O advogado Carlos Eduardo Villares Barral, que havia sido preso no último mês de novembro durante as investigações da Operação Expresso, foi mais uma vez enquadrado pela polícia, mas desta vez por acusação de pedofilia. A constatação do crime decorreu exatamente da investigação de provas colhidas em seu escritório durante a ação, pois os policiais encontraram no computador apreendido diversas fotos de crianças nuas e em poses eróticas. O advogado já tinha tentado, por meio de liminar, impedir perícia em seu computador, mas teve o pedido negado. Ele foi preso às 6h em casa, na Mansão Carlos Costa Pinto, no Corredor da Vitória, e foi encaminhado à Centro de Operações Especiais da Polícia Civil (COE), no Aeroporto, onde foi interrogado. Barral foi preso pela Operação Expresso por suspeita de participar de um esquema de propina na Agerba, agência que regula o transporte público na Bahia. As informações são do A Tarde Online.
Fonte: Sudoeste Hoje