Léo Arcoverde
do Agora
É cada vez mais comum, segundo psiquiatras, o uso de medicamentos tarja preta capazes de turbinar o cérebro entre prestadores de concursos públicos, alunos de cursinhos e até mesmo jovens médicos residentes que varam madrugadas em plantões e depois ainda têm de ficar acordados para participar de cursos de especialização.
Conhecidos como "pílulas da inteligência" ou "viagras do cérebro", esses medicamentos são administrados originalmente para amenizar transtornos, como deficit de atenção e narcolepsia (sonolência diurna), e tratar doenças, como o mal de Alzheimer e depressão.
Fonte: Agora