Carol Rocha
do Agora
A greve dos servidores do Judiciário federal nas varas trabalhistas de São Paulo, iniciada em 6 de maio e suspensa anteontem após 69 dias, deve atrasar entre seis e oito meses o andamento de cerca de 240 mil ações que estavam em fase de instrução (audiência com o juiz).
A previsão é do secretário-geral da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), Sidney Uliris Bortolato Alves. Segundo ele, cerca de 82 mil audiências deixaram de ser realizadas durante a paralisação.
A entidade estimava em um ano a média de tempo que o trabalhador deveria aguardar até a decisão em primeira instância. Se o caso fosse para o TST (Tribunal Superior do Trabalho), a espera ficava em torno de três a quatro anos.
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