúncia aceita pela Justiça, Libânia repassou de um preso para outro preso, por celular, a ordem de "fazer quebrar" e "colocar no chão" as penitenciárias de Araraquara (273 km de SP) e Itirapina 2 (212 km de SP).
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